Na chamada sociedade do
bem-estar, a vida é exaltada enquanto for agradável, mas tende a ser tanto
menos respeitada quanto mais doente ou diminuída se apresenta.
Mas se o ponto de partida
for o amor profundo por cada pessoa, é possível pôr em prática formas eficazes
de serviço à vida, tanto à que vai nascer como à marcada pela marginalidade ou
pelo sofrimento, particularmente na sua fase terminal.
Angelus, (6.Fev.06)
(in “Bento XVI,
Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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