Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Mt 23, 13-39
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Evangelho: Mt 23, 13-39
13 «Ai de vós, escribas e
fariseus hipócritas, que fechais aos homens o Reino dos Céus, pois nem vós
entrais, nem deixais que entrem os que quereriam entrar. 14 Ai de
vós, escribas e fariseus hipócritas, que devorais as casas das viúvas a
pretexto de longas orações! Por isto sereis julgados mais severamente. 15
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que correis o mar e a terra para
fazerdes um prosélito e, depois de o terdes feito, o tornais filho do inferno
duas vezes pior do que vós. 16 «Ai de vós, guias cegos, que dizeis:
“Se alguém jurar pelo templo, isso não é nada, mas o que jurar pelo ouro do
templo, fica obrigado!”. 17 Insensatos e cegos! Pois que é mais, o
ouro ou o templo, que santifica o ouro? 18 E dizeis também: “Se
alguém jurar pelo altar, isso não é nada, mas quem jurar pela oferenda que está
sobre ele, fica obrigado”. 19 Cegos! Qual é mais: a oferta ou o
altar que santifica a oferta? 20 Aquele, pois, que jura pelo altar,
jura por ele e por tudo o que está sobre ele, 21 e quem jura pelo
templo, jura por ele e por Aquele que habita nele, 22 e quem jura
pelo céu, jura pelo trono de Deus e por Aquele que está sentado sobre ele. 23
«Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que pagais o dízimo da hortelã e do
endro e do cominho, e descuidais as coisas mais importantes da Lei: a justiça,
a misericórdia e a fidelidade! São estas coisas que era preciso praticar, sem
omitir as outras. 24 Condutores cegos, que filtrais um mosquito e
engolis um camelo! 25 «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas,
que limpais o que está por fora do copo e do prato, e por dentro estais cheios
de rapina e de imundície! 26 Fariseu cego, purifica primeiro o que
está dentro do copo e do prato, para que também o que está fora fique limpo. 27
«Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que sois semelhantes aos sepulcros
branqueados, que por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de
ossos de mortos e de toda a espécie de podridão! 28 Assim também vós
por fora pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia
e iniquidade. 29 «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que
edificais os sepulcros dos profetas e adornais os túmulos dos justos, 30
e dizeis: “Se nós tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido
seus cúmplices no derramamento do sangue dos profetas!”. 31 Assim
dais testemunho contra vós mesmos de que sois filhos daqueles que mataram os
profetas, e 32 acabais de encher a medida de vossos pais. 33
Serpentes, raça de víboras!, como escapareis à condenação do inferno? 34
Por isso, vou enviar-vos profetas, sábios e escribas; matareis e crucificareis
uns e açoitareis outros nas vossas sinagogas e os perseguireis de cidade em cidade,
35 para que caia sobre vós todo o sangue inocente que se tem
derramado sobre a terra, desde o sangue do justo Abel até ao sangue de
Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o templo e o altar. 36
Em verdade vos digo que tudo isto há-de recair sobre esta geração. 37
«Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são
enviados! Quantas vezes quis juntar os teus filhos, como a galinha recolhe
debaixo das asas seus pintainhos, e tu não quiseste! 38 “Eis que
será deixada deserta a vossa casa”. 39 Porque Eu vos digo: Desde
agora não me tornareis a ver, até que digais: “Bendito O que vem em nome do
Senhor”».
CARTA ENCÍCLICA
DIVINI ILLIUS
MAGISTRI
DE SUA SANTIDADE
PAPA PIO XI
AOS PATRIARCAS,
PRIMAZES, ARCEBISPOS, BISPOS
E OUTROS ORDINÁRIOS
EM PAZ E COMUNHÃO
COM A SANTA SÉ
APOSTÓLICA E A TODOS OS FIÉIS DO ORBE CATÓLICO
ACERCA DA EDUCAÇÃO
CRISTÃ DA JUVENTUDE
A QUEM PERTENCE A EDUCAÇÃO
e) Necessidade e vantagens do acordo
com a Igreja
E
tratando-se de educação, vem agora a propósito fazer notar, como, no período da
Renascença, exprimiu bem esta verdade católica, confirmada pelos factos, nos
tempos mais recentes, um escritor eclesiástico, grande benemérito da educação
cristã, o piíssimo e douto Cardeal Silvio Antoniano, discípulo do admirável
educador que foi S. Filipe de Nery, e mestre e secretário das cartas latinas de
S. Carlos Borromeu, a instancias e sob a inspiração do qual escreveu o áureo tratado
Della educazione cristiana dei figliuoli, no qual assim discorre: « Quanto mais
o governo temporal se coordena com o espiritual e mais o favorece e promove,
tanto mais concorre para a conservação do Estado. Pois que, enquanto o superior
eclesiástico procura formar um bom cristão com a autoridade e os meios
espirituais, segundo o seu fim, procura ao mesmo tempo e por necessária
consequência formar um bom cidadão, como ele deve ser sob o governo político. O
que verdadeiramente se dá, porque na Santa Igreja Católica Romana, cidade de
Deus, é absolutamente uma e a mesma coisa, o bom cidadão e o homem de bem. Pelo
que grave é o erro daqueles que separam coisas tão unidas e pensam poder
conseguir bons cidadãos por outras normas e por meios diversos daqueles que
contribuem para formar o bom cristão.
