Corredenção
Que sentiste, Senhora, ao ver assim o teu Filho? - perguntamos-lhe na intimidade da nossa oração -. Olho-te e não encontro palavras para falar da tua dor. Mas sim entendo que ao ver o teu Filho que o necessita, ao compreender que nós teus filhos o necessitamos, aceitas tudo sem vacilar. É um novo «faça-se» na tua vida. Um novo modo de aceitar a corredenção. Graças, minha Mãe! Dá-me essa atitude decidida de entrega, o esquecimento absoluto de mim mesmo. Que frente às almas, ao aprender de ti o que exige corredimir, tudo me pareça pouco. Mas recorda-te de sair ao meu encontro, no caminho, porque sozinho não saberei seguir para a frente.
Que sentiste, Senhora, ao ver assim o teu Filho? - perguntamos-lhe na intimidade da nossa oração -. Olho-te e não encontro palavras para falar da tua dor. Mas sim entendo que ao ver o teu Filho que o necessita, ao compreender que nós teus filhos o necessitamos, aceitas tudo sem vacilar. É um novo «faça-se» na tua vida. Um novo modo de aceitar a corredenção. Graças, minha Mãe! Dá-me essa atitude decidida de entrega, o esquecimento absoluto de mim mesmo. Que frente às almas, ao aprender de ti o que exige corredimir, tudo me pareça pouco. Mas recorda-te de sair ao meu encontro, no caminho, porque sozinho não saberei seguir para a frente.
(m. montenegro, Via Crucis, Palabra, 3ª ed., Madrid Abril de 1976)
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