A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
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1 Dali a dois dias era a Páscoa e os Ázimos; os
príncipes dos sacerdotes e os escribas andavam buscando o modo de O prender à
traição, para O matar. 2 Porém, diziam: «Não convém que isto se faça
no dia da festa, para que não se levante nenhum motim entre o povo» 3
Estando Jesus em Betânia, em casa de Simão o leproso, enquanto estava à mesa,
veio uma mulher trazendo um frasco de alabastro cheio de um perfume feito de
verdadeiro nardo, de um grande valor e, quebrando o frasco, derramou-Lho sobre
a cabeça. 4 Alguns dos que estavam presentes indignaram-se e diziam
entre si: «Para que foi este desperdício de perfume? 5 Pois podia-se
vender por mais de trezentos denários e dá-los aos pobres». E irritavam-se
contra ela. 6 Mas Jesus disse: «Deixai-a. Porque a molestais? Ela
fez-Me uma boa obra, 7 porque pobres sempre os tereis convosco, e
quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem; porém a Mim, não Me tereis sempre. 8
Ela fez o que podia: ungiu com antecipação o Meu corpo para a sepultura. 9
Em verdade vos digo: Onde quer que for pregado este Evangelho por todo o mundo,
será também contado, para sua memória, o que ela fez». 10 Então,
Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os príncipes dos sacerdotes para
lhes entregar Jesus. 11 Eles ouvindo-o, alegraram-se e prometeram
dar-lhe dinheiro. E ele procurava ocasião oportuna para O entregar. 12
No primeiro dia dos Ázimos, quando imolavam a Páscoa, os discípulos perguntaram-Lhe:
«Onde queres que vamos preparar-Te a refeição da Páscoa?». 13 Então,
Ele enviou dois dos Seus discípulos e disse-lhes: «Ide à cidade e encontrareis
um homem levando uma bilha de água; ide atrás dele, 14 e, onde
entrar, dizei ao dono da casa: “O Mestre manda dizer: Onde está a Minha sala
onde hei-de comer a Páscoa com os Meus discípulos?”. 15 E ele vos
mostrará uma sala superior, grande, mobilada e já pronta. Preparai-nos lá o que
é preciso». 16 Os discípulos partiram e chegaram à cidade;
encontraram tudo como Ele lhes tinha dito, e prepararam a Páscoa.
JESUS
CRISTO NOSSO SALVADOR
Iniciação
à Cristologia
SEGUNDA PARTE
A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO
Capítulo IX
OS MISTÉRIOS DA VIDA TERRENA DE CRISTO E O SEU
VALOR REDENTOR
Na primeira parte vimos o mistério da
Encarnação do Filho de Deus, e agora, neste capítulo e nos seguintes,
consideraremos outros mistérios da vida de Jesus, ainda que, pela reduzida
extensão deste livro, só examinaremos brevemente alguns.
1. Toda a vida de Cristo forma parte do mistério
redentor
a) Mistérios da vida de Cristo aos quais se deve a
redenção do homem
O Credo menciona os mistérios da vida de
Cristo – desde a Encarnação até à sua Ascensão aos céus e a sua segunda vinda –
sob o enunciado: «por nós homens e por nossa salvação». Com isto significa-se
que a redenção do homem se deve a cada um desses mistérios e, ao mesmo tempo,
que toda a vida de Cristo constitui no seu conjunto uma unidade redentora a que
se deve a nossa redenção como a uma única causa.
Mas
podemos distinguir mais e assinalar que Cristo – segundo o desígnio de Deus Pai
- «realizou a obra da redenção humana (…) principalmente
pelo mistério pascal da sua bem-aventurada Paixão, Ressurreição dentre os
mortos e gloriosa Ascensão. Por este mistério, com a sua Morte destruiu a nossa
morte e com a sua Ressurreição restaurou a nossa vida» [i].
