É natural,
acho, que escreva repetidamente sobre este tema.
Não que tenha
algo novo a dizer que seja como que uma “descoberta recente”, mas porque a
verdade é que o amor verdadeiro está em constante evolução, renovando-se e
ganhando volume, profundidade e dimensão cada vez maiores.
Ou seja, o amor
não é estático, final, definitivo - pobre de quem pensa assim a respeito do
amor - e o seu exemplo é o amor de Deus que é imenso, total, sem condições.
Amar como Deus?
Quem dera, mas
não é possível igualar o amor humano ao amor divino.
Mas pode e
deve-se tentar, degrau a degrau, pouco a pouco, num esforço contínuo feito de progressos
e passos atrás.
O amor assim é
e permanece vivo, vibrante enformado toda a nossa vida.
Quando chegar o
derradeiro momento, mesmo que o Senhor não encontre em nós actos e obras de
grande monta ou mérito, nem prática de virtudes excepcionais, se encontrar só o
amor, estaremos salvos.
(ama, reflexões,
2016.10.21)
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