Abandono
No abandono sereno e fiel
da nossa liberdade ao Senhor, também as nossas obras se tornam sólidas, capazes
de produzir um fruto permanente. O nosso «sono»[i]
torna-se, assim, um repouso abençoado por Deus, destinado a selar uma
actividade consistente e com sentido.
Catequese
da audiência geral, (31.Ago.05)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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