Com efeito, o mistério pascal é o que dá sentido redentor e unidade a toda a
vida de Jesus: todos os actos do seu caminhar terreno, desde a sua Encarnação
(cf. Heb 10,5-7), ordenam-se à sua Morte e Ressurreição, donde se consuma a
redenção dos homens.
E concretizando ainda mais podemos dizer
que Cristo nos redime «especialmente»
com a sua sagrada Paixão e Morte. Com efeito, a escritura resume muitas vezes
toda a obra redentora no Mistério da Morte de Cristo, ou no seu sangue
derramado na cruz: por ele somos redimidos, lavados dos pecados, justificados,
santificados e restabelecidos em comunhão com Deus [ii].
Também a liturgia nos move a orar assim: «Te adoramos, Cristo, e te bendizemos
porque com a tua Cruz redimiste o mundo». E o Catecismo da Igreja Católica diz
que «a redenção nos vem antes de tudo pelo sangue da cruz» [iii].
Mas não devemos entender que a salvação seja
fruto da Paixão de Cristo separada da sua Ressurreição, mas sim em união
indissolúvel com ela e com todos os mistérios da sua vida.
b) Traços comuns acerca do valor salvífico de todos
os mistérios de Cristo
Toda
a vida de Cristo é mistério de redenção. Jesus viveu em todo o momento a
sua condição de Sacerdote, e ofereceu a seu Pai em sacrifício por nós todas as
circunstâncias da sua vida; de modo que em todo o momento exerceu a sua função
mediadora para nos livrar do pecado e levar-nos à união com Deus. Todos os
actos de Cristo, ainda os que parecem menos importantes e pequenos, são redentores
e possuem um valor transcendente de salvação (v g.: as carências materiais que
experimentou, o seu trabalho, o seu cansaço, as dificuldades da vida, etc.) [iv]:
todos eles são meritórios e foram oferecidos como sacrifício ao Pai por nós com
uma entrega completa de si e com um amor imenso.
Todos
os actos de Cristo nos revelam Deus e o seu desígnio salvífico. Jesus viveu
em todo o momento a sua condição de Mestre que nos revela Deus. Por Ele
conhecemos Deus visivelmente[v],
pois o Verbo eterno manifestava-se aos homens em todos os seus actos humanos,
em cada uma das suas palavras, gestos e atitudes. E igualmente todos os seus
actos revelam o Pai que o enviou e com ele é uma só coisa: «Toda a vida de
Cristo é revelação do Pai (…) Jesus pode dizer: ‘Quem me vê a mim, vê o Pai’
(Jo 14,9) (…) Nosso Senhor, ao ter-se feito homem para cumprir a vontade do
Pai, manifestou-nos o amor que Deus nos tem’ (1 Jo 4,9)» [vi]
E assim, Jesus, em todas as suas obras
«manifesta plenamente o homem ao próprio homem» [vii]:
revela-nos a dignidade e a vocação do homem, criado à sua imagem, chamado a ser
filho de Deus e a participar de uma comunhão de vida com a Trindade.
Todos
os actos de Jesus são um exemplo e ensinamento de vida para nós. Não
podíamos imitar e seguir Deus a quem não víamos, mas quando o Filho de Deus se
faz homem constitui-se para nós no modelo que podemos contemplar, seguir e
imitar. Jesus, em todo o momento deu-nos exemplo para que vivamos como filhos
de Deus.
2. Mistério da infância de Jesus
a) O mistério da Natividade
São Lucas narra-nos com emoção o nascimento
do Filho de Deus em Belém num estábulo pois não houve outro alojamento para a
Sagrada Família (cf. 2,1-20). E os anjos explicam este grande mistério que
constitui uma grande alegria para todos: «nasceu-vos na cidade de David o
salvador, que é o Cristo Senhor» (Lc
2 , 10-11 ).
Com efeito, Deus apareceu neste mundo.
