Tantas coisas que se entrechocam no meu
espírito como que num vendaval que não consigo controlar.
E, sem querer, deixo-me ir, assim, meio
tonto, nas asas desse vento impetuoso que me impele não sei para onde.
Quero deter-me e pensar, de facto, no que
posso fazer, melhor, no que devo fazer.
Chego à conclusão que não me resta outra
coisa que abandonar-me, serena e confiadamente, nos braços dulcíssimos da minha
Mãe do Céu.
Ela me levará para onde devo estar, Ela me
dirá o que devo fazer.
ama, 1999
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