5. A castidade e o celibato
Este
modo de vida há-de ser considerado e vivido sempre como um dom, pois ninguém se
pode arrogar da capacidade de ser fiel ao Senhor neste caminho sem o auxílio da
graça.
pablo requena
Bibliografia básica:
Catecismo da Igreja Católica,
2331-2400.
Bento XVI, Enc. Deus Caritas est,
25-XII-2005, 1-18.
João Paulo II, Ex. Ap. Familiaris
Consortio, 22-XI-1981.
Leituras recomendadas:
S. Josemaria, Homilia «Porque verão a
Deus», em Amigos de Deus, 175-189; «O matrimonio, vocação cristã», em Cristo
que Passa, 22-30.
Congregação para a Doutrina da Fé,
Decl. Persona Humana, 29-XII-1975.
Congregação para a Educação Católica,
Orientações educativas sobre o amor humano, 1-XI-1983.
Conselho Pontifício para a Família,
Sexualidade Humana: Verdade e Significado, 8-XII-1995.
Conselho Pontifício para a Família,
Lexicon de términos ambiguos y discutidos sobre familia, vida y cuestiones
éticas (2003). (Tem especial interesse para os pais e educadores a entrada
«Educación sexual» de Aquilino Polaino-Lorente).
(Resumos da Fé cristã: © 2013,
Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet)
______________________
Notas:
17
Embora a santidade se meça pelo amor de Deus e não pelo estado de vida –
celibatário ou casado –, a Igreja ensina que o celibato pelo Reino dos Céus é
um dom superior ao matrimónio (cf. Concilio de Trento: DS 1810; 1 Co 7, 38).
18
Não se trata aqui do celibato sacerdotal, nem da virgindade ou celibato
consagrado. De qualquer modo, do ponto de vista moral em todas estas situações
requer-se a continência total.
19
Não faria nenhum sentido defender que o celibato seja «antinatural». O facto de
que o homem e a mulher se possam complementar, não significa que se completem,
porque ambos são completos como pessoas humanas.
20
Bento XVI, falando do celibato sacerdotal, embora se pudesse referir a todo o
celibato pelo Reino dos Céus, explica que não se pode compreender em termos
meramente funcionais, pois na realidade «constitui uma especial conformação ao
estilo de vida do próprio Cristo» Bento XVI, Ex. Ap. Sacramentum Caritatis,
24).
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