Diga-se
portanto, discorra a prudência humana como lhe aprouver, que não é possível que
produza verdadeira paz e tranquilidade temporal, tudo o que repugna e se afasta
da paz e felicidade eterna» [1].
Assim
como o Estado, também a ciência, o método e a investigação científica, nada têm
a temer do pleno e perfeito mandato educativo da Igreja. Os institutos
católicos, a qualquer grau de ensino e de ciência a que pertençam, não têm
necessidade de apologias. O favor de que gozam, os louvores que recebem, as
produções científicas que promovem e multiplicam, e mais que tudo, os sujeitos,
plena e excelentemente preparados que oferecem à magistratura, às várias profissões,
ao ensino, e à vida em todas as suas actividades, depõem mais que
suficientemente em seu favor [2].
Estes
factos, de resto, não são mais que uma confirmação cabal da doutrina católica
definida pelo Concilio Vaticano: «A Fé e a razão não só não podem
contradizer-se nunca, mas auxiliam-se mutuamente, visto que a recta razão
demonstra os fundamentos da Fé, e iluminada pela sua luz, cultiva a ciência das
coisas divinas, ao passo que a Fé livra e protege dos erros a razão e
enriquece-a com vários conhecimentos. Por isso a Igreja está tão longe de se
opor à cultura das artes e das disciplinas humanas que até a auxilia e promove,
porque não ignora nem despreza as vantagens que delas provêm para a vida da
humanidade e até ensina que elas, assim como provêm de Deus, Senhor das
ciências, assim também, se tratadas rectamente, conduzem a Deus com a sua
graça. E de nenhum modo ela proíbe que tais disciplinas, cada uma na sua
esfera, usem do método e princípios próprios, mas reconhecida esta justa
liberdade, provê cuidadosamente a que não caiam em erro, opondo-se
aventurosamente à doutrina divina, ou ultrapassando os próprios limites, ocupem
e revolucionem o campo da fé» [3].
E
esta norma de justa liberdade científica é também norma inviolável de justa
liberdade didática ou de ensino, quando bem compreendida; e deve ser observada
em qualquer comunicação doutrinal feita a outrem, mormente por dever muito mais
grave de justiça no ensino da juventude quer porque sobre ela, nenhum
professor, seja público seja particular tem direito educativo absoluto mas
participado, quer porque toda a criança ou jovem cristão tem direito estrito ao
ensino conforme à doutrina da Igreja, coluna e fundamento da verdade, e lhe
causaria um grave dano quem perturbasse a sua fé, abusando da confiança dos
jovens nos seus professores, e da sua natural inexperiência e desordenada
inclinação para uma liberdade absoluta, ilusória e falsa.
SUJEITO DA EDUCAÇÃO
a) Todo o homem decaído, mas remido
Com
efeito nunca deve perder-se de vista que o sujeito da educação cristã é o
homem, o homem todo, espírito unido ao corpo em unidade de natureza, com todas
as suas faculdades naturais e sobrenaturais, como no-lo dão a conhecer a recta
razão e a Revelação: por isso o homem decaído do estado original, mas remido
por Cristo, e reintegrado na condição sobrenatural de filho de Deus, ainda que
o não tenha sido nos privilégios preternaturais da imortalidade do corpo e da
integridade ou equilíbrio das suas inclinações. Permanecem portanto na natureza
humana os efeitos do pecado original, particularmente o enfraquecimento da
vontade e as tendências desordenadas.
«
A estultícia está no coração da criança e a vara da disciplina dali a expulsará»
[4].
