Evangelho: Jo 20, 2-8
2 Correu então, e foi ter com Simão
Pedro e com o outro discípulo a quem Jesus amava, e disse-lhes: «Levaram o
Senhor do sepulcro e não sabemos onde o puseram». 3 Partiu, pois, Pedro com o
outro discípulo e foram ao sepulcro. 4 Corriam ambos juntos, mas o outro
discípulo corria mais do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. 5 Tendo-se
inclinado, viu os lençóis no chão, mas não entrou. 6 Chegou depois Simão Pedro,
que o seguia, entrou no sepulcro e viu os lençóis postos no chão, 7 e o sudário
que estivera sobre a cabeça de Jesus, que não estava com os lençóis, mas
enrolado num lugar à parte. 8 Entrou também, então, o outro discípulo que tinha
chegado primeiro ao sepulcro. Viu e acreditou.
Comentários:
A
Liturgia, logo a seguir ao Nascimento do Salvador coloca à consideração dos
fiéis duas figuras incontornáveis na história da salvação: O primeiro Mártir,
Santo Estêvão como que a referir que o Reino de Deus que o Menino Jesus veio
instaurar será banhado, abundantemente, com o sangue dos que deram e hão-de
continuar a dar as suas vidas por Ele e por João, o apóstolo mais jovem dos
doze, que esteve a na origem dos convites apostólicos.
Foi
João que, aceitando as indicações do Baptista se dirigiu ao Senhor e Lhe
perguntou onde morava tendo recebido em resposta um convite para O acompanhar.
Desde
então, não mais O largou nem na altura extrema do Calvário em que foi o único
que permaneceu firme ao pé da Cruz.
Amigo
íntimo, querido do Senhor, é ele o escolhido para o encargo de cuidar da
Santíssima Virgem e recebê-la na sua casa.
Este
João que até ao fim da sua longa vida pregou insistentemente o amor de Deus
pelos homens e o amor destes pelos outros.
Entendeu
perfeitamente a mensagem do Mestre: amai-vos uns aos outros como Eu vos amei e,
foi isto mesmo, que incansavelmente, ensinou aos seus discípulos: se o
fizerdes… bastará!
(ama,
comentário sobre Jo 20, 2-8,
2011.12.27)
Já publicados:
A Liturgia, logo a seguir ao Nascimento do
Salvador coloca à consideração dos fiéis duas figuras incontornáveis na
história da salvação: O primeiro Mártir, Santo Estêvão como que a referir que o
Reino de Deus que o Menino Jesus veio instaurar será banhado, abundantemente,
com o sangue dos que deram e hão-de continuar a dar as suas vidas por Ele e por
João, o apóstolo mais jovem dos doze, que esteve a na origem dos convites
apostólicos.
Foi João que, aceitando as indicações do Baptista
se dirigiu ao Senhor e Lhe perguntou onde morava tendo recebido em resposta um
convite para O acompanhar.
Desde então, não mais O largou nem na altura
extrema do Calvário em que foi o único que permaneceu firme ao pé da Cruz.
Amigo íntimo, querido do Senhor, é ele o
escolhido para o encargo de cuidar da Santíssima Virgem e recebê-la na sua
casa.
Este João que até ao fim da sua longa vida pregou
insistentemente o amor de Deus pelos homens e o amor destes pelos outros.
Entendeu perfeitamente a mensagem do Mestre:
amai-vos uns aos outros como Eu vos amei e, foi isto mesmo, que
incansavelmente, ensinou aos seus discípulos: se o fizerdes… bastará!
(ama,
comentário sobre Jo 20, 2-8, 2011.12.27)
Este jovem que o evangelista menciona é aquele
discípulo muito querido do Senhor.
Foi ele quem o Mestre, agonizante na Cruz,
confiou a Sua Mãe.
Todos sabem desta relação especialíssima mas nem
por isso João se outorga algum estatuto especial.
Domina a sua natural ansiedade e espera que o
discípulo mais velho seja o primeiro a entrar no sepulcro.
Desde que o conhecemos - pelos Evangelhos, João
revela sempre um entusiasmo contido e obediente. Revela-se nele o que mais
tarde insistirá tanto em aconselhar: o amor a Deus, o amor aos outros, que, no
fim, é respeito, carinho, preocupação, por obedecendo à Vontade de Deus tratar
o próximo como a Ele próprio.
(ama,
comentário sobre Jo 20, 2-8, 2010.12.26)
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