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Ao
pretender, por exemplo, considerar que a união entre duas pessoas do mesmo sexo
é absolutamente normal e que, sendo assim têm os mesmos direitos, prerrogativas
e deveres que qualquer outro casal – um homem com uma mulher – corre-se
exactamente para essa incongruência: se é “normal” porque se fala disso?
Do
mesmo modo podemos considerar que apropriar-se do alheio não é “normal” por
mais recorrente que seja. Por isso se fala, escreve e se persegue quem rouba.
Não
consta que – até aos dias de hoje – alguém tenha sido agraciado com uma
condecoração qualquer por não roubar. Seria, no mínimo, estranho e um contrassenso.
(cont)
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