Temos uma família onde gostam de nós sem condições,
isto é, não temos de fazer nada para conquistar essa amizade que é
incondicional.
Então, lembremos os que não têm família ou que por este ou aquele motivo andam de "candeias às avessas", sendo que, a maior parte das vezes, por motivos de escassa ou nenhuma importância, ou, então, e o que é muito pior, nem sequer se falam ou querem saber uns dos outros.
Então, lembremos os que não têm família ou que por este ou aquele motivo andam de "candeias às avessas", sendo que, a maior parte das vezes, por motivos de escassa ou nenhuma importância, ou, então, e o que é muito pior, nem sequer se falam ou querem saber uns dos outros.
Rezemos por todas essas famílias onde não há nem paz, amor ou união.
E, como acreditamos decididamente que a família bem estruturada é a base e fundamento de uma sociedade que se quer perfeita, peçamos que o Chefe da Família de Nazaré abençoe e guie as famílias.
Há evidentemente muitos problemas que de uma forma ou
outra nos preocupam e, até, condicionam as nossas vidas.
Muitos desses problemas e preocupações têm a sua
origem nos que neste ou naquele lugar ou circunstância, podem com os seus
actos, leis que promovem, práticas que seguem, influenciar de forma sensível a
sociedade.
Pois rezemos também por todos esses que detêm um poder ou uma prerrogativa de mando ou, de algum modo, influenciar a vida social.
Sobretudo peçamos ao Senhor que sejam honestos no seu
proceder não propondo nem de alguma forma influenciando comportamentos, regras
ou leis por motivos meramente pessoais ou de defesa de ideias políticas que não
têm em vista o bem comum.
Sim... rezar pelos outros pode ser - é seguramente -
uma excelente obra de misericórdia.
Assim, o Ano Jubilar da Misericórdia poderá
converter-se num "ano de oração" cujos frutos e consequências não
pudermos sequer imaginar. [1]
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