11/12/2013

Leitura espiritual para 11 Dez

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.

Evangelho: Mt 8, 18-34

18 Vendo-Se Jesus rodeado por uma grande multidão, ordenou que passassem para a outra margem do lago. 19 E, aproximando-se um escriba, disse-Lhe: «Mestre, eu seguir-Te-ei para onde quer que fores». 20 Jesus disse-lhe: «As raposas têm tocas, e as aves do céu ninhos; porém, o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça». 21 Um outro dos Seus discípulos disse-Lhe: «Senhor, deixa-me ir primeiro sepultar meu pai». 22 Jesus, porém, respondeu-lhe: «Segue-Me, e deixa que os mortos sepultem os seus mortos». 23 Subindo para uma barca, seguiram-n'O os Seus discípulos. 24 E eis que se levantou no mar uma grande tempestade, de modo que as ondas alagavam a barca; Ele, entretanto, dormia. 25 Aproximaram-se d'Ele os discípulos, e acordaram-n'O, dizendo: «Senhor, salva-nos, que perecemos!». 26 Jesus, porém, disse-lhes: «Porque temeis, homens de pouca fé?». Então, levantando-Se, ordenou imperiosamente aos ventos e ao mar, e seguiu-se uma grande bonança. 27 Eles admiraram-se, dizendo: «Quem é Este, a quem até os ventos e o mar obedecem?». 28 Quando Jesus chegou à outra margem do lago, à região dos gadarenos, vieram-Lhe ao encontro dois endemoninhados, que saíam dos sepulcros. Eram tão ferozes que ninguém ousava passar por aquele caminho. 29 E puseram-se a gritar, dizendo: «Que tens Tu connosco, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?». 30 Estava não longe deles uma vara de muitos porcos, que pastavam. 31 Os demónios suplicaram a Jesus: «Se nos expulsas daqui, manda-nos para aquela vara de porcos». 32 Ele disse-lhes: «Ide». Eles, saindo, entraram nos porcos, e imediatamente toda a vara se precipitou, com ímpeto, de um despenhadeiro, no mar e morreram nas águas. 33 Os pastores fugiram, e indo à cidade, contaram tudo o que se tinha passado com os possessos do demónio. 34 Então toda a cidade saiu ao encontro de Jesus e, quando O viram, pediram-Lhe que se retirasse do seu território.




CAMINHO DE PERFEIÇÃO

CAPÍTULO 27.
Trata do grande amor que o Senhor nos mostrou nas primeiras palavras do «Pai Nosso», e o muito que importa não fazer nenhum caso da nobreza de linhagem as que deveras querem ser filhas de Deus.

1. «Pai Nosso, que estais nos Céus».
Oh! Senhor meu, como pareceis Pai de tal Filho e como o Vosso Filho parece filho de tal Pai! Bendito sejais para todo o sempre! No fim da oração, não seria já tão grande, Senhor, esta mercê? Mas logo, em começando, nos encheis as mãos e fazeis tão grande mercê que seria grande bem o encher-se dela o entendimento para ocupar a vontade de modo a que não pudesse dizer palavra.
Oh! Que bem viria aqui, filhas, a contemplação perfeita! Oh! com quanta razão entraria em si a alma a fim de melhor poder subir acima de si mesma para que este santo Filho lhe desse a entender qual é o lugar onde diz que está Seu Pai, que é nos Céus! Saiamos da terra, filhas minhas, que, mercê como esta, não é razão que se tenha em tão pouco, que depois de entender quão grande é, nos fiquemos na terra.

2. Ó Filho de Deus e Senhor meu! Como dais tantos bens juntos logo à primeira palavra? Já que Vós mesmo Vos humilhais em tão grande extremo até juntar-Vos connosco a pedir, e fazer-Vos irmão de coisa tão baixa e miserável, como é que ainda nos dais, em nome do Vosso Pai, tudo o que se pode dar, pois quereis nos tenha por filhos, e a Vossa palavra não pode faltar?; Assim O obrigais a cumpri-Ia, o que não é pequeno encargo, pois, sendo Pai, nos há-de sofrer, por graves que sejam as ofensas. Se tornamos a Ele como o filho pródigo, terá de perdoar, de nos consolar em nossos trabalhos, de nos sustentar, como fará um Pai, que forçosamente há-de ser melhor que todos os pais do mundo, porque n'Ele não pode haver senão a perfeição de todo o bem e, depois de tudo isto, fazer-nos participantes e herdeiros convosco.

