30/09/2017

Trabalha com alegria

Se afirmas que queres imitar Cristo... e te sobra tempo, andas por caminhos de tibieza. (Forja, 701)


As tarefas profissionais – também o trabalho do lar é uma profissão de primeira ordem – são testemunho da dignidade da criatura humana; ocasião de desenvolvimento da própria personalidade; vínculo de união com os outros; fonte de recursos; meio de contribuir para a melhoria da sociedade em que vivemos, e de fomentar o progresso da humanidade inteira...

Para um cristão estas perspectivas alongam-se e ampliam-se ainda mais, porque o trabalho – assumido por Cristo como realidade redimida e redentora – se converte em meio e em caminho de santidade, em tarefa concreta santificável e santificadora. (Forja, 702)


Trabalha com alegria, com paz, com presença de Deus.

Desta maneira realizarás a tua tarefa, além disso, com bom senso: chegarás até ao fim ainda que rendido pelo cansaço, acabá-la-ás bem... e as tuas obras agradarão a Deus. (Forja, 744)

Deves manter – ao longo do dia – uma constante conversa com Nosso Senhor, que se alimente também das próprias ocorrências da tua tarefa profissional.


Vai com o pensamento ao Sacrário... e oferece a Nosso Senhor o trabalho que tiveres entre mãos. (Forja, 745)

Evangelho e comentário

Tempo Comum

São Jerónimo – Doutor da Igreja

Evangelho: Lc 9, 43-45

43 E todos estavam maravilhados com a grandeza de Deus. Estando todos admirados com tudo o que Ele fazia, Jesus disse aos seus discípulos: 44 «Prestai bem atenção ao que vou dizer-vos: o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens.» 45 Eles, porém, não entendiam aquela linguagem, porque lhes estava velada, de modo que não compreendiam e tinham receio de o interrogar a esse respeito.

Comentário:


Assim os discípulos de Jesus apercebendo-se disso mesmo - «o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens.», tinham receio de Lhe perguntar o que queriam dizer tais palavras.

Sabiam, por experiência própria, que Jesus não dizia nada por acaso e que quanto dizia era absoluta verdade.

Como podia, pois, o Filho de Deus, ser entregue nas mãos dos homens?

Só mais tarde, sob a influência do Espírito Santo, compreenderam que Jesus lhes dissera tais coisas com o intuito de os confirmar na Fé na Sua Palavra: Quanto disse que aconteceria… aconteceu de facto.


(AMA, comentário sobre Lc 9, 43-45, 22.06.2017)







Fátima: Centenário - Oração Jubilar de Consagração

Fátima: Centenário - Oração Jubilar de Consagração

Salve, Mãe do Senhor,
Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!
Bendita entre todas as mulheres,
és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,
és a honra do nosso povo,
és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,
Mestra do Anúncio da Boa-Nova do Filho,
Sinal do Fogo ardente do Espírito Santo,
ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,
as verdades eternas que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força do teu manto protector.
No teu Imaculado Coração,
sê o refúgio dos pecadores
e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,
na Fé, na Esperança e no Amor,
a ti me entrego.
Unido/a aos meus irmãos, por ti, a Deus me consagro,
ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz que das tuas mãos nos vem,
darei glória ao Senhor pelos séculos dos séculos.


Ámen.

Fátima - Centenário - Oração diária,


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Eutanásia

Portugal: Médicos Católicos defendem que «eutanásia não é um ato médico»
Associação alerta que com a morte se «elimina a pessoa que sofre»


A Associação dos Médicos Católicos Portugueses (AMCP) afirmou em Conselho Nacional a sua “absoluta oposição à prática da Eutanásia”, num contributo para o debate sobre o tema, defendendo o valor da vida humana e o papel do médico.

“Reafirmamos, pois, com convicção e fortaleza, que toda a vida merece acolhimento, respeito e proteção. Que toda a vida tem dignidade. Que nenhuma circunstância a tornará indigna. Muito menos a doença ou o sofrimento”, lê-se num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA.

Os médicos católicos explicam que querem estar ao serviço da vida e dos doentes e referem que conhecem a “importância da confiança” na relação médico-doente e no sistema de saúde.

