Continuemos a
reflectir sobre o amor.
Parece
impossível que alguns - muitos, infelizmente - pretendam ignorar que o amor é
um sentimento exclusivo de Deus e, por dádiva de Deus, dos homens.
Torna o homem
superior distinguindo-o dos outros seres.
Reduzir o amor
humano à simples relação entre pessoas é ferir gravemente o próprio amor.
Nunca se ama
pouco ou muito, de vez em quando ou permanentemente, ou se ama ou não, para
sempre ou não.
A atração, o
desejo, não são incompatíveis com o amor, mas não são necessárias para que
exista.
De facto, posso
amar alguém que sequer conheço, quando, por exemplo, rezo pelas vítimas de um
terremoto ocorrido num país distante, estou a manifestar a Deus que é o amor
que Ele deu e que deve unir todos os homens que me leva a rezar por eles.
(AMA, reflexões, Carvide, 24.01.2017)
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