Somente os profissionais de saúde
que trabalham perto dos pacientes terminais conhecem em primeira pessoa o
alcance e variedade destas estranhas experiências. A ciência ainda não foi
capaz de oferecer uma resposta a estes fenómenos, razão pela qual costumam ser
descritos como paranormais ou sobrenaturais – uma etiqueta “vaga demais para a
magnitude destas experiências”, segundo explica a enfermeira britânica penny sartori, que dedicou 20 anos da
sua vida a trabalhar na UTI.
A sua trajetória é suficientemente
sólida para garantir que ela já viu de tudo, tornando-se capaz de intuir
padrões e elaborar hipóteses sobre estes fenómenos. Tanto é assim, que dedicou a
sua tese de doutorado a este tema, e cujas principais conclusões compartilha no
livro “The Wisdom Of Near-Death
Experiences” (Watkins Publishing).
Fonte: ALETEIA
(Revisão da versão portuguesa por ama)
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