“A possibilidade da Eutanásia fere de morte esta confiança”, alerta a associação que manifesta a “veemente oposição” à legalização da Eutanásia e “à violação ou alteração do Código Deontológico”.

A AMCP apresenta 10 razões que justificam o reafirmar da sua “absoluta oposição à prática da Eutanásia” que “não é um ato médico”.

“Os princípios da medicina excluem a prática da eutanásia, da distanásia e do suicídio assistido. Não se pode instrumentalizar a medicina com objetivos que são alheios à sua atividade, à sua prática, à sua Ética e à Lei Fundamental”, pode ler-se.

A Associação dos Médicos Católicos Portugueses assinala que “não é possível” ser médico sem passar pelo confronto “com o sofrimento e com a morte”, mas os médicos não são “donos da vida dos doentes”, como não são donos da sua morte.

“É possível aliviar a dor física intensa e a angústia. Os medicamentos hoje disponíveis tornam possível o bem-estar, sem dor”, observam.

O documento foi aprovado por “unanimidade” no último Conselho Nacional da AMCP, a 18 de março, em Fátima, tendo como pano de fundo a próxima apresentação na Assembleia da República de dois projetos de lei que pretendem legalizar a prática da Eutanásia.

Segundo a AMCP, o debate público tem introduzido ideias como “as da autodeterminação, da liberdade, da dignidade e da compaixão”, considerando que é preciso ser claro com termos que pretendem “confundir e manipular a opinião pública”.

“A vida é um direito inviolável e irrenunciável. Ninguém deverá ter, seja em que circunstâncias for, o direito a ser morto. A pretensão de querer eliminar o sofrimento é compreensível. Mas não se elimina o sofrimento com a morte: com a morte elimina-se a pessoa que sofre”, desenvolve.

Neste âmbito, defende o “alargamento” das redes de cuidados continuados e de cuidados paliativos, que “é o esforço” que uma sociedade mais humana deve promover.

Na informação enviada à Agência ECCLESIA, o Patriarcado de Lisboa acrescenta que Margarida Neto é a nova presidente do Núcleo de Lisboa da Associação dos Médicos Católicos Portugueses.

CB/OC

Hoy el reto del amor es que, cuando veas un espejo, no tengas miedo a mirarte

ENTRE MOSQUITOS ANDA EL JUEGO

Estaba en la celda, ya a punto de irme a la cama, cuando un mosquito se puso a volar delante de mis narices. Empecé a seguirle con una zapatilla mientras se elevaba más y más, hasta que descubrí que no era el único inquilino... por la ventana entreabierta se habían colado unos cuantos más, llegando a ser ya una "familia" bastante numerosa.

Cualquiera se dormía con todos sobrevolando la cama...

-¡Brillante idea! ¡Ya sé cómo eliminarlos! -me dije mientras veía en una esquina el aspirador, que había estado utilizando esa tarde.

Cogí el aparato y me subí de pie en mi mesa para alcanzar el techo (de lo contrario, iba a ser imposible llevar a cabo el plan). Encendí el aspirador y, uno a uno, los mosquitos fueron absorbidos en cuestión de segundos.

Cuando lo dejé en el suelo para disponerme a bajar, me di cuenta de que aún quedaba uno. Me agaché, volví a coger el aspirador, me levanté con toda la energía que se puede tener ante una situación como ésa y... "¡Pammmmm!"

Me di un tremendo golpe en la cabeza contra el marco que sobresale de la ventana. Aún tengo un chichón que chilla de vez en cuando, y... otros dolores asociados. Eso sí, todavía me río al recordar lo cómico y absurdo de la situación.

A lo largo del día (y más si has empezado con todo un poco torcido...) muchos "mosquitos" se van colando. Esa persona que te saca de tus casillas, el carácter de la otra que en cualquier momento te va a hacer saltar, la forma de hablar de otro... y así... cogemos el aspirador para acabar con todos en cuestión de segundos, con una contestación que sentencia, una ironia que bloquea... pequeñas cosas que "aspiran" a otros y nos hacen sentir victoriosos.

