Evangelho: Lc 6, 39-42
39 Dizia-lhes também
esta comparação: «Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos
nalguma cova? 40 O discípulo não é mais que o mestre; mas todo o
discípulo será perfeito, se for como o seu mestre. 41 «Porque vês tu
a palha no olho do teu irmão, e não notas a trave que tens no teu? 42
Ou como podes tu dizer a teu irmão: “Deixa, irmão, que eu tire do teu olho a
palha”, não vendo tu mesmo a trave que tens no teu? Hipócrita, tira primeiro a
trave do teu olho, e depois verás bem para tirar a palha do olho de teu irmão.
Comentário:
Mais
ou menos, todos temos esta tendência para julgar os outros. A propósito de tudo
e de nada, de coisas grandes ou sem qualquer importância.
E,
se não o fazemos publicamente – o que é péssimo – fazemo-lo no nosso interior o
que é muito mau!
E
porquê?
Quem
nos deu esse direito ou prerrogativa?
Acaso
temos como encargo julgar?
Não!
O
único ‘encargo’ que devemos cumprir com tenacidade é o exame próprio, diário,
sincero e completo.
Não
poucas vezes, descobriremos em nós, os defeitos e misérias que pretendemos ver
nos outros…
(ama, comentário sobre Mt 7, 1-5, 2013.07.02)
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