Ninguém crê apenas por si
mesmo.
Acreditamos sempre na e com
a Igreja.
O Credo é sempre um acto
partilhado, um deixar-se inserir numa comunhão de caminho, de vida, de palavra,
de pensamento.
Não somos nós que «fazemos»
a fé, no sentido de que é Deus que no-la dá.
Mas também não a «fazemos»
no sentido de que ela não deve ser inventada por nós. Devemos, por assim dizer,
deixar-nos cair na comunhão da fé e da Igreja.
Encontro
com o clero da diocese de Roma, (2.Mar.06)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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