23/06/2016

Reflectindo - 192 - Normalidade 2

A “normalidade”

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Ao pretender, por exemplo, considerar que a união entre duas pessoas do mesmo sexo é absolutamente normal e que, sendo assim têm os mesmos direitos, prerrogativas e deveres que qualquer outro casal – um homem com uma mulher – corre-se exactamente para essa incongruência: se é “normal” porque se fala disso?

Do mesmo modo podemos considerar que apropriar-se do alheio não é “normal” por mais recorrente que seja. Por isso se fala, escreve e se persegue quem rouba.

Não consta que – até aos dias de hoje – alguém tenha sido agraciado com uma condecoração qualquer por não roubar. Seria, no mínimo, estranho e um contrassenso.


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