Tempo Comum
Evangelho:
Lc 13, 31-35
31 No mesmo dia alguns
dos fariseus foram dizer-Lhe: «Sai e vai-Te daqui porque Herodes quer
matar-Te». 32 Ele respondeu-lhes: «Ide dizer a essa raposa: Eis que
Eu expulso os demónios e faço curas hoje e amanhã, e ao terceiro dia atinjo o
Meu termo.33 Importa, contudo, que Eu caminhe ainda hoje, amanhã e
no dia seguinte; porque não convém que um profeta morra fora de Jerusalém. 34
«Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são
enviados, quantas vezes quis juntar os teus filhos como a galinha recolhe os
seus pintainhos debaixo das asas, e tu não quiseste! 35 Eis que a
vossa casa vos será deixada deserta. Digo-vos que não Me vereis, até que venha
o dia em que digais: “Bendito O que vem em nome do Senhor”».
Comentário:
Jesus
Cristo apelida Herodes de “raposa” o que equivale a dizer que é matreiro,
dissimulado, ataca, fere e mata sem descriminação ou motivo. (É bem sabido que
a raposa quando entra no galinheiro mata quantos animais ali estão.)
Não
cabe escrever sobre este personagem que enfileira ao lado de outros como Pohl
Pot, Estaline, Hitler e tantos outros criminosos de alto calibre.
Comento,
sim, a atitude do Senhor que quer que todos se salvem e tudo fez para que assim
fosse.
Não
excluiu ninguém nem mesmo os que, como Herodes, procuravam dar-lhe a morte.
(ama,
comentário sobre Lc 13, 31-35, 2015.10.29)
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