A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 21, 20-38
20 «Mas quando virdes que Jerusalém é
sitiada por exércitos, então sabei que está próxima a sua desolação. 21
Os que então estiverem na Judeia, fujam para os montes; os que estiverem no
meio da cidade, retirem-se; os que estiverem nos campos, não entrem nela; 22
porque estes são dias de vingança, para que se cumpram todas as coisas que
estão escritas. 23 Ai das mulheres grávidas, e das que amamentarem
naqueles dias!, porque haverá grande angústia sobre a terra e ira contra este
povo. 24 Cairão ao fio da espada, serão levados cativos a todas as
nações e Jerusalém será calcada pelos gentios, até se completarem os tempos dos
gentios. 25 «Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra
haverá consternação dos povos pela confusão do bramido do mar e das ondas, 26
morrendo os homens de susto, na expectativa do que virá sobre toda a terra,
porque as próprias forças celestes serão abaladas. 27 Então verão o
Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande poder e majestade. 28
Quando começarem, pois, a suceder estas coisas, erguei-vos e levantai as vossas
cabeças, porque está próxima a vossa libertação» .29 Acrescentou
esta comparação: «Vede a figueira e todas as árvores. 30 Quando
começam a desabrochar, conheceis que está perto o Verão. 31 Assim,
também, quando virdes que acontecem estas coisas, sabei que está próximo o
reino de Deus.32 Em verdade vos digo que não passará esta geração
sem que todas estas coisas se cumpram. 33 Passará o céu e a terra,
mas as Minhas palavras não hão-de passar. 34 «Velai, pois, sobre
vós, para que não suceda que os vossos corações se tornem pesados com o excesso
do comer e do beber e com os cuidados desta vida, e para que aquele dia não vos
apanhe de improviso; 35 porque ele virá como uma armadilha sobre
todos os que habitam a superfície de toda a terra. 36 Vigiai, pois,
orando sem cessar, a fim de que vos torneis dignos de evitar todos estes males
que devem suceder, e de aparecer com confiança diante do Filho do Homem». 37
Jesus durante o dia ensinava no templo, mas ao anoitecer saía para passar a
noite no monte chamado das Oliveiras. 38 E todo o povo madrugava
para ir ao templo ouvi-l'O.
CARTA
ENCÍCLICA
AD CAELI REGINAM
DO
SUMO PONTÍFICE PAPA PIO XII
AOS
VENERÁVEIS IRMÃOS PATRIARCAS, PRIMAZES,
ARCEBISPOS
E BISPOS E OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR
EM
PAZ E COMUNHÃO COM A SÉ APOSTÓLICA
SOBRE
A REALEZA DE MARIA E A INSTITUIÇÃO DA SUA FESTA
INTRODUÇÃO
1.
Desde os primeiros séculos da Igreja católica, elevou o povo cristão orações e
cânticos de louvor e de devoção à Rainha do céu tanto nos momentos de alegria,
como sobretudo quando se via ameaçado por graves perigos, e nunca foi frustrada
a esperança posta na Mãe do Rei divino, Jesus Cristo, nem se enfraqueceu a fé,
que nos ensina reinar com materno coração no universo inteiro a Virgem Maria,
Mãe de Deus, assim como está coroada de glória na bem-aventurança celeste.
2.
Ora, depois das grandes calamidades que, mesmo à nossa vista, destruíram
horrivelmente florescentes cidades, vilas e aldeias, diante do doloroso
espetáculo de tantos e tão grandes males morais, que transbordam em temeroso
aluvião, quando vacila às vezes a justiça e triunfa com frequência a corrupção,
neste incerto e temeroso estado de coisas, sentimos nós a maior dor, mas ao
mesmo tempo recorremos confiantes à nossa rainha, Maria santíssima, e
patenteamos-lhe não só os nossos devotos sentimentos mas também os de todos os
fiéis cristãos.
3.
