III. MISSÕES DE PAULO [i]
Capítulo 16
2.ª Viagem
Missionária: [ii]
Conversão do
carcereiro
25Cerca da meia-noite, Paulo e Silas, em oração, entoavam
louvores a Deus, e os presos escutavam-nos. 26De repente, sentiu-se um violento
tremor de terra que abalou os alicerces da prisão. Todas as portas se abriram e
as cadeias de todos se desprenderam.
27Acordando em sobressalto, o carcereiro viu as portas da
prisão abertas e puxou da espada para se matar, pensando que os presos se
tinham evadido. 28Paulo, então, bradou com voz forte: «Não faças nenhum mal a ti mesmo, porque nós estamos todos aqui.»
29O carcereiro pediu luz, correu para dentro da masmorra e lançou-se a tremer,
aos pés de Paulo e de Silas.
30Depois, trouxe-os para fora e perguntou: «Senhores, que devo fazer para ser salvo?»
31Eles responderam: «Acredita no Senhor
Jesus e serás salvo tu e os teus.» 32E anunciaram-lhe a palavra do Senhor,
assim como aos que estavam na sua casa.
33O carcereiro, tomando-os consigo, àquela hora da noite,
lavou-lhes as feridas e imediatamente se baptizou, ele e todos os seus.
34Depois, levando-os para cima, para a sua casa, pôs-lhes a mesa e entregou-se,
com a família, à alegria de ter acreditado em Deus.
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