São Pedro Canísio – Doutor da Igreja
Evangelho: Lc 1, 39-45
39 Naqueles dias, levantando-se Maria,
foi com pressa às montanhas, a uma cidade de Judá. 40 Entrou em casa
de Zacarias e saudou Isabel. 41 Aconteceu que, logo que Isabel ouviu
a saudação de Maria, o menino saltou-lhe no ventre, e Isabel ficou cheia do
Espírito Santo; 42 e exclamou em alta voz: «Bendita és tu entre as
mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre. 43 Donde a mim esta
dita, que venha ter comigo a mãe do meu Senhor? 44 Porque, logo que
a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, o menino saltou de alegria no
meu ventre. 45 Bem-aventurada a que acreditou, porque se hão-de cumprir
as coisas que lhe foram ditas da parte do Senhor».
Comentários:
A visitação da Senhora a Santa Isabel ficará para sempre como
expressão máxima fé com dois exemplos: a humildade e a solidariedade.
A Mãe de Deus humildemente, sabendo embora Aquele que já começa a formar-se no seu seio puríssimo, é O próprio Salvador da humanidade, o que sem dúvida alguma lhe confere um estatuto mais elevado de qualquer criatura humana, toma uma atitude perfeitamente normal sem se preocupar com os incómodos que viagem implicava.
A sua prima precisa do seu apoio e, ela, não se detém, apressadamente, faz o que sente tem a fazer.
A Mãe de Deus humildemente, sabendo embora Aquele que já começa a formar-se no seu seio puríssimo, é O próprio Salvador da humanidade, o que sem dúvida alguma lhe confere um estatuto mais elevado de qualquer criatura humana, toma uma atitude perfeitamente normal sem se preocupar com os incómodos que viagem implicava.
A sua prima precisa do seu apoio e, ela, não se detém, apressadamente, faz o que sente tem a fazer.
(ama, comentário
sobre Lc 1, 39-45, Carvide, 2012.12.23)
Já publicados:
Não se pode estranhar a reacção de João ainda no ventre de
sua mãe. Quem está presente? Nada mais que o próprio Salvador do mundo e Sua
Santíssima Mãe!
A nós acontece-nos o mesmo quando O temos presente em nós,
tão real e verdadeiramente como está no Céu, quando recebemos a Sagrada
Eucaristia.
E, também, quando o nosso olhar recai sobre uma imagem da
Senhora, provavelmente a que trazemos sempre connosco na carteira, junto ao
coração, e sentimos desejos íntimos de nos abrigar-mos sob o seu manto
protector, dizendo-lhe muito simplesmente: Iter para tutum! (leva-me por um
caminho seguro)
(ama, comentário sobre, Lc 1, 39-45,
2012.11.28)
O diálogo impossível de se repetir!
Marca indelével da história da Redenção da qual faz parte porque o
Senhor assim quis!
Pode imaginar-se a mão de São Lucas tremendo sobre o pergaminho
enquanto registava esta cena e estas palavras que ouvia directamente da boca da
Santíssima Virgem.
(Quem mais o poderia ter informado com tais pormenores?).
E, nós, consolada a alma com a meditação destas cenas, sentimo-nos
pequeninos perante a grandiosidade do momento e fazemos o propósito de honrar,
sempre, tão excelsa criatura.
(ama, comentário sobre, Lc 1, 39-45, 2009.12.21)
O
que acontece quando Jesus se aproxima de nós?
Uma
alegria, mal contida, de termos ali o nosso Salvador.
E,
o facto é, que Ele se encontra connosco a cada instante.
Esse
pobre a quem demos uma esmola, o amigo que visitámos no hospital, aqueloutro
que ouvimos com paciência porque não tinha mais ninguém com quem conversar,
este colega de trabalho que continuamos a saudar todas as manhãs apesar de
nunca nos responder, o acolhimento que demos ao nosso filho mais novo que nos
quer explicar algo de informática que, a nós, não nos interessa para nada...
Todos
esses, todos os seres humanos, são outros Cristos a requerer a nossa atenção, o
nosso interesse.
Aí,
sim... aí nesses encontros deparamo-nos com uma alegria que nos fará estremecer
de júbilo:
A
alegria cristã.
(ama,
comentário sobre, Lc 1, 39-45, 2011.12.21)
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