Não nos é possível abarcar
toda a grandeza, magnificência e esplendor deste milagre mas, com as nossas
limitações humanas iluminadas pela fé, aceitamos e elevamos o nosso coração em
prece ardente dizendo-Lhe, como Tomé, Meu Senhor e Meu Deus!
Mas esta fé de que falo
não parece ser suficiente porque temos de O comungar, de O receber na Comunhão
Eucarística para, de certo modo, completar quanto O Senhor quis - e continua a
querer - oferecer-nos.
Talvez nos aproximemos da
Comunhão Eucarística repetindo no nosso íntimo as palavras de São Josemaria
Escrivá: «Eu quero, Senhor, receber-te com aquela pureza, humildade e devoção
com que Vos recebeu a Vossa Santíssima Mãe, com o Espírito e o Fervor dos Santos».
E, então, tudo se
transforma em nós porque, enquanto durarem as espécies que acabamos de receber,
o nosso corpo, a nossa alma estão estreitíssimamente unidos com o Corpo e a
Alma do Senhor nosso Salvador.
Somos, efectivamente,
Sacrários Vivos!
Que honra! Que grandeza!
E a nossa alma em festa
não pode mais que dar graças sentidas, profundas, amorosas por tão grande
benefício.
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