Devem-se portanto corrigir as inclinações desordenadas, excitar e ordenar as
boas, desde a mais tenra infância, e sobretudo deve iluminar-se a inteligência
e fortalecer-se a vontade com as verdades sobrenaturais e os auxílios da graça,
sem a qual não se pode, nem dominar as inclinações perversas, nem conseguir a
devida perfeição educativa da Igreja, perfeita e completamente dotada por
Cristo com a divina doutrina e os Sacramentos, meios eficazes da Graça.
b) Falsidade e danos do naturalismo
pedagógico
É
falso portanto todo o naturalismo pedagógico que, na educação da juventude,
exclui ou menospreza por todos os meios a formação sobrenatural cristã; é
também errado todo o método de educação que, no todo ou em parte se funda sobre
a negação ou esquecimento do pecado original e da graça, e, por conseguinte,
unicamente sobre as forças da natureza humana.
Tais
são na sua generalidade aqueles sistemas modernos, de vários nomes, que apelam
para uma pretendida autonomia e ilimitada liberdade da criança, e que diminuem
ou suprimem até, a autoridade e a acção do educador, atribuindo ao educando um
primado exclusivo de iniciativa e uma actividade independente de toda a lei
superior natural e divina, na obra da sua educação.
Diriam,
sim, a verdade, se com algumas daquelas expressões quisessem indicar, ainda que
impropriamente, a necessidade cada vez mais consciente, da cooperação activa do
aluno na sua educação, e se entendessem afastar desta o despotismo e a
violência (a qual, de resto, não é a justa correcção), mas não diriam
absolutamente nada de novo e que a Igreja não tenha já ensinado e atuado na
prática da educação cristã tradicional, à semelhança do que faz o próprio Deus
com as criaturas que chama a uma activa cooperação, segundo a natureza própria
de cada uma, visto que a sua Sabedoria «se estende com firmeza de um a outro
extremo, e tudo governa com bondade» [5].
Infelizmente
com o significado óbvio das expressões, e com o mesmo facto, pretendem muitos
subtrair a educação a toda a dependência da lei divina. Por isso em nossos dias
se dá o caso, realmente bastante estranho, de educadores e filósofos que se
afadigam à procura de um código moral e universal de educação, como se não
existisse nem o Decálogo, nem a lei evangélica, nem tão pouco a lei natural,
esculpida por Deus no coração do homem, promulgada pela recta razão, codificada
com revelação positiva pelo mesmo Deus no Decálogo. E da mesma forma, costumam
tais inovadores, como por desprezo, denominar «heterónoma», «passiva»,
«atrasada», a educação cristã, porque esta se funda na autoridade divina e na
sua santa lei.
Estes
iludem-se miseravelmente com a pretensão de libertar, como dizem, a criança,
enquanto que antes a tornam escrava do seu orgulho cego e das suas paixões
desordenadas, visto que estas, por uma consequência lógica daqueles falsos
sistemas, vêm a ser justificadas como legítimas exigências da natureza
pseudo-autónoma.
Mas
há pior ainda, na pretensão falsa, irreverente e perigosa, além de vã, de
querer submeter a indagações, a experiências e juízos de ordem natural e
profana, os factos de ordem sobrenatural concernentes à educação, como por
exemplo, a vocação sacerdotal ou religiosa, e em geral as ocultas operações da
graça que, não obstante elevar as forças naturais, excede-as todavia
infinitamente, e não pode de manei. ta nenhuma estar sujeita às leis físicas,
porque «o espírito sopra onde lhe apraz» [6].
c) Educação sexual
Mormente
perigoso é portanto aquele naturalismo que, em nossos tempos, invade o campo da
educação em matéria delicadíssima como é a honestidade dos costumes. Assaz
difuso é o erro dos que, com pretensões perigosas e más palavras, promovem a
pretendida educação sexual, julgando erradamente poderem precaver os jovens
contra os perigos da sensualidade, com meios puramente naturais, tais como uma
temerária iniciação e instrução preventiva, indistintamente para todos, e até
publicamente, e pior ainda, expondo-os por algum tempo às ocasiões para os
acostumar, como dizem, e quase fortalecer-lhes o espírito contra aqueles
perigos.
Estes
erram gravemente, não querendo reconhecer a natural fragilidade humana e a lei
de que fala o Apóstolo: contrária à lei do espírito, [7]
e desprezando até a própria experiência dos factos, da qual consta que, nomeadamente
nos jovens, as culpas contra os bons costumes são efeito, não tanto da
ignorância intelectual, quanto e principalmente da fraqueza da vontade, exposta
às ocasiões e não sustentada pelos meios da Graça.
