Ela guarda a Igreja com a mesma fidelidade e a mesma força com que guardou o seu Primogénito: desde o portal de Belém, através do Calvário, até ao Cenáculo do Pentecostes, onde teve lugar o nascimento da Igreja.
Maria está presente em todas as vicissitudes da Igreja (…). De modo muito particular está unida à Igreja nos momentos mais difíceis da sua história. (…)
Maria aparece particularmente próxima da Igreja, porque a Igreja é sempre como o seu Cristo, primeiro Menino, e depois Crucificado e Ressuscitado.
(São João Paulo II, Sinal de contradição, pg. 261-262)