É grato e útil recordar que nós próprios – no dia 1° de Novembro do ano santo
de 1950, diante de grande multidão formada de cardeais, bispos, sacerdotes e
simples cristãos, vindos de toda a parte do mundo – definimos o dogma da
Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria ao céu (1), a qual presente em alma e
corpo, reina entre os coros dos anjos e santos, juntamente com o seu unigénito
Filho. Além disso – ocorrendo o primeiro centenário da definição dogmática do
nosso predecessor de imortal memória Pio IX, que proclamou ter sido a Mãe de
Deus concebida sem qualquer mancha do pecado original – promulgamos, (2) com
grande alegria do nosso coração paterno, o presente ano mariano, e vemos com
satisfação que não só nesta augusta cidade – especialmente na Basílica
Liberiana, onde inumeráveis multidões vão testemunhando bem claramente a sua fé
e ardente amor a Mãe do céu – mas em todas as partes do mundo a devoção à Virgem
Mãe de Deus refloresce cada vez mais, ocorrendo grandes peregrinações aos
principais santuários de Maria.
4.
Todos sabem que nós, na medida possível – quando em audiências falamos aos
nossos filhos, ou quando, por meio das ondas radiofónicas, dirigimos mensagens
ao longe – não deixamos de recomendar, a quantos nos ouviam que amassem, com
amor terno e filial, tão boa e poderosa Mãe. A esse propósito, recordamos em
especial a radiomensagem que endereçamos ao povo português, por motivo da
coroação da prodigiosa imagem de nossa Senhora de Fátima (3), que chamamos
radiomensagem da "realeza" de Maria. (4)
5.
Portanto, como coroamento de tantos testemunhos deste nosso amor filial, a que
o povo cristão correspondeu com tanto ardor, para encerrar com alegria e fruto
o ano mariano que se aproxima do fim, e para satisfazer aos insistentes
pedidos, que nos chegaram de toda a parte, resolvemos instituir a festa
litúrgica da Bem-Aventurada Rainha Virgem Maria.
6.
Não é verdade nova que propomos à crença do povo cristão, porque o fundamento e
as razões da dignidade régia de Maria encontram-se bem expressos em todas as
idades, e constam dos documentos antigos da Igreja e dos livros da sagrada
liturgia.
7.
Queremos recordá-los na presente encíclica, para renovar os louvores da nossa
Mãe do céu e avivar proveitosamente na alma de todos a devoção para com ela.
I
A
REALEZA DE MARIA NOS TEXTOS DA TRADIÇÃO...
8.
Com razão acreditou sempre o povo fiel, já nos séculos passados, que a mulher,
de quem nasceu o Filho do Altíssimo – o qual "reinará eternamente na casa
de Jacó" (5), (será) "Príncipe da Paz" (6) , "Rei dos Reis
e Senhor dos senhores" (7)-, recebeu mais que todas as outras criaturas
singulares privilégios de graça. E considerando que há estreita relação entre
uma mãe e o seu filho, sem dificuldade reconheceu na Mãe de Deus a dignidade
real sobre todas as coisas.
9.
Assim, baseando-se nas palavras do arcanjo Gabriel, que predisse o reino eterno
do Filho de Maria,(8) e nas de Isabel, que se inclinou diante dela e a saudou
como "Mãe do meu Senhor", (9) compreende-se que já os antigos
escritores eclesiásticos chamassem a Maria "mãe do Rei" e "Mãe
do Senhor", dando claramente a entender que da realeza do Filho derivara
para a Mãe certa elevação e preeminência.
10.
Santo Efrém, com grande inspiração poética, põe estas palavras na boca de
Maria: "Erga-me o firmamento nos seus braços, porque eu estou mais honrada
do que ele. O céu não foi tua mãe, e fizeste dele teu trono. Ora, quanto mais
se deve honrar e venerar a mãe do Rei, do que o seu trono!" (10) Em outro
passo, assim invoca a Maria santíssima: "...Virgem augusta e protetora,
rainha e senhora, protege-me à tua sombra, guarda-me, para que Satanás, que
semeia ruínas, não me ataque, nem triunfe de mim o iníquo adversário". (11)
11.
