Temos de considerar,
também, o que os autores espirituais consideram como "oração mental".
Francamente não entendo
bem esta "classificação" a menos que se queira inferir que a oração
dita "normal" não seja o conveniente.
Vejamos: a oração é - tem
de ser - um diálogo com Deus com a certeza que Deus escuta o que dizemos ou
percebe o que insinuamos.
Dir-me-ão que a oração
mental é mais íntima, concentrada, atenta.
Não sei porquê?
O nosso espírito eleva-se
com motivos concretos e não voga mais ou menos errático pensando em Deus.
(AMA, reflexões)
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