Que doce alegria a de pensar que o Senhor é justo, isto é, que
conta com as nossas debilidades, que conhece perfeitamente a fragilidade da
nossa natureza!
Por quê, pois, temer?
O bom Deus, infinitamente justo, que Se dignou perdoar com tanta
misericórdia as culpas do filho pródigo, não será também justo comigo que estou
sempre junto d'Ele.
(Stª teresinha do menino jesus, História de uma alma, cap.
8)
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