3. Vede, Senhor meu, visto que, com o amor que nos tendes e com a Vossa humildade, nada se Vos põe diante, enfim, Senhor, estais na terra e revestido dela, tendes a nossa natureza, tendes assim algum motivo, parece, para olhar ao nosso proveito; vede que o Vosso Pai está no Céu, Vós o dizeis: razão é, pois, que olheis por Sua honra. Já que Vos tendes oferecido fi a ser desonrado por amor de nós, deixai livre o Vosso Pai; não O obrigueis a tanto por gente tão ruim como eu, que tão mal agradecida Lhe há-de ser.

4. O Bom Jesus! com que clareza mostrastes ser uma mesma coisa com Ele e que a Vossa vontade é a Sua, e a d'Ele a Vossa! Que confissão tão clara, Senhor meu! Que amor é esse que nos tendes! Andastes rodeando e encobrindo ao demónio que sois Filho de Deus, e com o grande desejo que tendes do nosso bem, nada se Vos põe diante para nos fazerdes tão grande mercê. Quem a podia fazer senão Vós, Senhor? Não sei como o demónio, nesta palavra, não entendeu quem éreis, sem lhe ficarem dúvidas. Ao menos bem vejo, meu Jesus, que falastes como Filho dilecto, em Vosso nome e no nosso, e sois poderoso para que se faça no Céu o que dizeis na terra. Bendito sejais para sempre, Senhor meu, que tão amigo sois de dar, que nada se vos põe na frente.

5. Não vos parece, filhas, que é bom este Mestre, para nos mover a que aprendamos com gosto o que nos ensina, pois começa fazendo-nos tão grande mercê? E não vos parece agora que haverá razão, ainda mesmo que digamos vocalmente esta palavra - Pai Nosso - para a deixarmos de entender com o entendimento e assim se faça em pedaços o nosso coração ao ver tanto amor? Pois, que filho há no mundo que não procure saber quem é seu pai, quando o tem bom e de tanta majestade e senhorio? Ainda se o não fora, não me espantaria que não nos quiséssemos dar a conhecer por filhos, porque anda o mundo de tal sorte que, se o pai é de mais baixa condição que o filho, este não se tem por honrado em o reconhecer por pai.

6. Isto não vem para aqui, porque, nesta casa, praza a Deus nunca haja lembrança duma coisa destas; seria um inferno! A que for mais, tenha menos a seu pai na boca: todas hão-de ser iguais.
Oh! Colégio de Cristo em que tinha mais mando São Pedro, com ser pescador e assim o quis o Senhor, que São Bartolomeu que era filho de rei! Sabia Sua Majestade o que se havia de passar no mundo a respeito de quem era de melhor terra, o que não é outra coisa senão debater se será melhor para adobes ou para taipas. Valha-me Deus! que grande trabalho este em que andamos! Deus vos livre, irmãs, de semelhantes contendas, ainda que seja a brincar. Espero em Sua Majestade que assim fará. E, quando alguma coisa disto houvesse em alguma, ponha-se-lhe logo o remédio e ela tema não ser um Judas entre os Apóstolos; dêem-lhe penitências até que entenda que nem mesmo terra muito vil merecia ser.
Tendes bom Pai, que vos dá o Bom Jesus. Não se conheça aqui outro para se falar dele. E procurai, minhas filhas, ser tais que mereçais consolar-vos com Ele e lançar-vos em seus braços. Já sabeis que não vos afastará de Si, se fordes boas filhas; quem, pois, não procurará não perder tal Pai?

7. Oh! valha-me Deus! quanto tendes aqui com que vos consolar; mas para não me alongar mais, quero deixá-lo aos vossos entendimentos; que, por desbaratado que ande o pensamento, entre tal Filho e tal Pai, forçosamente há-de estar o Espírito Santo; que Ele enamore vossa vontade, e vo-la prenda tão grandíssimo amor, se para isto não bastar tão grande interesse.

CAPÍTULO 28.
Declara o que é oração de recolhimento e dá alguns meios para se acostumarem a ela.

1. Agora vede o que diz o vosso Mestre: «Que estais no Céu».
Pensais que importa pouco saberdes que coisa é o Céu e onde se deve procurar vosso Sacratíssimo Pai? Pois eu digo-vos que, para entendimentos distraídos, importa muito, não só crer nisto, mas procurar entendê-lo por experiência, porque é uma das coisas que muito prende o entendimento e faz recolher a alma.

2. Já sabeis que Deus está em toda a parte. Ora está claro que, onde está o rei, ali está, como dizem, a corte. Enfim, onde está Deus, é o Céu. Sim; sem dúvida o podeis crer: onde está Sua divina Majestade, está toda a glória. Vede que Santo Agostinho diz que O buscava em muitas partes e O veio a encontrar dentro de si mesmo. Pensais que importa pouco a uma alma distraída entender esta verdade e ver que, para falar a seu Eterno Pai, não precisa de ir ao Céu, nem para se consolar com Ele é mister falar em voz alta? Por muito baixo que fale, está tão perto que nos ouvirá; nem é preciso asas para ir em busca d'Ele; basta pôr-se em recolhimento e olhá-lO dentro de si mesma, e não se estranhar de tão bom Hóspede; mas falar-Lhe com grande humildade, como a um pai; pedir-lhe como a pai, contar-Lhe os seus trabalhos, pedir-Lhe remédio para eles, entendendo que não é digna de ser Sua filha.