Pero, cuando pasa al revés, ¡qué duro es el golpe si nos lo dan a nosotros...! ¡Cómo duele cuando el marco de la ventana nos golpea sin parecer inmutarse! ¡Se ríe de nosotros y de nuestro aspirador! El dolor se nos queda días y días en un chichón que nos habla del dolor que nos produce sentirnos rechazados, ver que no podemos llegar de ninguna manera a esa persona, sentir que formamos parte de un juicio continuo. Y así nos metemos en una espiral de aspirar y ser golpeados...

Con Cristo todo esto puede cambiar, sólo necesita que sueltes el aspirador, te bajes de la mesa, le agarres fuerte de la mano y te mires en el espejo sin miedo. ¿Qué ves?¿Debilidad, pobreza?... ¿Otro mosquito? ¡No pasa nada! Con Él ya nada asusta, se sanan esas heridas que te hacen ver al otro amenazante, todo aquello que refleja lo que en realidad no te gusta de ti. 

¿Y sabes qué es lo primero que hace Cristo? Te muestra que tú no eres diferente a ellos; en esa debilidad te hace sentirte amado, con ello hace que puedas amar al "mosquito" que hay en ti y, desde esa nueva mirada, los demás no serán amenaza, sino "mosquitos" como tú, compañeros de viaje.

Hoy el reto del amor es que, cuando veas un espejo, no tengas miedo a mirarte y entregues al Señor todo aquello que por dentro te invita a apartar la mirada: todas tus heridas, tus complejos, aquello que no deja que te sientas bien contigo mismo, tu imagen. Deja que Cristo te abrace en todo y, desde Él, mira a los hermanos y ora por los que te golpean, sabiéndote profundamente amado.


VIVE DE CRISTO

Fátima: Centenário - Oração Jubilar de Consagração

Fátima: Centenário 

Oração Jubilar de Consagração

Salve, Mãe do Senhor,
Virgem Maria, Rainha do Rosário de Fátima!
Bendita entre todas as mulheres,
és a imagem da Igreja vestida da luz pascal,
és a honra do nosso povo,
és o triunfo sobre a marca do mal.

Profecia do Amor misericordioso do Pai,
Mestra do Anúncio da Boa-Nova do Filho,
Sinal do Fogo ardente do Espírito Santo,
ensina-nos, neste vale de alegrias e dores,
as verdades eternas que o Pai revela aos pequeninos.

Mostra-nos a força do teu manto protector.
No teu Imaculado Coração,
sê o refúgio dos pecadores
e o caminho que conduz até Deus.

Unido/a aos meus irmãos,
na Fé, na Esperança e no Amor,
a ti me entrego.
Unido/a aos meus irmãos, por ti, a Deus me consagro,
ó Virgem do Rosário de Fátima.

E, enfim, envolvido/a na Luz que das tuas mãos nos vem,
darei glória ao Senhor pelos séculos dos séculos.


Ámen.

29/09/2017

O trabalho é uma bênção de Deus

O trabalho é a vocação original do homem; é uma bênção de Deus; e enganam-se lamentavelmente aqueles que o consideram um castigo. O Senhor, o melhor dos pais, colocou o primeiro homem no Paraíso – "ut operaretur", para trabalhar. (Sulco, 482)


O trabalho acompanha necessariamente a vida do homem sobre a terra. Com ele nascem o esforço, a fadiga, o cansaço, as manifestações de dor e de luta que fazem parte da nossa existência humana actual e que são sinais da realidade do pecado e da necessidade da redenção. Mas o trabalho, em si mesmo, não é uma pena nem uma maldição ou castigo: os que assim falam não leram bem a Sagrada Escritura.

É a hora de nós, os cristãos, dizermos bem alto que o trabalho é um dom de Deus e que não tem nenhum sentido dividir os homens em diversas categorias segundo os tipos de trabalho, considerando umas tarefas mais nobres do que outras. O trabalho, todo o trabalho, é testemunho da dignidade do homem, do seu domínio sobre a criação. É um meio de desenvolvimento da personalidade. É um vínculo de união com os outros seres; fonte de recursos para sustentar a família; meio de contribuir para o melhoramento da sociedade em que se vive e para o progresso de toda a Humanidade.


