A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 17, 20-37
20 Tendo-Lhe os
fariseus perguntado quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: «O reino de
Deus não virá ostensivamente. 21 Não se dirá: Ei-lo aqui ou ei-lo
acolá. Porque eis que o reino de Deus está no meio de vós». 22
Depois disse aos Seus discípulos: «Virá tempo em que desejareis ver um só dos
dias do Filho do Homem e não o vereis. 23 E vos dirão: Ei-lo aqui,
ou ei-lo acolá. Não vades, nem os sigais. 24 Porque, assim como o
clarão brilhante de um relâmpago ilumina o céu de uma extremidade à outra,
assim será o Filho do Homem no Seu dia. 25 Mas primeiro é necessário
que Ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração. 26 Como
sucedeu nos dias de Noé, assim sucederá também quando vier o Filho do Homem. 27
Comiam e bebiam, tomavam mulher e marido, até ao dia em que Noé entrou na arca;
e veio o dilúvio, que exterminou a todos. 28 Como sucedeu também no
tempo de Lot; comiam e bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; 29
mas, no dia em que Lot saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que
exterminou a todos. 30 Assim será no dia em que se manifestar o
Filho do Homem. 31 Nesse dia quem estiver no terraço e tiver os seus
móveis em casa, não desça a tomá-los; da mesma sorte, quem estiver no campo,
não volte atrás. 32 Lembrai-vos da mulher de Lot. 33 Quem
procurar salvar a sua vida, perdê-la-á; quem a perder, salvá-la-á. 34
Eu vos digo: Nessa noite, de duas pessoas que estiverem num leito, uma será
tomada e a outra deixada. 35 Duas mulheres estarão a moer juntas, uma
será tomada e a outra deixada!». 36 Omitido na Neo-Vulgata. 37
Os discípulos disseram-Lhe: «Onde será isso, Senhor?». Ele respondeu-lhes:
«Onde quer que estiver o corpo, juntar-se-ão aí também as águias».
C. I. C. nr.
2759 a 2785
2759. «Um dia, estava Jesus em oração,
em certo lugar. Quando acabou, disse-lhe um dos seus discípulos: "Senhor,
ensina-nos a orar, como João Baptista também ensinou os seus discípulos"»
(Lc 11, 1). Foi em resposta a este pedido que o Senhor confiou aos seus discípulos
e à sua Igreja a oração cristã fundamental. São Lucas apresenta-nos um texto
breve dessa oração (cinco petições) (1); São Mateus, uma versão mais
desenvolvida (sete petições) (2). A tradição litúrgica da Igreja reteve o texto
de São Mateus (Mt 6, 9-13):
Pai Nosso que estais nos céus,
santificado seja o vosso Nome,
venha a nós o vosso Reino,
seja feita a vossa vontade assim na
terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas
assim como nós perdoamos a quem nos tem
ofendido,
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do Mal.
2760. Bem cedo o uso litúrgico concluiu
a oração do Senhor por uma doxologia. Na Didakê: «Porque Vosso é o poder e a
glória, pelos séculos» (3). A esta doxologia, as Constituições Apostólicas
acrescentam no princípio: «o Reino» (4), e essa é a fórmula que se usa em
nossos dias na oração ecuménica. A tradição bizantina acrescenta, depois de «a
glória»: «Pai, Filho e Espírito Santo». O Missal Romano amplia a última petição
(5) na perspectiva explícita da «expectativa da bem-aventurada esperança» (6) e
da vinda de Jesus Cristo nosso Senhor, seguindo-se a aclamação da assembleia
que retoma a doxologia das Constituições Apostólicas.
«O RESUMO DE TODO O EVANGELHO»
2761. «A oração dominical é verdadeiramente
o resumo de todo o Evangelho» (7). «Depois de o Senhor nos ter legado esta
fórmula de oração, acrescentou "Pedi e recebereis" (Jo 16, 24). Cada
um pode, portanto, dirigir ao céu diversas orações segundo as suas
necessidades, mas começando sempre pela oração do Senhor, que continua a ser a
oração fundamental» (8).
I. No centro da Sagrada Escritura
2762. Depois de ter mostrado como os
Salmos são o alimento principal da oração cristã e convergem para as petições
do Pai-nosso, Santo Agostinho conclui:
«Percorrei todas as orações que existem
na Sagrada Escritura; não creio que possais encontrar uma só que não esteja
incluída e compendiada nesta oração dominical» (9).
2763. Todas as Escrituras (a Lei, os
Profetas e os Salmos) se cumpriram em Cristo (10). O Evangelho é esta
«boa-nova». O seu primeiro anúncio está resumido por São Mateus no sermão da
montanha (11). Ora a oração do Pai-nosso está no centro deste anúncio. E é
neste contexto que se elucida cada uma das petições da oração legada pelo
Senhor:
«A oração dominical é a mais perfeita
das orações [...]. Nela, não só pedimos tudo quanto podemos rectamente desejar,
mas também segundo a ordem em que convém desejá-lo. De modo que esta oração,
não só nos ensina a pedir, mas também plasma todos os nossos afectos» (12).
2764. O sermão da montanha é doutrina de
vida e a oração dominical é prece; mas num e noutra, o Espírito do Senhor dá
uma forma nova aos nossos desejos, a esses movimentos interiores que animam a
nossa vida. Jesus ensina-nos a vida nova com as suas palavras e ensina-nos a
pedi-la pela oração. Da rectidão da nossa oração dependerá a da nossa vida n'
Ele.
