Domínio
Por mais louvável que pareça o domínio da alma sobre o corpo e o domínio da razão sobre os vícios, se tanto a alma como a razão não estão submetidas a Deus como Ele ordena que devem estar, de modo nenhum é correcto o domínio sobre o corpo e os vícios. (…) Mas até as virtudes que ela julga ter e pelas quais domina o corpo e os vícios, seja qual for o bem que ela se propõe adquirir ou conservar, se as não referir a Deus, até essas virtudes são mais vícios que virtudes.
Por mais louvável que pareça o domínio da alma sobre o corpo e o domínio da razão sobre os vícios, se tanto a alma como a razão não estão submetidas a Deus como Ele ordena que devem estar, de modo nenhum é correcto o domínio sobre o corpo e os vícios. (…) Mas até as virtudes que ela julga ter e pelas quais domina o corpo e os vícios, seja qual for o bem que ela se propõe adquirir ou conservar, se as não referir a Deus, até essas virtudes são mais vícios que virtudes.
(santo agostinho, A Cidade de Deus, Fund. C. Gulbenkian, Vol. III, Livro XIX, Cap. XXV, nr. 1959)
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