A Maria chama S. Gregório Nazianzeno "Mãe do Rei de todo o universo",
"Mãe virgem, [que] deu à luz o Rei do todo o mundo". (12) Prudêncio
diz que a Mãe se maravilha "de ter gerado a Deus não só como homem mas
também como sumo rei". (13)
12.
E afirmam claramente a dignidade real de Maria aqueles que a chamam
"senhora", "dominadora" e "rainha".
13.
Já numa homilia atribuída a Orígenes, Maria é chamada por Isabel não só
"Mãe do meu Senhor" mas também "Tu, minha Senhora". (14)
14.
O mesmo conceito se pode deduzir dum texto de S. Jerónimo, que expõe o próprio
parecer acerca das várias interpretações do nome de Maria: "Saiba-se que
Maria, na língua siríaca, significa Senhora". (15) Igualmente e com mais
decisão, se exprime depois s. Pedro Crisólogo: "O nome hebraico Maria
traduz-se por "Domina" em latim: "portanto o anjo chama-lhe
Senhora para livrar do temor de escrava a mãe do Dominador, a qual nasce e se
chama Senhora pelo poder do Filho". (16)
15.
Santo Epifânio, bispo de Constantinopla, escreve ao papa Hormisdas pedindo a
conservação da unidade da Igreja "mediante a graça da Trindade una e santa
e por intercessão de nossa Senhora, a santa e gloriosa Virgem Maria, Mãe de
Deus" .(17)
16.
Um autor do mesmo tempo dirige-se a Maria Santíssima, sentada à direita de
Deus, invocando-a solenemente como "Senhora dos mortais, Santíssima Mãe de
Deus".(18)
17.
Santo André Cretense atribui muitas vezes a dignidade real à virgem Maria,
escreve, por exemplo: "Leva [Jesus Cristo] neste dia da morada terrestre
[para o céu], como rainha do género humano, a sua Mãe sempre virgem, em cujo
seio, permanecendo Deus, tomou a carne humana". (19) E noutro lugar:
"Rainha de todo o género humano, porque, fiel à significação do seu nome,
se encontra acima de tudo quanto não é Deus". (20)
18.
Do mesmo modo se dirige S. Germano à humildade da Virgem: "Senta-te, ó
Senhora, sendo tu Rainha e mais eminente que todos os reis, pertence-te estar
sentada no lugar mais nobre" (21), e chama-lhe: "Senhora de todos
aqueles que habitam a terra". (22)
19.
São João Damasceno proclama-a "rainha, protectora e senhora" (23) e
também: "senhora de todas as criaturas" (24), e um antigo escritor da
Igreja ocidental chama-lhe: "ditosa rainha", "rainha eterna
junto do Filho Rei", e diz que ela tem a "nívea cabeça ornada com um
diadema de ouro". (25)
20.
Finalmente, S. Ildefonso de Toledo resume-lhe quase todos os títulos de honra
nesta saudação: "Ó minha senhora, minha dominadora: tu dominas em mim, ó
mãe do meu Senhor... Senhora entre as escravas, rainha entre as irmãs". (26)
21.
Recolhendo a lição desses e outros inumeráveis testemunhos antigos, chamaram os
teólogos a Santíssima Virgem, rainha de todas as coisas criadas, rainha do
mundo e senhora do universo.
22.
Por sua vez, os sumos pastores da Igreja julgavam sua obrigação aprovar e
promover a devoção à celeste Mãe e Rainha com exortação e louvores. Pondo de
parte os documentos dos papas recentes, recordamos que já no século VII o nosso
predecessor S. Martinho I chamou a Maria "gloriosa Senhora nossa, sempre
virgem", (27) S. Agatão, na carta sinodal enviada aos padres do sexto
concílio ecuménico, chamou-a "Senhora nossa, verdadeiramente e com
propriedade Mãe de Deus", (28) e no século VIII, Gregório II, em carta ao
patriarca S. Germano, que foi lida entre as aclamações dos padres do sétimo
concílio ecuménico, proclamava Maria "Senhora de todos e verdadeira Mãe de
Deus" e "Senhora de todos os cristãos". (29)
23.
