O horizonte do orgulho é terrivelmente limitado: esgota-se em si mesmo. O orgulhoso não consegue ver para alem da sua pessoa, das suas qualidades, das suas virtudes, do seu talento. O seu horizonte é um horizonte sem Deus. E, neste panorama tão mesquinho, nem sequer contam os outros: não há lugar para eles.
(salvatore canals, Ascética meditada, Éfeso 4ª ed. nr. 87)
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