27/08/2013

Leitura espiritual para 27 Ago

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.

Para ver, clicar SFF.
Evangelho: Lc 1, 21-38

21 Entretanto, o povo esperava Zacarias e admirava-se de ver que ele se demorava tanto no templo. 22 Quando saiu, não lhes podia falar, e compreenderam que tinha tido alguma visão no templo, o que lhes dava a entender por acenos; e ficou mudo. 23 Aconteceu que, depois de terem acabado os dias do seu ministério, retirou-se para a sua casa. 24 Alguns dias depois, Isabel, sua mulher, concebeu, e durante cinco meses esteve escondida, dizendo: 25 «Isto é uma graça que me fez o Senhor nos dias em que me olhou para tirar o meu opróbrio de entre os homens». 26 Estando Isabel no sexto mês, foi enviado por Deus o anjo Gabriel a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, 27 a uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de David; o nome da virgem era Maria. 28 Entrando o anjo onde ela estava, disse-lhe: «Salve, ó cheia de graça; o Senhor é contigo». 29 Ela, ao ouvir estas palavras, perturbou-se e discorria pensativa que saudação seria esta.30 O anjo disse-lhe: «Não temas, Maria, pois achaste graça diante de Deus; 31 eis que conceberás no teu ventre, e darás à luz um filho, a Quem porás o nome de Jesus. 32 Será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus Lhe dará o trono de Seu pai David; 33 reinará sobre a casa de Jacob eternamente e o Seu reino não terá fim». 34 Maria disse ao anjo: «Como se fará isso, pois eu não conheço homem?». 35 O anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo descerá sobre ti e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra; por isso mesmo o Santo que há-de nascer de ti será chamado Filho de Deus. 36 Eis que também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na sua velhice; e este é o sexto mês da que se dizia estéril; 37 porque a Deus nada é impossível». 38 Então Maria disse: «Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra». E o anjo afastou-se dela.



JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR

Iniciação à Cristologia

SEGUNDA PARTE
A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO

Capítulo XII

OS FRUTOS DA REDENÇÃO

3. A comunicação da obra redentora de Cristo aos homens. A redenção objectiva e subjectiva

3. Os efeitos da obra redentora de Cristo nos homens

    O Filho de Deus encarnou-se «para que o mundo se salve por Ele» (Jo 3,17). E já vimos no capítulo II que a salvação do homem comporta dois aspectos inseparáveis: a libertação do pecado e a participação da vida divina. Mas ao mesmo tempo, estes dois efeitos da única obra da nossa salvação apresentam na revelação divina diversas facetas ou aspectos, a modo de variados frutos da redenção. Vejamos alguns deles.

a) Cristo liberta-nos do pecado

    Jesus recebeu da parte de Deus esse nome – que significa Salvador – porque, como indicou o anjo a José, «salvará o seu povo dos seus pecados» (Mt 1,21). Com efeito, Ele conseguiu-nos a redenção plena do pecado, uma libertação que afecta a todo o homem, em todas as dimensões do seu ser. Cristo consegue-nos a plena libertação do pecado enquanto à culpa – que é o mal fundamental – e enquanto à pena – sua consequência -, e isto no que se refere tanto à alma como ao corpo.

    Libertação do pecado enquanto à culpa. O pecado consiste no afastamento e oposição da vontade humana à de Deus e leva consigo a a privação da comunhão com a vida divina. E Jesus Cristo «amou-nos e livrou-nos dos nossos pecados com o seu sangue» (Ap 1,5) por meio da graça que nos concede; já que a remissão do pecado se realiza no homem por infusão da graça, de modo semelhante a como as trevas da noite desaparecem quando nasce a luz do sol.
Expressando este mesmo afecto noutros termos, podemos dizer que Cristo nos alcança o perdão dos pecados (cf. Act 5,31) ou a conversão do coração ao amor divino.