3. Deixe-se de uns acanhamentos que têm algumas pessoas e pensam ser humildade. Sim; não está a humildade em que, se o rei vos faz uma mercê, não a recebais, mas em aceitá-la e entender quão excessiva é e alegrai-vos com ela. Engraçada humildade, que eu tenha ao Imperador do Céu e da terra em minha casa, que a ela vem para me fazer mercê e recrear-se comigo, e, por humildade, não Lhe queira responder nem estar com Ele, nem aceitar o que me dá, senão que O deixe só! E estando-me a dizer e a rogar que Lhe peça, por humildade eu fique pobre, e mesmo O deixe ir, por ver que não acabo de me determinar!
Não cuideis, filhas, saber destas humildades, mas tratai com Ele como a pai e como a irmão e como a Senhor e como a Esposo; às vezes de uma maneira, outras vezes de outra, que Ele vos ensinará o que deveis fazer para O contentar. Deixai-vos de ser tolas; pedi a palavra e falai-Lhe, pois é vosso Esposo, que vos trate como tal.

4. Por este modo de rezar, ainda que seja vocalmente, recolhe-se o pensamento com muita mais brevidade e é oração que traz consigo muitos bens. Chama-se de recolhimento, porque a alma recolhe todas as potências e entra dentro de si com o seu Deus e o seu divino Mestre vem ensiná-la e dar-lhe oração de quietude, com mais brevidade que de qualquer outro modo. Porque, metida consigo mesma, pode pensar na Paixão e representar ali ao Filho e oferecê-lO ao Pai e não cansar o entendimento andando-O a buscar no monte Calvário, no Horto e atado à Coluna.

5. Aquelas que desta maneira se puderem encerrar neste pequeno céu da nossa alma, onde está Aquele que o fez, e também a terra, e se acostumarem a não olhar nem estar onde se distraiam estes nossos sentidos exteriores, creiam que levam excelente caminho e que não deixarão de chegar a beber a água da fonte, porque caminham muito em pouco tempo. É como quem vai num navio que, com um pouco de bom vento, se põe no fim da viagem em poucos dias, e os que vão por terra tardam mais.

6. Estes, como se diz, já se fizeram ao mar; pois, ainda que de todo não tenham deixado a terra, naquele momento fazem o que podem para livrar-se dela, recolhendo os seus sentidos em si mesmos. Se é verdadeiro o recolhimento, sente-se muito claramente, porque produz um certo efeito que não sei como dar a entender, mas quem o tiver o entenderá. É que a alma vê que todas as coisas deste mundo não são mais do que um jogo e levanta-se, por assim dizer. Ergue-se, na melhor altura, e faz como aqueles que entram num castelo forte, a fim de não temerem os contrários. É um retirar-se os sentidos destas coisas exteriores e dar-lhes de mão de tal maneira que, sem saber como, se lhe cerram os olhos para não as ver e para mais se despertar a vista dos da alma.
Assim, quem vai por estes caminhos, quase sempre que reza, tem fechados os olhos e é admirável costume para muitas coisas, pois é fazer-se força para não olhar as de cá da terra. Isto, ao princípio, porque depois não é preciso; maior a terá então de fazer para os abrir. Parece que se vê a alma fortalecer-se e esforçar-se à custa do corpo, e que o deixa só e enfraquecido, e ela abastece-se ali para ir contra ele.

7. E, ainda que a princípio não se entenda isto por não ser tanto - pois há mais e menos neste recolhimento -, se nos acostumamos (embora a princípio dê trabalho, porque o corpo pugna pelos seus direitos, sem entender que bate em si mesmo não se dando por vencido), se o fazemos alguns dias e assim nos esforçamos, ver-se-á claramente o ganho e, em começando a rezar, logo se entenderá que as abelhas vêm para a colmeia e entram nela para fabricar o mel, e isto sem cuidado da nossa parte. É que o Senhor quis, em paga do tempo que tiveram esse cuidado, haja merecido ficar a alma e a vontade com tal senhorio que, em fazendo sinal, sem mais, de se querer recolher, lhe obedeçam os sentidos e se acolham a ela. E, embora depois tornem a sair, é uma grande coisa terem-se já rendido, porque saem como cativos e escravos e não fazem o mal que antes poderiam fazer; e, em voltando a chamá-los a vontade, vêm com mais presteza, até que, com muitas destas entradas, o Senhor quer que se fiquem já de todo em contemplação perfeita.