Manifestou-se a luz verdadeira que ilumina todo o homem, a luz que brilha nas
trevas (cf. Jo 1,4-5.9). Manifestou-se a bondade de Deus e o seu amor misericordioso
aos homens (cf. Tit 3,4). Começou a redenção, o «admirável intercâmbio» pelo
qual o Criador do género humano, fazendo-se homem e nascendo duma virgem, nos
faz partícipes da sua divindade.
E, além do mais, desde a cátedra de Belém,
Jesus Menino distribui tantos ensinamentos que nunca acabaremos de os
considerar. Talvez o principal é que o Filho de Deus vem libertar-nos do mal e vencer
o inimigo, não com as armas do poder e força humanas, mas sim com as do amor e
a humildade, com o seu kénosis (cf.
Flp 2,5-7): aqui está a verdadeira sabedoria e força de Deus, que são mais
fortes que os homens (cf. 1 Cor 1,24-25).
E, fazendo-se um Menino, ensina-nos que «fazer-se criança em relação a Deus é a
condição para entrar no reino (cf. Mt 18,3-4); para isso é necessário
abaixar-se (cf. Mt. 23,12), fazer-se pequeno (…) para ‘fazer-se filhos de Deus’
(Jo 1,12)» [viii].
b) A Epifania
«Epifania»
significa «manifestação». A epifania de Jesus é a sua manifestação como Messias
de Israel e Salvador do mundo. Se na Natividade Jesus foi manifestado pelos
anjos aos pastores, gente de Israel, neste mistério – na adoração dos magos –
manifesta-se aos gentios por meios duma estrela (cf. Mt 2,1-12).
O Evangelho vê nos «magos» ou sábios os
representantes de povos vizinhos do Oriente, as primícias das nações que
acolhem o Salvador e a Boa Nova da salvação. São Mateus quer mostra-nos desde o
princípio que a salvação é universal: todos os homens estão chamados a ser
«co-herdeiros, membros do mesmo corpo e partícipes da promessa de Jesus Cristo»
(Ef 3,6).
Deus chama todos a ir a Cristo, e todos
devemos responder como os magos. Que viram a estrela no oriente, deixaram-se
guiar por ela, procuraram o Senhor, e chegaram cheios de alegria até ao Menino
com Maria, sua mãe.
c) Outros mistérios da infância de Jesus
«A
apresentação de Jesus no templo (cf. Lc 2 ,22-39) mostra-o como o Primogénito que pertence
ao Senhor (cf. Ex 13,2.12-13). Com Simeão e Ana é toda a expectativa da Israel
que vem ao ‘encontro do seu salvador’ (a tradição bizantina chama assim a este
acontecimento). Jesus é reconhecido como o Messias tão esperado, ‘luz das
nações) e ‘glória de Israel, mas também ‘sinal de contradição’. A espada de dor
predita a Maria anuncia outra oblação, perfeita e única, a da Cruz que dará a
salvação que Deus preparou ‘ante todos os povos [ix].
«A
fuga para o Egipto e a matança dos inocentes (cf. Mt 2,13-18) manifestam a
oposição das trevas à luz: ‘Veio a sua casa, e os seus não o receberam’
(Jo1,11). Toda a vida de Cristo estará sob o sinal da perseguição. Os seus
partilham-na com Ele (cf. Jo 15,20). O seu regresso do Egipto (cf. Mt 2,15) recorda
o Êxodo (cf. Os 11,1) e apresenta Jesus como o libertador definitivo» [x].
3. Mistérios da vida oculta de Jesus em Nazaré
a) A normalidade da vida de Jesus. A sua vida de
família e de trabalho, em particular
Jesus partilhou, durante a maior parte da
sua vida a condição comum e normal da imensa maioria dos homens. Por isso, os
seus concidadãos o considerarão igual a eles em tudo, como um deles, e
estranharão a sabedoria e os milagres que demonstra depois na vida pública (cf.
Mc 6,2-3).