Para um cristão, essas perspectivas alargam-se e ampliam-se, porque o trabalho aparece como participação na obra criadora de Deus que, ao criar o homem, o abençoou dizendo-lhe: Procriai e multiplicai-vos e enchei a terra e subjugai-a, e dominai sobre todo o animal que se mova à superfície da terra. (Cristo que passa, 47)

Evangelho e comentário

Tempo Comum

São Miguel, São Gabriel, São Rafael - Arcanjos

Evangelho: Jo 1, 47-51

47 Jesus viu Natanael, que vinha ao seu encontro, e disse dele: «Aí vem um verdadeiro israelita, em quem não há fingimento.» 48 Disse-lhe Natanael: «Donde me conheces?» Respondeu-lhe Jesus: «Antes de Filipe te chamar, Eu vi-te quando estavas debaixo da figueira!» 49 Respondeu Natanael: «Rabi, Tu és o Filho de Deus! Tu és o Rei de Israel!» 50 Retorquiu-lhe Jesus: «Tu crês por Eu te ter dito: ‘Vi-te debaixo da figueira’? Hás-de ver coisas maiores do que estas!» 51 E acrescentou: «Em verdade, em verdade vos digo: vereis o Céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo por meio do Filho do Homem.»

Comentário:

A existência dos Santos Anjos é iniludivelmente confirmada pelo próprio Senhor.

Estes seres magníficos que contemplam permanentemente a Face de Deus estão dispostos para nos ajudar a nós, humanos, durante a nossa vida terrena exactamente para nos conduzir até onde habitam.

(ama, comentário sobre Jo 1 47-51 29.09.2014)







Doutrina – 363

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO TERCEIRO

CREIO NO ESPÍRITO SANTO

140. O que significa que o Espírito «falou pelos profetas»?



Com o termo profetas entende-se todos os que foram inspirados pelo Espírito Santo para falar em nome de Deus. O Espírito conduz as profecias do Antigo Testamento ao seu pleno cumprimento em Cristo, de quem revela o mistério no Novo Testamento.

Fátima - Centenário - Oração diária,


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Pequena agenda do cristão

Sexta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?






Perguntas e respostas

OS ANJOS

1. Quem são os anjos? São espíritos criados por Deus com grande inteligência e vontade. Vivem felizes no céu louvando e servindo Deus.

2. Que missão têm os anjos no que se refere aos homens?

Os anjos prestam-nos favores espirituais e materiais. Protegem-nos e guiam-nos para o céu. Cada pessoa tem designado um anjo da guarda.
Os anjos transportam mensagens de Deus aos homens e destes a Deus. O Senhor fala-nos, por vezes, directamente, mas com frequência utiliza os seus anjos. Por exemplo, o anjo Gabriel foi a Nazaré onde anunciou à Virgem Maria que ia ser a Mãe de Deus.

3. Como falar com os anjos? Só Deus lê a nossa inteligência. Se queremos falar com os anjos é necessário que nos dirijamos a eles. Basta simplesmente falar-lhe com o pensamento.

4. É conveniente falar com os anjos? Interessa muito conversar e travar amizade com as pessoas do céu - anjos e santos-. Também é bom pedir-lhes favores e agradecer-lhos. Na vida espiritual convém andar sempre acompanhados.

5. Como escutar a voz dos anjos? A voz dos seres espirituais não soa aos ouvidos como as palavras dos seres materiais. Os anjos falam ao pensamento e a sua voz se reconhece nos bons propósitos que nos ocorrem. Estas boas ideias podem ser a voz de Deus ou os nossos próprios pensamentos - às vezes um juízo de consciência -, mas também a voz dos anjos.


6. Os anjos da guarda protegem-nos de tudo? Não, não. Principalmente tentam ajudar-nos na vida espiritual e nas tentações. Mas não podem impedir-nos os pecados pois têm de respeitar a liberdade humana. No que se refere aos males físicos, de vez em quando podem livrar-nos de alguns, mas não podem suprimir todos pois tal seria alterar a ordem do mundo. Chegamos assim ao problema do mal.

28/09/2017

Primeira condição: trabalhar, e trabalhar bem!