    Libertação do pecado enquanto à pena. Ao libertar-nos da culpa Cristo liberta-nos também das suas consequências: «Por conseguinte, nenhuma condenação pesa já sobre os que estão em Cristo Jesus» (Rom 8,1). Liberta-nos de todas as penas e escravidões que derivam do pecado tanto na alma como no corpo: liberta-nos da ignorância e da tristeza, da desordem interior que nos submete às paixões, da dor e da morte.
    Neste mundo permanecem ainda essas penalidades, mas Cristo transformou-as de modo a que já não têm um sentido meramente penal mas de purificação e como caminho para a glória. E no final dos tempos Ele fará desaparecer definitivamente todas as marcas do pecado par uma vida eterna e feliz. A libertação que Cristo nos consegue é na verdade perfeita e total.

b) Cristo faz-nos partícipes da vida divina

    Cristo veio para que o mundo «não pereça, mas que tenha a vida eterna» (Jo 3,16). E conseguiu-nos a vida eterna – a vida do que é eterno, isto é a vida de Deus Pai, Filho e Espírito Santo -, de que agora já participamos verdadeiramente pela graça e que depois possuiremos plenamente no céu.
    Expressando este mesmo afecto com outros enunciados equivalentes, podemos dizer que Jesus nos alcança a justificação (cf. Rom 4,25), pois mediante a graça tira o pecado do coração do homem e fá-lo justo. O bem que Ele nos abriu as portas do Céu e nos conseguiu o acesso ao reino dos céus, que é o nosso fim último ao qual estamos destinados pelo amor divino. Mas do qual estávamos excluídos pelo pecado.

c) Outros efeitos da obra de Cristo

    A Sagrada Escritura enumera outros efeitos salvíficos da obra de Cristo que são diferentes aspectos compreendidos nos anteriores ou que derivam deles. Entre outros frutos da redenção, citemos:

    A reconciliação, a comunhão e a amizade com Deus. Ao pecar, o homem afastou-se de Deus na sua vontade, e de alguma forma (figuradamente) fez-se inimigo do Senhor enquanto ficou privado, não do amor divino, mas sim do efeito desse amor nele que é a graça. Cristo reconcilia-nos com Deus enquanto tira o pecado que nos constitui em «inimigos» de Deus, e enquanto nos dá a graça que nos une a Deus, nos faz partícipes da sua vida íntima e nos constitui em seus «amigos»: «Quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte do seu Filho» (Rom 5,10).

    A renovação interior do homem. A graça de Cristo não só ordena o coração do homem para Deus e o liberta do pecado, como supõe uma verdadeira renovação de todo o seu ser ao fazê-lo participe da vida divina. Esta transformação é tão profunda que o pecador é feito como um «homem novo» «criado conforme a Deus em justiça e santidade verdadeiras» (Ef 4,24). Já não tem somente a condição humana, mas também é agora participe da natureza divina, santo e filho de Deus: «O que está em Cristo é uma nova criatura» (2 Cor 5,17).

    A libertação da morte e a ressurreição dos corpos. A morte e tudo o que de dor e frustração se sintetiza nela é pena do pecado (cf. Rom 5,12; cf. Gen 2,17). Ao destruir o pecado em nós, Cristo também nos liberta da morte que é uma das suas consequências. Cristo, vencedor da morte, é a causa da nossa ressurreição que terá lugar no final dos tempos, quando «o último inimigo a ser destruído será a morte (…) Quando este ser corruptível se revista de incorruptibilidade e este ser mortal se revista imortalidade, então se cumprirá a palavra da Escritura: A morte foi devorada pela vitória. Onde está. Morte, a tua vitória? Onde está, morte, o teu aguilhão?» (1 Cor 15,26.54-55).

d) Atribuição dos diferentes efeitos da redenção aos diversos mistérios de Cristo

    Vimos no capítulo IX que a redenção do homem se deve a todos os mistérios da vida de Cristo, e principalmente ao mistério pascal. Agora devemos acrescentar que também se atribuem se atribuem diferentemente alguns efeitos da redenção à sua Morte na cruz e outros à sua Ressurreição. A razão é que a um determinado efeito se lhe atribui como causa própria aquele mistério de Cristo que o origina e que, além disso, tem alguma semelhança com ele, pois cada efeito tem uma semelhança com a sua causa[i]. Vejamos este ponto.

