Todos
nós, seres humanos, fomos criados de tal modo, que podemos livremente eleger
entre os caminhos possíveis que temos por diante, inclusive com a terrível
capacidade de negarmos o nosso próprio Criador.
Realmente,
é impressionante a liberdade humana. Deus cria-nos com ela, preferindo o risco
de que O neguemos a obrigar-nos a amá-Lo por coacção.
Deseja,
assim, que O amemos livremente, como filhos, e não como escravos.
Observando
a nossa história pessoal, não é difícil perceber que a cada uma dessas escolhas
que fazemos nos tornamos responsáveis pelas suas consequências.
Quando
preferimos o pecado à vontade de Deus, inevitavelmente experimentamos as suas
amargas consequências, e é justo que seja assim.
Mas
o que dizer quando o pecado de uma outra pessoa passa a ser, de algum modo,
atribuído também a mim?
Por
que temos que sofrer as consequências do pecado de Adão e Eva, nossos primeiros
pais?
(cont)
Fonte:
presbíteros
(Revisão
da versão portuguesa por ama)
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