O ídolo não é mais do que
«obra das mãos do homem» [Si 135 (134), 15], um produto da vontade humana; não
pode, portanto, superar os limites inerentes à sua condição de obra criada...
Quem adora estas realidades mortas está destinado a tornar-se como elas:
impotente, frágil, inerte. Estes versículos apresentam claramente a eterna
tentação do Homem de procurar a salvação na «obra das suas mãos», colocando a
sua esperança na riqueza, no poder, no sucesso, na matéria.
Catequese
da audiência geral, (5.Out.05)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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