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Mas é nos quatro Evangelhos que a
presença de Satanás adquire uma densidade particular: é um adversário real,
inimigo de Cristo e do seu Reino.
Jesus dirige-se a Satanás, sem dúvida
alguma, para repreendê-lo e fala dele como de “alguém”.
São conhecidas as passagens das tentações
no deserto [i] e dos
numerosos exorcismos que Jesus realizou [ii].
Os escritos apostólicos e o Apocalipse
recolhem esta vitória de Cristo, que se consumará no final dos tempos.
(cont)
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