Dei
comigo a pensar que de alguma forma tenho andado perdido.
O
meu “Norte” parece não estar onde deveria e sinto-me errático e disperso por
tantas coisas que talvez – seguramente – têm importância muito escassa ou não a
têm de todo.
Estranhamente
o nó que trago no peito e me aperta as entranhas até doer como um aguilhão
insuportável desata-se por vezes – muitas e repetidas vezes… - em lágrimas
rebeldes que me correm pelo rosto descontroladas e em rio caudaloso.
(cont)
(ama - reflexões)
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