Pelo "caminho do justo descontentamento" têm ido e estão a ir-se embora as massas. Dói... Quantos ressentidos temos fabricado entre os que estão espiritual ou materialmente necessitados! É preciso voltar a meter Cristo entre os pobres e entre os humildes: precisamente entre esses é que Ele se sente melhor. (Sulco, 228).
"Os
pobres – dizia aquele amigo nosso – são o meu melhor livro espiritual e o
motivo principal das minhas orações. Dói-me a sua dor, e dói-me o sofrimento de
Cristo neles. E, porque me dói, compreendo que O amo e que os amo". (Sulco,
827).
Jesus
Nosso Senhor amou tanto os homens, que encarnou, tomou a nossa natureza e viveu
em contacto diário com pobres e ricos, com justos e pecadores, com novos e
velhos, com gentios e judeus.
Dialogou
constantemente com todos: com os que gostavam dele e com os que só procuravam a
maneira de retorcer as suas palavras, para o condenar.
–
Procura comportar-te como Nosso Senhor. (Forja, 558).
–
Não ficas contente por sentir tão de perto a pobreza de Jesus?... Que bonito
carecer até do necessário! Mas como Ele: oculta e silenciosamente. (Forja,
732)
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