Poder-se-ia dizer que são, respectivamente, actos próprios da fé – o conhecimento sobrenatural da nossa conduta, segundo nas nossas obrigações -; do amor, que agradece os dons recebidos e chora pela falta de correspondência própria; e da esperança, que aborda com ânimo renovado a luta no tempo que Deus nos concede a cada um, para que se santifique. E assim, como destas três virtudes a maior é o amor, assim a dor – a compunção, a contrição - são o mais importante no exame de consciência: se não acaba em dor, talvez isto indique que nos domina a cegueira, ou que o móbil da nossa revisão não procede do amor a Deus. Ao contrário, quando as nossas faltas nos levam a essa dor (...), o propósito brota imediato, determinado, eficaz.
(beato álvaro del portillo, Carta, 1976.12.08, nr.16)
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