Vida eterna
4
Julgo que é mais conveniente
não entrar por “filosofias ou exegeses” – que não nos levarão a outra situação
que não seja eternizar as perguntas e interrogações – e tentar, com
inteligência e verdadeira vontade de acertar, a uma conclusão humilde e simples
mais própria de seres humanos que somos, com as limitações que temos, que será
sempre a conclusão que o Senhor Criador de quanto existe, faz o que quer.
Podemos andar para trás,
para diante, às voltas e reviravoltas, breves ou extensas, procurando
explicações, aceitáveis pela nossa compreensão.
Eminentes e
brilhantíssimas inteligências – São Tomás de Aquino ou Santo Agostinho, por
exemplo, - o tentaram e, ainda bem, porque vierem contribuir
extraordinariamente para nossa – comum - capacidade de entender e compreender,
mas, de facto, nenhum se atreveu a concluir as suas considerações – ou análises
– dizendo: é assim!
AMA, reflexões.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.