Esta condição está muito longe de
verificar-se. Nem sequer existe acordo entre os países capazes de combater
belicamente o Estado Islâmico no tocante à estratégia de ataque.
Para começar, os EUA e seus aliados
ocidentais têm particular interesse em derrubar o presidente sírio Bashar
Al-Assad, enquanto a Rússia quer mantê-lo no poder. A Turquia está
“aproveitando” a “desculpa” de combater o Estado Islâmico para bombardear os curdos.
A Arábia Saudita “aproveitou” a “desculpa” do Estado Islâmico e da Al-Qaeda na
Península Arábica para bombardear o Iémen, piorando o caos que já era tétrico
no país. Quanto à “modalidade” de guerra, os EUA e seus aliados defendem
ataques exclusivamente aéreos, enquanto a Rússia e a maioria dos especialistas,
inclusive ocidentais, afirmam que os ataques por terra seriam imprescindíveis
para destruir as bases jihadistas.
(cont)
Fonte: ALETEIA
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