Apraz-nos recordar também que o nosso predecessor de imortal memória Sixto IV,
querendo favorecer a doutrina da imaculada conceição da santíssima Virgem,
começa a carta apostólica Cum praeexcelsa (30) chamando precisamente a Maria
"rainha sempre vigilante, a interceder junto ao Rei, que ela gerou".
Do mesmo modo Bento XIV, na carta apostólica Gloriosae Dominae (31), chama a
Maria "rainha do céu e da terra", afirmando que o sumo Rei lhe
contou, em certo modo, o seu próprio império.
24.
Por isso, S. Afonso de Ligório, tendo presente todos os testemunhos dos séculos
precedentes, pôde escrever com a maior devoção: "Porque a virgem Maria foi
elevada até ser Mãe do Rei dos reis, com justa razão a distingue a Igreja com o
título de Rainha". (32)
II
NA
LITURGIA E NA ARTE
25.
A sagrada liturgia, espelho fel da doutrina transmitida pelos santos padres e
da crença do povo cristão, cantou por todo o decurso dos séculos e canta ainda
sem cessar, tanto no oriente como no ocidente, as glórias da celestial Rainha.
26.
Vozes entusiásticas ressoam do oriente: "Ó Mãe de Deus, hoje és
transferida para o céu sobre os carros dos querubins, os serafins estão às tuas
ordens, e os exércitos da milícia celeste prostram-se diante de ti". (33)
27.
E mais ainda: "Ó justo, felicíssimo [José], pela tua origem real foste
escolhido entre todos para esposo da Rainha imaculada, que dará à luz de modo
inefável a Jesus Rei". (34) E depois: "Vou elevar um hino à rainha e
Mãe de quem, ao celebrar, me aproximarei com alegria, para cantar com exultação
alegremente as suas glórias... Ó Senhora, nossa língua não te pode louvar
dignamente, porque tu, que deste à luz a Cristo nosso Rei, foste exaltada acima
dos serafins... Salve, rainha do mundo, salve, ó Maria, senhora de todos nós 35)
28.
Lê-se no Missal etíope: "Ó Maria, centro do mundo todo... Tu és maior que
os querubins de olhar penetrante, e que os serafins de seis asas... O céu e a
terra estão cheios da santidade da tua glória". (36)
29.
O mesmo canta a liturgia da Igreja latina com a antiga e dulcíssima oração
"Salve, rainha", as alegres antífonas "Ave, ó rainha dos
céus", "Rainha do céu, alegrai-vos, aleluia", e outras que se costumam
rezar em várias festas de nossa Senhora: "Colocou-se como rainha à tua
direita, com vestido dourado e circundada de vários ornamentos" (37),
"A terra e o povo cantam o teu poder, ó rainha" (38), "Hoje a
virgem Maria sobe ao céu: alegrai-vos, porque reina com Cristo para
sempre". (39)
30.
A esse e outros cânticos devem juntar-se as Ladainhas lauretanas, que levam o
povo cristão a invocar todos os dias nossa Senhora como rainha, e no santo
rosário, que se pode chamar coroa mística da celeste rainha, já há muitos
séculos os fiéis contemplam, do quinto mistério glorioso, o reino de Maria, que
abraça o céu e a terra.
31.
Finalmente a arte cristã, intérprete natural da espontânea e pura devoção do
povo, desde o concílio de Éfeso que representa Maria como rainha e imperatriz,
sentada num trono e adornada com as insígnias reais, de coroa na cabeça,
rodeada da corte dos anjos e santos, como quem domina não só as forças da
natureza, mas também os malignos assaltos de Satanás. A iconografia da Virgem
Maria como rainha enriqueceu-se em todos os séculos com obras de arte de alto
mérito, chegando até a figurar o divino Redentor no acto de cingir com
brilhante coroa a cabeça da própria Mãe.