Se,
consideradas todas as circunstâncias, se torna necessária, em tempo oportuno,
alguma instrução individual, acerca deste delicadíssimo assunto, deve, quem
recebeu de Deus a missão educadora e a graça própria desse estado, tomar todas
as precauções, conhecidíssimas da educação cristã tradicional, e
suficientemente descritas pelo já citado Antoniano, quando diz: «Tal e tão
grande é a nossa miséria e a inclinação para o mal, que muitas vezes até as
coisas que se dizem para remédio dos pecados são ocasião e incitamento para o
mesmo pecado. Por isso importa sumamente que um bom pai quando discorre com o
filho em matéria tão lúbrica, esteja bem atento, e não desça a particularidades
e aos vários modos pelos quais esta hidra infernal envenena uma tão grande
parte do mundo; não seja o caso que, em vez de extinguir este fogo, o sopre ou
acenda imprudentemente no coração simples e tenro da criança. Geralmente
falando, enquanto perdura a infância, bastará usar daqueles remédios que
juntamente com o próprio efeito, inoculam a virtude da castidade e fecham a entrada
ao vício» [8].
d) Coeducação
De
modo semelhante, erróneo e pernicioso à educação cristã é o chamado método da
«coeducação», baseado também para muitos no naturalismo negador do pecado
original, e ainda para todos os defensores deste método, sobre uma deplorável
confusão de ideias que confunde a legítima convivência humana com a
promiscuidade e igualdade niveladora. O Criador ordenou e dispôs a convivência
perfeita dos dois sexos somente na unidade do matrimônio e gradualmente
distinta na família e na sociedade. Além disso não há na própria natureza, que
os faz diversos no organismo, nas inclinações e nas aptidões, nenhum argumento
donde se deduza que possa ou deva haver promiscuidade, e muito menos igualdade
na formação dos dois sexos. Estes, segundo os admiráveis desígnios do Criador,
são destinados a completar-se mutuamente na família e na sociedade,
precisamente pela sua diversidade, a qual, portanto, deve ser mantida e
favorecida na formação educativa, com a necessária distinção e correspondente
separação, proporcionada às diversas idades e circunstâncias. Apliquem-se estes
princípios no tempo e lugar oportunos, segundo as normas da prudência cristã,
em todas as escolas, nomeadamente no período mais delicado e decisivo da
formação, qual é o da adolescência; e nos exercícios ginásticos e desportivos,
com particular preferência à modéstia cristã na juventude feminina, à qual fica
muito mal toda a exibição e publicidade.
Recordando
as tremendas palavras do Divino Mestre: «Ai do mundo por causa dos escândalos!»
[9]
exortamos vivamente a vossa solicitude e vigilância, Veneráveis Irmãos, sobre
estes perniciosíssimos erros, que largamente se vão difundindo entre o povo
cristão com imenso dano da juventude.
(cont.)
Notas:
[1] Della educazione
cristiana, liv. I, e. 43.
[2] Carta ao Card.
Secretário de Estado, 30 de Maio de 1929.
[3] Conc. Vat., Sess. 3,
cap. 4. Neque solam fides et ratio inter se dissidere nunquam possunt, sed
opera quoque sibi mutuam ferunt, cum recta ratio fidei fundamenta demonstret
eiusque lumine illustrata rerum divinarum scientiam excolat, fides vero
rationem ab erroribus liberet ac tueatur eamque multiplici cognitione instruat.
Quapropter tantum abest, ut Ecclesia humanaram artium et disciplinaram culturae
obsistat, ut hanc multis modie iuvet atque promoveat. Non enim commoda ab iis
ad hominum vitam dimanantia aut ignorat aut despicit; fatetur immo, eas,
quemadmodum a Deo scientiarum Domino profectae sunt, ita, si rite pertractentur,
ad Deum iuvante eius gratia perducere. Nec sane ipsa vetat, ne huiusmodi discipline
in suo quaeque ambitu propriis utantur principiis et propria methodo; sed
instam hanc libertatem agnoscens, id sedulo cavet, ne divinae doetrinae
repugnando errores in se suscipiant, aut fines proprios transgressae ea, quae
sunt fidei, occupent et perturbent.
[4] Prov., XXII, 15:
Stultitia colligata est in corde pueri: et virga discipline fugabit eam.
[5] Sap., VIII, 1:
attingit a fine usque ad finem fortiter, et disponit omnia suaviter.
[7] Rom., VII, 23.
[8] Silvio Antoniano,
Dell'educazione cristiana dei figliuoli, lib. II, c. 88.
[9] Matth., XVIII, 7;
Vae munde a scandalis!
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