Talvez esses anos da vida de Jesus em
Nazaré pareçam sem brilho humano, anos de sombra («vida oculta»), ou uma
simples preparação para o seu ministério público; mas não é assim: Jesus estava
realizando a nossa redenção mediante o seu amor e obediência presentes em cada
uma das suas obras que oferecia por nós ao Pai. O Verbo eterno redimiu e
santificou assim todas as realidades nobres com que está entretecida a vida
comum dos homens: a família, as amizades e relações sociais, o trabalho e o
descanso, etc.
E todos esses actos de Cristo em Nazaré são
também um ensinamento para nós: «Jesus, nosso Senhor e modelo, crescendo e vivendo
como um de nós, revela-nos que a existência humana – a tua -, as ocupações
correntes e ordinárias, têm um sentido divino, de eternidade» [xi].
A
vida de família. Parte principal da vida de Jesus em Nazaré era a vida de
família, que o Evangelho resume em poucas palavras porque era norma, ao mesmo
tempo que divina: «o Menino ia crescendo e fortalecendo-se cheio de sabedoria e
a graça de Deus estava n’Ele» (Lc 2 ,40);
e mais adiante acrescenta-se que «veio com eles (com os seus pais) para Nazaré
e estava-lhes submetido» (Lc 2 ,51).
Tal como
Jesus santifica a vida familiar e nos redime, a sagrada Família constitui o
espelho e modelo de toda a família: mostra-nos a sua entranhável comunicação de
amor, a sua simples e austera beleza, o seu carácter sagrado e inviolável, o
insubstituível da sua função no plano das pessoas individuais e da vida social.
A
vida de trabalho. Jesus dedicou a maior parte da sua vida ao seu trabalho
junto de José, até depois de ter cumprido trinta anos. De facto, os seus
concidadãos conhecem-no por «o artesão» (Mc 6,3).
Esforçava-se por fazer bem esse trabalho,
cuidando os detalhes, vivendo-o com espírito de serviço e tratando com
amabilidade os vizinhos: «tudo fez bem» (Mc 7,37). Nas mãos de Jesus o trabalho
converte-se em tarefa divina, em «realidade redimida e redentora: não só é o
âmbito em que o homem vive, mas também meio e caminho de santidade, realidade santificável
e santificadora» [xii].
Por isso, a vida de Jesus em Nazaré foi
chamada «o Evangelho do trabalho» já que constitui uma lição da dignidade e do
valor do trabalho; um ensinamento para nos unirmos a Deus com essa actividade
e, por meio dela, colaborar na salvação do mundo.
b) O episódio do Menino Jesus perdido e achado no
Templo
Este acontecimento é o único que «rompe o
silêncio dos Evangelhos sobre os anos ocultos de Jesus. Jesus deixa entrever
nele o mistério da sua consagração total a uma missão derivada da sua filiação
divina: ‘Não sabíeis que me devo aos assuntos de meu pai’ (Lc 2 ,49). Maria e José ‘não
compreenderam’ esta palavra, mas acolheram-na na fé, e Maria ‘conservava
cuidadosamente todas as coisas no seu coração’, ao longo de todos os anos em
que Jesus permaneceu oculto no silêncio de uma vida normal» [xiii].
Jesus
dá-nos o exemplo da decisão que temos de ter para cumprir a vontade divina
ainda que custe sacrifício e ainda que outros não a compreendam.
Vicente Ferrer Barriendos
(trad do original castelhano por ama)
Bibliografia:
Alguns
documentos do Magistério da Igreja
JOÃO PAULO II, Enc. Redemptor hominis, 1979.
JOÃO PAULO II, Catequesis
sobre el Credo, em Creo en Jesucristo, Palabra,
Madrid 1996.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Mysterium Filii Dei, 1972.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis nuntius, 1984.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Instr. Libertatis conscientia, 1986.
CONGR. PARA A DOUTRINA DA FÉ, Decl. Dominus Iesus, 2000.
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, p. I, secção 2, cap.
2, nn. 422-682.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPANHOLA, COMISSÃO EPISCOPAL
PARA A DOUTRINA DA FÉ, Cristo presente na
Igreja. Nota doutrinal sobre algumas questões cristológicas e implicações
eclesiológicas, 1992.