32.
Os pontífices romanos não deixaram de favorecer esta devoção coroando
pessoalmente ou por meio de legados as imagens da virgem Mãe de Deus, que eram
objecto de especial veneração.
PIO PP. XII
___________________________________________
Notas:
(1)
Cf. Const. apostólica Munificentissimus Deus: AAS 42(1950), p. 753ss.
(2)
Cf. Carta enc. Fulgens corona.: AAS 45(1953), p. 577ss.
(3)
Cf. AAS 38(1946), p. 264ss.
(4)
Cf. L'Osservatore Romano, de 19 de maio, de 1946.
(5) Lc 1,32.
(6) Is 9,6.
(7) Ap 19,16.
(8) Cf. Lc 1,32-33.
(9)
Lc 1,43.
(10)
S. Ephraem. Hymni de B. Maria, ed. Th. J. Lamy, t. II, Mechiniae,1886 Hymn. XIX p. 624.
(11)
Idem, Oratio and Ss.mam Dei Matrem, Opera omnia, Ed. Assemani, t. III (graece),
Romae,1747, p. 546.
(12)
S. Gregorio Naz., Poemata dogmatica, XVIII, v. 58: P G. XXXVII, 485.
(13)
Prudêncio, Dittochoeum, XVII, PL 60,102A.
(14)
Hom. ins. Lucam, hom. VII, ed. Rauer, Origenes Werke, t. IX, p. 48 (ex catem
Macarii Chrysocephali). Cf. PG 13,1902 D.
(15)
S. Jeronimo, Liber de nominibus hebraeis: PL 23, 886.
(16)
S. Pedro Chrisólogo, Sermo 142, De Annuntiatlone B.M.V.: PL 52, 579 C, cf.
também 582B, 584A: "Regina totius exstitit castitatis".
(17) Relatio Epiphanii Ep.
Constantin.: PL 63, 498D.
(18) Encomium in Dormitionem
Ss.mae Deiparae (inter opera s. Modesti): PG 86, 3306B.
(19) s. Andreas Cretensis, Homilia
II in Dormitionem Ss.mae Deiparae: PG
97, 1079B.
(20) Id., Homilla III in Dormitionem Ss.mae Deiparae: I PG 98,
303A.
(21)
S. Germano, In Praesentationem Ss.mae Deiparae, I: PG 98 303A.
(22) Id., In Praesentationem
Ss.mae Deiparae, II: PG 98, 315C.
(23)
S. João Damasceno, Homilia I in Dormitionem B.M.V: PG 96, 719A.
(24)
Id., De fide orthodoxa, I, IV, c.14: PG 44,1158B.
(25)
De laudibus Mariae (inter opera Venantii Fortunati): PL 88 282B e 283A.
(26)
Ildefonso Toledano, De virginitate perpetua B.M.V.: PL 96, 58AD.
(27)
S. Martinho I, Epist. XIV PL 87,199-200A.
(28)
S. Agatão: PL 87,1221A.
(29)
Hardouin, Acta Conciliorum, IV, 234 e 238: PL LXXXIX89 508B.
(30)
Xisto IV, Bulla Cum praeexcelsa, de 28 de Fevereiro de 1476.
(31)
Bento XIV, Bulla Gloriosae Dominae, de 27 de setembro de 1748.
(32)
S. Afonso, Le glorie di Maria, p. I, c. I, § 1.
(33)
Da liturgia dos Armenos: na festa da Assunção, hino do Matutino.
(34)
Ex Menaeo (bizantino): Domingo depois do Natal, no Cânon, no Matutino.
(35)
Offício, hino Akátistos (no rito bizantino).
(36)
Missale Aethiopicum, Anáfora Dominae noetrae Mariae, Matris Dei.
(37)
Brev. Rom., Versículo do sesto Respons.
(38)
Festa da Assunção, hino ad Laudes.
(39)
Ibidem, ao Magnificat, II Vésp.
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