Se queremos de verdade santificar o trabalho, é preciso cumprir iniludivelmente a primeira condição: trabalhar, e trabalhar bem!, com seriedade humana e sobrenatural. (Forja, 698)


Na vossa ocupação profissional, corrente e ordinária, encontrareis a matéria – real, consciente, valiosa – para realizar toda a vida cristã, para corresponder à graça que nos vem de Cristo.

Nas vossas ocupações profissionais, realizadas face a Deus, pôr-se-ão em jogo a Fé, a Esperança e a Caridade. Os incidentes, as relações e os problemas que o vosso trabalho traz consigo alimentarão a vossa oração. O esforço por cumprirdes os vossos deveres correntes será o modo de viverdes a Cruz, que é essencial para o Cristão. A experiência da vossa debilidade e os fracassos que existem sempre em todo o esforço humano dar-vos-ão mais realismo, mais humildade, mais compreensão com os outros. Os êxitos e as alegrias convidar-vos-ão a dar graças e a pensar que não viveis para vós mesmos, mas para o serviço dos outros e de Deus.


Para viver assim, para santificar a profissão, é necessário, primeiro que tudo, trabalhar bem, com seriedade humana e sobrenatural. (…) O milagre que o Senhor vos pede é a perseverança na nossa vocação cristã e divina, a santificação do trabalho de cada dia: o milagre de converter a prosa diária em decassílabos, em verso heróico, pelo amor com que realizais a vossa ocupação habitual. Aí vos espera Deus para que sejais almas com sentido de responsabilidade, com zelo apostólico, com competência profissional. (Cristo que passa, nn. 49–50)

Evangelho e comentário

Tempo Comum


Evangelho: Lc 9, 7-9

7 O tetrarca Herodes ouviu dizer tudo o que se passava; e andava perplexo, pois alguns diziam que João ressuscitara dos mortos; outros, 8 que Elias aparecera, e outros, que um dos antigos profetas ressuscitara. 9 Herodes disse: «A João mandei-o eu decapitar, mas quem é este de quem oiço dizer semelhantes coisas?» E procurava vê-lo.

Comentário:


Mas, o que interessa é reter bem claramente que desejar ver Jesus por simples curiosidade é, desde logo, um insulto à Pessoa do Salvador.

Os desejos de O conhecer satisfazem-se plenamente consultando a Sua Doutrina e, principalmente, lendo os Evangelhos que são os relatos fidedignos e sérios não só da Sua Pessoa e da Sua Doutrina, mas, também da Sua obra salvífica e redentora.


(AMA, comentário sobre Lc 9, 7-9, 22.06.2017)







Fátima - Centenário - Oração diária,


Senhora de Fátima:

Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.

Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.

Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.

Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:

Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.

Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.


AMA, Fevereiro, 2017

Vivir como si Dios no existiese

El olvido de Dios, rico en misericordia, su desaparición del horizonte y el universo de la cultura dominante, que lo ignora o rechaza, es con muchísimo el peor mal que acecha a la humanidad de nuestro tiempo.



A menudo el hombre de hoy vive como si Dios no existiese e incluso se pone a sí mismo en lugar de Dios. El olvido de Dios, rico en misericordia, su desaparición del horizonte y el universo de la cultura dominante, que lo ignora o rechaza, es con muchísimo el peor mal que acecha a la humanidad de nuestro tiempo, su quiebra más profunda. Y esto no lo decimos los cristianos, ¡no lo estamos diciendo! Son análisis sociológicos, análisis políticos, análisis ideológicos los que sustituyen la confesión de la fe en Dios, único y solo necesario.

Esta tendencia de nuestro mundo, que pretende imponerse como cultura dominante, además de rechazar las leyes divinas y los principios morales, atenta abiertamente contra la familia: una guerra mundial contra la familia decía, hace unos días, el Papa Francisco. Y en la familia es donde está el futuro del hombre. De diversas formas, tal tendencia de nuestro mundo trata de amordazar la voz de Dios en el corazón de los hombres: 'Es una antigualla, eso es de otras civilizaciones. De la civilización y el desarrollo, no'.

