Conhecer-se - 2
Quem sou eu?
Magna questão cuja resposta tem forçosamente de assentar num profundo e sincero sentimento de humildade sem o qual esta surgirá sempre ou evasiva e incompleta ou, pelo menos, sem grande mérito.
Penso que a resposta não está disponível imediatamente como se estivesse escondida no âmago mais íntimo da nossa idiossincrasia mas, antes, levará a um exercício constante e automático de exame pessoal.
Exame, digo, despido, de emoção ou condicionalismo seja qual for mas animado de uma decidida vontade lógica e simples de análise sem temer as consequências que o "desfecho " ou resultado possam significar.
Quando acima falei em "exercício automático" quis significar exactamente isso: criar o hábito de análise imediata subsequente ao que se pensou, disse ou fez.
O exame é assim um acto contínuo e as correcções que se mostrem necessárias mais fáceis de levar a cabo.
Em resumo: caminharemos decidida e seguramente para uma melhoria pessoal e estaremos muito mais próximos de saber quem, de facto, somos.
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