Relação de abreviaturas:
Sagrada
Escritura
Am Amos
Ap Apocalipse
Col Epístola
aos Colossenses
1 Cor Primeira
Epístola aos Coríntios
2 Cor Segunda
Epístola aos Coríntios
1 Cro Livro
I das Crónicas e Paralipómenos
2 Cro Livro
II das Crónicas e Paralipómenos
Dan Daniel
Dt Deuteronómio
Ef Epístola
aos Efésios
Ex Êxodo
Ez Ezequiel
Flp Epístola
aos Filipenses
Gal Epístola
aos Gálatas
Gen Génesis
Act Actos
dos Apóstolos
Heb Epístola
aos Hebreus
Is Isaías
Jb Job
Jer Jeremias
Jo Evangelho
de São João
1 Jo Primeira
Epístola de São João
2 Jo Segunda
Epístola de São João
3 Jo Terceira
Epístola de São João
Lc Evangelho
de São Lucas
Lv Levítico
Mal Malaquias
Mc Evangelho
de São Marcos
Miq Miqueias
Mt Evangelho
de São Mateus
Os Oseias
1 Pd Primeira
Epístola de São Pedro
2 Pd Segunda
Epístola de São Pedro
Qo Livro
de Qohélet (Eclesiastes)
1 Re Livro
I dos Reis
2 Re Livro
II dos Reis
Rom Epístola
aos Romanos
Sab Livro
da Sabedoria
Sal Salmos
1 Sam Livro
I de Samuel
2 Sam Livro
II de Samuel
Tg Epístola
de São Tiago
Sir Livro
de Bem Sirá (Eclesiástico)
1 Tes Primeira
Epístola aos Tesalonicenses
2 Tes Segunda
Epístola aos Tesalonicenses
1 Tim Primeira
Epístola a Timóteo
1 Tim Senda
Epístola a Timóteo
Tit Epístola
a Tito
Zc Zacarias
Outras
siglas empregues
a. Artigo
Cap. Capítulo
CCE Catecismo
da Igreja Católica (Cathecismus Catholicae Ecclesiae)
cf. Confira-se
Conc. Concílio
Congr. Congregação
Const. Constituição
Decl. Declaração
DS Enchiridion
Symbolorum de Dezinguer-Schönmetzer
DV Constituição
Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II
Enc. Encíclica
GS Constituição
dogmática Gaudium et spes do Concílio Vaticano II
LG Constituição
dogmática Lumen gentium do Concílio Vaticano II
p. / pp. Página
/ páginas
p. ex. Por
exemplo
p. Pergunta
s. / ss. Seguinte
/ Seguintes
S. Th. Summa
Theologiae de São Tomás de Aquino
t. Tomo
[i] CONC. VATICANO II, Sacrosanctum concilium, 5.
[ii] Cf. Rom 5,9; Ef 1,7; Col 1,20; Heb 9,14; 13,12; 1 Pd
1,19; 1Jo 1,7; Ap 1,5; 5,9-10; etc.
[iii] CCE, 517. A razão é – como veremos depois – que a
Paixão de Cristo nos liberta do pecado por mais títulos. Além de ser a causa
eficiente da nossa salvação (como o é a Ressurreição), mereceu-a, e também
constitui uma satisfação pelo pecado: só ele é o preço da nossa redenção. E a
própria exaltação gloriosa de Cristo se deve ao mérito da sua Paixão (cf. Flp
2,8-9; Heb 2,9).
[iv] Cf. CCE, 517.
[v] Cf. Prefácio I de
natal
[vi] CCE, 516.
[vii] GS, 22.
[viii] CCE, 526.
[ix] CCE, 529.
[x] CCE, 530.
[xi] S. JOSEMARÍA
ESCRIVÁ, Forja, 688.
[xii] S. JOSEMARÍA
ESCRIVÁ, Cristo que Passa, n. 47.
[xiii] CCE, 534.
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