Conocéis el mundo: quiere hacer de Dios el gran ausente de la cultura y en la conciencia de los pueblos. Los mismos cristianos vivimos como si Dios no existiese. Todo ello ha condicionado el siglo XX y está condicionando también el siglo XXI. Sobre todo, el siglo XX, marcado de forma particular por el misterio de la iniquidad: ahí están los genocidios y los holocaustos, los totalitarismos e intransigencias empecinadas que siguen marcando la realidad de este mundo nuestro en este nuevo siglo.

Estamos viviendo momentos complicados en el mundo, en nuestra sociedad. Con toda honestidad y con una fe viva, es preciso reconocer que estamos necesitados de la misericordia de Dios para reemprender el camino con esperanza. Estamos grandísimamente necesitados del testimonio y anuncio del Dios vivo y misericordioso. Esta es la cuestión esencial y necesitamos en tiempos de depresión y quiebra centrarnos en lo esencial. Y lo esencial es Dios, rico en misericordia, con rostro humano, que es la misericordia de Dios hecha carne. Y lo esencial es la experiencia, testimonio, anuncio e invocación constante y confiada de Dios misericordioso, revelado en el rostro humano y con entrañas de misericordia de su Hijo venido en carne, crucificado y resucitado de entre los muertos. Y la Sangre derramada por nosotros, para nuestra reconciliación. Esto es verdaderamente lo esencial.

La quiebra moral que atravesamos no es sino quiebra del hombre, quiebra de humanidad, de ese hombre que no se siente querido de Dios porque lo ignora. Para nosotros, para la situación que vivimos, para el mundo y para el hombre, sólo existe una fuente de esperanza –son palabras del Papa San Juan Pablo II–: la misericordia de Dios, que se ha manifestado tan grande para resucitar a su Hijo de entre los muertos y haciéndonos renacer por Él, con una esperanza viva e incorruptible.

Este es el gran anuncio de futuro para el mundo. De este anuncio que expresa confianza en el amor omnipotente de Dios para el hombre todo débil: no omnipotente, todo débil. En esa suprema debilidad es donde está la omnipotencia de Dios. Por eso tenemos necesidad, particularmente en nuestro tiempo, de reconocer esta necesidad. Es necesario que la invocación de la misericordia de Dios brote de lo profundo de los corazones, llenos de sufrimiento, de inquietudes y de incertidumbres, pero al mismo tiempo también, como una fuente inefable de esperanza dentro de ellos.


REL - Cardenal Antonio Cañizares

Hoy el reto del amor es que vayas a la Eucaristía o a una iglesia a primera hora.

¡DESPIERTA, CORAZÓN! ¡ADELANTE!

Por las mañanas, después del Oficio de Lectura y Laudes, tenemos la oración personal, un momento especial antes de la Eucaristía para dar gracias al Señor y presentarle el nuevo día, para vivirlo de Su mano, para ponerle a Él en el centro.

Pero, sí, somos humanas, y hay días que en ese momento se desarrolla una auténtica batalla contra el sueño.

Hoy estaba a punto de dejarme vencer y cerrar un poco los ojos, cuando he leído en el Evangelio lo siguiente:

"Pedro y sus compañeros estaban rendidos de sueño, pero, cuando se despertaron, vieron su gloria y a los dos personajes que estaban con él".

¡Tal cual! Así me sentía, pero me ha llamado la atención que, cuando se despertaron, vivieron algo que cambiaría sus vidas. Me he dado cuenta de que, para despertar al cuerpo, para despertar la ilusión, primero hay que despertar al corazón.

Puede que hoy te hayas despertado cansado y hayas ignorado el despertador, que ya a finales de semana las fuerzas ni siquiera te acompañen... ¡cuántas cosas por delante y qué bien se está en la cama o un rato más en casa!

Para. Despierta a tu corazón, no a la razón. El corazón sabe que descansa de verdad cuando pone a Cristo en el centro, cuando vive de Él, cuando vive desde la confianza.

Hoy el reto del amor es que vayas a la Eucaristía o a una iglesia a primera hora. Pon a Cristo en el centro de tu día, Él quiere vivir contigo. Vivirás lo mismo, pero de una manera diferente.


VIVE DE CRISTO

Pequena agenda do cristão

Quinta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?