(cont. do diálogo anterior)
Santo Agostinho dedica várias páginas das suas "Confissões" a meditar
sobre estes temas interrogando-se sem descanso sobre a eternidade.
Evidentemente que o seu pensamento privilegiado consegue articular, com palavras humanas já se vê, alguns princípios partindo sempre da sua Fé em Deus.
Detém-se longamente na Criação interrogando Deus directamente ou, se se preferir, pedindo-lhe que confirme as suas conclusões.
As "Confissões" não é um livro para ler - embora, quanto a mim, seja difícil fazer pausas na leitura - mas antes um livro para "consultar" e, posso assegurar, o olhar atento descobrirá muitas respostas que desejamos obter.
[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos
apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas
semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase
na íntegra.
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