Tempo Comum
Evangelho:
Lc 7, 11-17
Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim; iam com
Ele os seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade,
levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva. Vinha com
ela muita gente da cidade. Ao vê-la, o Senhor compadeceu-Se dela e disse-lhe:
«Não chores». Jesus aproximou-Se e tocou no caixão; e os que o transportavam
pararam. Disse Jesus: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te». O morto sentou-se e
começou a falar; e Jesus entregou-o à sua mãe. Todos se encheram de temor e
davam glória a Deus, dizendo: «Apareceu no meio de nós um grande profeta; Deus
visitou o seu povo». E a fama deste acontecimento espalhou-se por toda a Judeia
e pelas regiões vizinhas.
Comentário:
Não houve um pedido, uma
solicitação e, no entanto, Jesus não pode mais que deixar o Seu Coração
misericordioso Lhe dita.
Ver a pobre Mãe chorar a morte
do filho único foi esse “toque”, essa moção interior que O levou a fazer o que,
só Ele, poderia fazer: restituir, vivo, à mãe o filho que ia a enterrar.
O acontecimento
extraordinário teve a repercussão que o Evangelista relata mas, sem dúvida
alguma, para a mãe deve ter sido uma alegria imensa e as lágrimas de dor
ter-se-ão convertido em lágrimas de alegria e agradecimento indiscritíveis.
(ama, comentário sobre Lc 7, 11-17,
04.07.2016)
[i] São João, bispo de Constantinopla e
doutor da Igreja, que, nascido em Antioquia e ordenado sacerdote, mereceu pela
sua eloquência sublime ser chamado Crisóstomo e, eleito bispo desta sede, se
revelou como grande pastor da Igreja e mestre da fé. Condenado pelos seus
inimigos ao exílio, foi daí chamado de novo à sua sede por decreto do papa
Inocêncio I e, durante a viagem de regresso, sofrendo muitos maus tratos dos
soldados que o acompanhavam, entregou a sua alma a Deus no dia catorze de
Setembro, em Comana, no Ponto, hoje Gumenek, na Turquia.
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