Como seria o olhar alegre de Jesus! O mesmo
que brilharia nos olhos de sua Mãe, que não pôde conter a alegria: – "Magnificat anima mea Dominum!", a
sua alma glorifica o Senhor, desde que O traz dentro de si e a seu lado. Ó Mãe!:
que a nossa alegria seja como a tua – a de estar com Ele e de O possuir! (Sulco,
95)
A nossa fé não é uma carga, nem
uma limitação. Que pobre ideia da verdade cristã manifestaria quem assim
pensasse! Ao decidirmo-nos por Deus não perdemos nada; ganhamos tudo. Quem, à
custa da sua alma, conserva a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a sua vida
por amor de Mim, voltará a achá-la .
Tirámos a carta que ganha,
conseguimos o primeiro prémio. Quando alguma coisa nos impedir de ver isto com
clareza, examinemos o interior da nossa alma. Talvez haja pouca fé, pouca
intimidade pessoal com Deus, pouca vida de oração. Temos de pedir a Nosso
Senhor – através de sua Mãe e nossa Mãe – que aumente em nós o seu amor, que
nos conceda saborear a doçura da sua presença; porque só quando se ama se chega
à mais plena liberdade: a de jamais querer abandonar, por toda a eternidade, o
objecto dos nossos amores. (Amigos de Deus, 38)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.