8. Entenda-se bem isto que fica dito, porque, embora pareça obscuro, o entenderá quem o quiser pôr por obra.
Assim, caminham por mar; e, pois tanto nos vaiem não ir tão devagar, falemos um pouco de como nos acostumaremos a tão bom modo de proceder. Estão mais a coberto de muitas ocasiões; pega-se-lhes mais depressa o fogo do amor divino porque, com um poucochinho que soprem com o entendimento, como estão junto do mesmo fogo, uma centelhazita que lhes toque, a alma toda se abrasará. Como não há embaraços do exterior, a alma está a sós com o seu Deus, tem grandes disposições para se entender.

9. Façamos, pois, de conta que dentro de nós há um palácio de enormíssima riqueza, todo feito de ouro e pedras preciosas, enfim, como sendo para tal Senhor, e vós sois parte para que este edifício seja tal, como na verdade é; pois não há edifício de tanta formosura como uma alma limpa e cheia de virtudes, e quanto maiores mais resplandecem as pedras, e neste palácio está este grande Rei, que houve por bem ser vosso Pai, e está em trono de grandíssimo preço, que é o vosso coração.

10. Parecerá isto, a princípio, coisa impertinente - digo, o fazer esta ficção para vo-la dar a entender - e poderá ser que aproveite muito, a vós em especial; porque, como nós as mulheres não temos letras, tudo isto é preciso para que entendamos com verdade que dentro de nós há outra coisa mais preciosa, sem comparação alguma, que o que vemos por fora. Não nos imaginemos ocas e vazias interiormente. E praza a Deus sejam só as mulheres que andem com este descuido, pois tenho por impossível, se tivéssemos cuidado de nos lembrarmos que temos dentro de nós tal Hóspede, que nos déssemos tanto às coisas do mundo, porque veríamos como são baixas, em comparação das que dentro possuímos. Pois, que outra coisa faz uma fera que, em vendo o que lhe contenta a vista, farta a sua fome na presa? Sim, que alguma diferença há-de haver entre ela e nós!

11. Rir-se-ão talvez de mim, e dirão que isto está bem de ver, e terão razão; porque para mim foi isto obscuro durante algum tempo. Bem compreendia que tinha alma, mas o que merecia esta alma, e Quem estava dentro dela, não o entendia, porque eu mesma me tapava os olhos com as vaidades da vida para o não ver. Que, a meu parecer, se eu então entendera, como agora entendo, que neste pequenino palácio da minha alma cabe tão grande Rei, não O deixara tantas vezes só, algumas ter-me-ia ficado com Ele; mais, procuraria que não estivesse tão suja. Mas, que coisa de tanta admiração! Quem enchera mil mundos e muitos, muitos mais com a Sua grandeza, encerrar-se em coisa tão pequena! É que, em verdade, como é o Senhor, traz consigo a liberdade e, como nos ama, faz-se à nossa medida.

12. Quando uma alma começa, a fim de que ela não se alvorote vendo-se tão pequena para conter em si tanta grandeza, o Senhor não Se dá a conhecer até que a vá alargando pouco a pouco, conforme ao que entende é mister para o que nela quer pôr. Por isso digo que traz consigo a liberdade, pois tem o poder de tornar grande todo este palácio. O ponto está em que Lho demos como Seu, com toda a determinação, e Lho desembaracemos, para que possa pôr e tirar como em coisa própria. E tem razão Sua Majestade; não Lha neguemos. Como Ele não quer forçar a nossa vontade, toma o que Lhe damos, mas não Se dá a Si de todo, até que de todo nos demos a Ele.
Isto é coisa certa e, porque importa muito, eu vo-lo recordo tantas vezes; nem opera na alma, como quando de todo, sem embaraços, é Sua, nem sei como possa operar: é amigo de todo o concerto. Ora, se enchemos o palácio de gente baixa e de bagatelas, como há-de caber o Senhor com a Sua corte? Muito faz em estar um poucochinho entre tanto embaraço.

13. Pensais, filhas, que vem sozinho? Não vedes o que diz Seu Filho: «que estais nos Céus?» Pois, a um tal Rei, certamente que não o deixam só os cortesãos; mas estão com Ele rogando-Lhe por todos nós, em proveito nosso, porque estão cheios de caridade. Não penseis que é como cá na terra que, se um senhor ou prelado favorece a alguém para algum fim, ou porque assim quer, logo são as invejas e o ser malquisto o pobre do homem, sem nada Ter feito aos demais.


santa teresa de jesus

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.