    Na reparação da vida da alma podem considerar-se dois aspectos: a remissão do pecado e a nova vida da alma (ainda que se trate de duas faces da mesma realidade, pois a remissão do pecado realiza-se por infusão da graça). São Paulo distingue esses dois aspectos e atribui-os a diferentes mistérios de Cristo, pois diz: «Foi entregue pelos nossos pecados e ressuscitado para nossa justificação» (Rom 4,15); e também a liturgia: «Com a sua morte, destruiu o pecado; ao ressuscitar deu-nos nova vida» [ii].
    Assim pois, a libertação do pecado atribui-se normalmente à Paixão de Cristo (cf. Ap 1,5; cf. Ef 1,7), e a razão é que, além de ser causa eficiente e meritória da nossa salvação e de ser uma manifestação do pecado, é também causa exemplar do morrer-mos nós mesmos, do nosso morrer-mos uma vida segundo a carne ou uma vida segundo o pecado.
    A nova vida da alma, ao invés, atribui-se à Ressurreição de Cristo (cf. Rom 6,4) pois, além de ser causa eficiente da nossa salvação, é também causa exemplar da nossa nova vida sobrenatural e divina.

    E também em reparação da vida corporal se podem considerar dois aspectos: a ressurreição da morte e a restauração da vida.
A destruição da morte atribui-se à Morte de Cristo, e a nova vida do nosso corpo ou ressurreição atribui-se à Ressurreição de Cristo (cf. 1 Cor 15,12ss.), por razões semelhantes às mencionadas. Assim diz a liturgia: «Morrendo destruiu a nossa morte, e ressuscitando restaurou a vida»[iii].

4. Os frutos da redenção já são actuais, ainda que sejam escatológicos na sua plenitude

a) A salvação é uma realidade principalmente escatológica

    «O dia da redenção» (Ef 5,30), o dia da libertação completa do pecado e de todas as suas consequências, é escatológico[iv]: dar-se-á quando Cristo reapareça com glória no fim do mundo para estabelecer o seu reino (a «parusía» e todos os seus inimigos sejam postos debaixo dos seus pés (cf. 1 Cor 15,25); então terá lugar a libertação de todo o mal e da morte mediante a ressurreição, que é «a redenção do nosso corpo» (Rom 8,23). Então alcançaremos a plenitude a Filiação Divina (cf. Rom 8,23; 1 Jo 3,3) e a perfeita posse da vida eterna, quando Deus seja tudo em todas as coisas (cf. 1 Cor 15,28). Então a criação inteira será renovada no homem (cf. Rom 8,19-22) e haverá «um novo céu e uma nova terra», frutos da redenção (Ap 21,1).

b) Agora já alcançamos salvação, ainda que todavia não seja completa

    A salvação é uma realidade que «já» começou no tempo presente. «Agora é o dia da salvação» (2 Cor 6,2). Deus já «nos salvou (…) por meio do banho de regeneração e de renovação do Espírito Santo, que derramou que derramou sobre nós com largueza por meio de Jesus Cristo nosso Salvador» (Tit 3,5).
    Por meio de Cristo, mediante a fé e os sacramentos, já temos acesso ao Pai em comum com o Espírito Santo (cf. Ef 2,18), e já somos partícipes da natureza divina (cf. 2 Pd 1,4), já recebemos a adopção de filhos (cf. Jo 3,1-2), já fomos justificados pela sua graça e recebemos o perdão dos pecados.

    Mas, como dissemos, «todavia não» é completa a salvação do homem. É que, segundo o desígnio divino, os efeitos da redenção comunicam-se aos membros de Cristo com uma certa ordem, pois estes devem imitar a sua Cabeça. E assim como Cristo teve primeiro a graça na sua alma juntamente com a passibilidade do corpo, e depois chegou à glória, assim os seus membros recebem primeiro na alma o «espírito de adopção de filhos» (Rom 8,15) vivendo ainda num corpo passível, e depois chegarão à glória imortal: «Se somos filhos, também herdeiros: herdeiro de Deus, co-herdeiros de Cristo; desde que padeçamos com Ele, para ser com Ele também glorificados» (Rom 8,17) [v].

