Julgo que esta
conclusão - a que chego ajudado na direcção espiritual - é lógica e, mais,
inevitável.
Em primeiro
lugar Ele criou-me para viver, não para morrer.
Em segundo
porque só vivendo posso tentar merecer todas as graças que ao longo da vida fui
e vou recebendo; morto não poderei merecer nada.
Em terceiro
porque o meu lugar na sociedade só pode ser ocupado mim, não porque seja
importante, mas porque Deus tem planos a meu respeito. Que só a mim dizem
respeito - e, sendo assim, como de facto é, ninguém poderá fazer o que me
compete.
E finalmente em
quarto lugar porque, sinto, "ainda
não estou pronto", como diria a Fernandinha.
Sim, o Senhor
quer que viva plenamente, não me arrastando numa inevitabilidade penosa e desgastante
mas activo, actuante, fazendo e desfazendo projectos e ideias, comunicando com
os outros, sobretudo a família, tentando ser exemplo de alegria e confiança.
É assim que
quero viver!
(AMA, reflexões, 14.10.2016)
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