30 Tendo
partido dali, atravessaram a Galileia; e Jesus não queria que se soubesse. 31
Ia instruindo os Seus discípulos e dizia-lhes: «O Filho do Homem vai ser
entregue às mãos dos homens e Lhe darão a morte, mas ressuscitará ao terceiro
dia depois da Sua morte». 32 Mas eles não compreendiam estas
palavras e temiam interrogá-l'O. 33 Nisto chegaram a Cafarnaum.
Quando estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «De que discutíeis pelo
caminho?». 34 Eles, porém, calaram-se, porque no caminho tinham
discutido entre si qual deles era o maior. 35 Então, sentando-Se,
chamou os doze e disse-lhes: «Se alguém 36 Em seguida, tomando uma
criança, pô-la no meio deles e, depois de a abraçar, disse-lhes: 37
«Todo aquele que receber uma destas crianças em Meu nome, a Mim recebe, e todo
aquele que Me receber a Mim, não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».
Comentário:
O grande problema que se levanta a quem tem funções de
mando é mandar bem, isto é, com justiça, caridade e critério. Mas, mais, tem de
ter credibilidade e, esta, só se alcança com o exemplo.
Proceder conforme se manda, eis o segredo porque,
naturalmente, ninguém fará por si mesmo algo que o prejudique a si próprio.
Quem obedece, não tem que julgar quem manda, mas sim
as suas obras e, estas, lhe dirão com segurança se o que lhe mandam é correcto.
(ama, comentário sobre Mc 9, 30-37, 2013.05.21)
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