c) A esperança escatológica dos cristãos

    Para os cristãos a chave da história está na Morte e Ressurreição do Senhor: O mundo já está salvo, ainda que todavia não se tenha consumado a obra redentora. Certamente, «agora não vemos que tudo esteja já submetido a Cristo» (Heb 2,8), pois neste mundo permanecem as marcas do pecado, mas os poderes do mal foram vencidos na sua raiz pelo mistério pascal[vi]; é como uma guerra em que a batalha decisiva já foi ganha e só resta ocupar o território inimigo para o libertar definitivamente.
    A vida da graça que Cristo nos comunica é uma incoação da glória, uma realidade que germinou agora e florescerá perfeita na eternidade (cf. Pd 1,23). Agora já possuímos realmente essa semente de vida eterna e por isso temos a certeza de receber os seus frutos em plenitude. Como diz São Paulo: «Fomos salvos na esperança» (Rom 8,24; cf. Tit 3,27). E São Tomás: «Pela Paixão de Cristo, sua Morte, Ressurreição e Ascensão, fomos libertados do pecado e da morte e adquirimos a justiça e a glória da imortalidade; aquela realmente já e agora, e esta em esperança»[vii].
    E assim como tudo o que é imperfeito procura naturalmente o seu fim e perfeição, a Igreja «anela o reino consumado e com todas as suas forças anseia reunir-se com o seu Rei na glória»[viii]: espera a sua plenitude escatológica.

5. A cooperação especial de Maria Santíssima na obra redentora de Cristo

    Segundo o desígnio divino, Maria não só recebeu a mais perfeita participação dos frutos da salvação – foi preservada imune de todo o pecado, cheia de graça, elevada ao céu e glorificada em corpo e alma -, como também foi associada de um modo singular e eminente à pessoa de Cristo e à sua obra redentora.

    A sua cooperação na obra da salvação. Ela, desde o momento da concepção de Cristo, esteve intimamente unida ao seu Filho e «colaborou de maneira totalmente singular na obra do salvador pela sua fé, esperança e ardente amor, para restabelecer a vida sobrenatural dos homens. Por esta razão é nossa mãe em ordem da graça»[ix]. Toda a vida de Maria, a «escrava do Senhor», foi uma entrega fiel cheia de generosidade e abnegação para servir o plano redentor do seu Filhos.
    E «esta maternidade de Maria perdura sem cessar na economia da graça (…) até à realização plena e definitiva de todos os escolhidos. Com efeito, com a sua assunção aos céus, não abandonou a sua missão salvadora, antes continua a procurar-nos com a sua múltipla intercessão os dons da salvação eterna. [x].

    Maria é Mediadora na obra salvífica de Cristo. O que dissemos de toda a Igreja, enquanto instrumento de Cristo para comunicar a salvação aos homens, diz-se singularmente de Maria Santíssima, e de um modo mais perfeito, uma vez que a Virgem é modelo e exemplo da própria Igreja[xi], e Mãe de todos os fiéis.
    Maria participa de um modo singular na obra salvífica de Cristo, único mediador entre Deus e os homens: foi feita mediadora unida ao seu Filho e «a Igreja não duvida em atribuir a Maria um tal ofício subordinado: experimenta-o continuamente e recomenda-o ao coração de todos os fiéis para que, apoiados nesta protecção maternal, se unam mais intimamente ao Mediador e Salvador»[xii]. Esta «cooperação de Maria (…) participa da universalidade da mediação do Redentor, único Mediador» [xiii]. Assim, pois, Maria intervém – unida a seu Filho – na salvação de todos e cada um dos homens, na comunicação de todos os frutos da redenção e na dispensa de todas as graças. Maria é realmente a Mãe que nos comunica a vida sobrenatural e que cuida amorosamente de cada um de nós.

    «Ad Iesum per Mariam»: é uma lição e como que uma consigna surgidas na vida bimilenária da Igreja. Por Maria alcançamos a união com o Salvador; por ela temos as graças necessárias para viver como filhos de Deus e alcançar a bem-aventurança eterna; e por ela temos parte na salvação que Deus nos dá por meio de Jesus Cristo.

