«Não
abandones a obra das tuas mãos.»
Devemos estar seguros de
que, por muito duras e tempestuosas que sejam as provas a que possamos ser
sujeitos, nunca ficaremos abandonados a nós próprios, o Senhor nunca nos
largará das suas mãos, aquelas mãos que nos criaram e que agora nos acompanham
ao longo de toda a vida. [i]
Catequese
da audiência geral, (7.Dez.05)
(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”,
Lucerna 2006)
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