Vicente Ferrer Barriendos

(trad do original castelhano por ama)

Bibliografia:
Alguns documentos do Magistério da Igreja

JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Pa­labra, Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nun­tius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis cons­cientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap. 2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPIS­COPAL PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e im­plicações eclesiológicas, 1992.

Relação de abreviaturas:

Sagrada Escritura

Am                  Amos
Ap                    Apocalipse
Col                   Epístola aos Colossenses
1 Cor               Primeira Epístola aos Coríntios
2 Cor               Segunda Epístola aos Coríntios
1 Cro               Livro I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro               Livro II das Crónicas e Paralipómenos
Dan                  Daniel
Dt                    Deuteronómio
Ef                     Epístola aos Efésios
Ex                    Êxodo
Ez                    Ezequiel
Flp                   Epístola aos Filipenses
Gal                   Epístola aos Gálatas
Gen                 Génesis
Act                   Actos dos Apóstolos
Heb                 Epístola aos Hebreus
Is                     Isaías
Jb                    Job
Jer                   Jeremias
Jo                    Evangelho de São João
1 Jo                 Primeira Epístola de São João
2 Jo                 Segunda Epístola de São João
3 Jo                 Terceira Epístola de São João
Lc                    Evangelho de São Lucas
Lv                    Levítico
Mal                   Malaquias
Mc                   Evangelho de São Marcos
Miq                  Miqueias
Mt                    Evangelho de São Mateus
Os                    Oseias
1 Pd                 Primeira Epístola de São Pedro
2 Pd                 Segunda Epístola de São Pedro
Qo                   Livro de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re                 Livro I dos Reis
2 Re                 Livro II dos Reis
Rom                Epístola aos Romanos
Sab                  Livro da Sabedoria
Sal                   Salmos
1 Sam              Livro I de Samuel
2 Sam              Livro II de Samuel
Tg                    Epístola de São Tiago
Sir                    Livro de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes               Primeira Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes               Segunda Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim               Primeira Epístola a Timóteo
1 Tim               Senda Epístola a Timóteo
Tit                    Epístola a Tito
Zc                    Zacarias

Outras siglas empregues

a.                     Artigo
Cap.                 Capítulo
CCE                  Catecismo da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf.                    Confira-se
Conc.               Concílio
Congr.             Congregação
Const.              Constituição
Decl.                Declaração
DS                   Enchiridion Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV                   Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc.                 Encíclica
GS                   Constituição dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG                    Constituição dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp.            Página / páginas
p. ex.               Por exemplo
p.                     Pergunta
s. / ss.             Seguinte / Seguintes
S. Th.               Summa Theologiae de São Tomás de Aquino
t.                     Tomo








[i] Cf. S. TOMÁS DE AQUINO, S. Th. III,50,6; Compendium theologiae, I cap 239, n. 514.
[ii] Prefácio dominical IV do tempo comum; cf. CEC, 654; S.Th. III,56,2, ad 4.
[iii] Prefácio pascal I; cf. S.Th. III,56,1, ad 3 e ad 4.
[iv] O termo «escatologia» deriva do grego (éskata, últimas coisas), e significa a ciência dos acontecimentos dos últimos tempos, dos que terão lugar no final do mundo.
[v] Cf. S.Th. III,49,3, ad 3.
[vi] Cf. CCE, 671.
[vii] Cf. S. TOMÁS DE AQUINO, S. Th. III,50,6; Compendium theologiae, I cap 241, n. 520.
[viii] LG, 5; cf. N. 48.
[ix] LG, 61.
[x] Lg, 62.
[xi] Cf. LG, 63-65).
[xii] LG, 62. «Todo o influxo salvífico da Bem-aventurada Virgem em favor dos homens (…) nasce do divino beneplácito e da superabundância dos méritos de Cristo, apoia-se na sua mediação, dela depende totalmente e da mesma tira toda a virtude; e longe de impedi-la, fomenta a união imediata dos crentes com Cristo» (LG, 60).
[xiii] JOÃO PAULO II, Enc. Redemptoris Mater, 40.

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