II. «A oração do Senhor»
2765. A expressão tradicional «oração
dominical» (isto é, «oração do Senhor») significa que a prece dirigida ao nosso
Pai nos foi ensinada e legada pelo Senhor Jesus. Tal oração, que nos vem de
Jesus, é verdadeiramente única: é «do Senhor». Efectivamente, por um lado, nas
palavras desta oração o Filho Único dá-nos as palavras que o Pai Lhe deu (13):
Ele é o mestre da nossa oração. Por outro lado, sendo o Verbo encarnado, Ele
conhece no seu coração de homem as necessidades dos seus irmãos e irmãs humanos
e revela-no-las: Ele é o modelo da nossa oração.
2766. Mas Jesus não nos deixa uma
fórmula para ser repetida maquinalmente (14). Como em toda a oração vocal, é
pela Palavra de Deus que o Espírito Santo ensina os filhos de Deus a orar ao
seu Pai. Jesus dá-nos, não somente as palavras da nossa oração filial, mas
também, ao mesmo tempo, o Espírito pelo qual elas se tornam em nós «espírito e
vida» (Jo 6, 63). Mais ainda: a prova e a possibilidade da nossa oração filial
é que o Pai «enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho que clama:
"Abbá! ó Pai!"» (Gl 4, 6). Uma vez que a nossa oração traduz os
nossos desejos diante do Pai, é ainda «Aquele que sonda os corações», o Pai,
que «conhece o desejo do Espírito, porque é de acordo com Deus que o Espírito
intercede pelos santos» (Rm 8, 27). A oração ao nosso Pai insere-se na missão
misteriosa do Filho e do Espírito.
III. A oração da Igreja
2767. Esta dádiva indissociável das
palavras do Senhor e do Espírito Santo que lhes dá vida no coração dos crentes
foi recebida e vivida pela Igreja desde as origens. As primeiras comunidades
rezavam a oração do Senhor «três vezes por dia» (15), em vez das «dezoito
bênçãos» usadas pela piedade judaica.
2768. Segundo a Tradição apostólica, a
oração do Senhor está essencialmente radicada na oração litúrgica:
O Senhor «ensina-nos a fazer a nossa
oração em comum por todos os nossos irmãos. Porque Ele não diz «meu Pai» que
estás nos céus, mas sim nosso Pai, para que a nossa oração seja, numa só alma,
por todo o corpo da Igreja» (16).
Em todas as tradições litúrgicas, a
oração do Senhor é parte integrante das «horas» principais do Ofício Divino.
Mas é sobretudo nos três sacramentos da iniciação cristã que o seu carácter
eclesial aparece com evidência:
2769. No Baptismo e na Confirmação, a
entrega («traditio») da oração do Senhor significa o novo nascimento para a
vida divina. Uma vez que a oração cristã consiste em falar a Deus com a própria
Palavra de Deus, aqueles que são «regenerados [...] pela palavra do Deus vivo»
(1 Pe 1, 23) aprendem a invocar o seu Pai com a única palavra que Ele escuta
sempre. E podem fazê-lo a partir de então, porque o selo da unção do Espírito
Santo foi gravado indelevelmente no seu coração, nos seus ouvidos, nos seus
lábios, em todo o seu ser filial. É por isso que a maior parte dos comentários
patrísticos ao Pai-nosso são dirigidos aos catecúmenos e aos neófitos. Quando a
Igreja reza a oração do Senhor, é sempre o povo dos «recém-nascidos» que ora e
alcança misericórdia (17).
2770. Na liturgia eucarística, a oração
do Senhor aparece como a oração de toda a Igreja. Ali se revela o seu sentido
pleno e a sua eficácia. Situada entre a anáfora (oração eucarística) e a
liturgia da comunhão, recapitula, por um lado, todas as petições e intercessões
expressas no movimento da epiclese; e por outro, bate à porta do festim do
Reino que a Comunhão sacramental vai antecipar.
2771. Na Eucaristia, a oração do Senhor
manifesta também o carácter escatológico das suas petições. É a oração própria
dos «últimos tempos», dos tempos da salvação que começaram com a efusão do
Espírito Santo e terminarão com o regresso do Senhor. Os pedidos que fazemos ao
nosso Pai, diferentemente das orações da Antiga Aliança, apoiam-se no mistério
da salvação já realizada, duma vez para sempre, em Cristo crucificado e
ressuscitado.
2772. Desta fé inabalável brota a
esperança que suscita cada uma das sete petições. Estas exprimem os gemidos do
tempo presente, este tempo da paciência e da espera, durante o qual «ainda não
se manifestou o que havemos de ser» (1 Jo 3, 2)(18). A Eucaristia e o Pai-nosso
tendem para a vinda do Senhor, «até que Ele venha!» (1 Cor 11, 26).
Resumindo:
2773. Em resposta ao pedido dos seus discípulos («Senhor, ensina-nos a orar»:
Lc 11, 1), Jesus confia-lhes a oração cristã fundamental do «Pai-nosso».
2774. «A Oração Dominical é verdadeiramente o resumo de todo o Evangelho»
(19), «a mais perfeita das orações»
(20). Está no centro da Sagrada
Escritura.
2775. É chamada «Oração Dominical»,
porque nos vem do Senhor Jesus, mestre e modelo da nossa oração.
2776. A Oração Dominical é a oração da
Igreja por excelência. Faz parte integrante das «horas» principais do Ofício
Divino e dos sacramentos da iniciação cristã: Baptismo, Confirmação e
Eucaristia. Integrada na Eucaristia, manifesta o carácter «escatológico» das
suas petições, na esperança do Senhor, «até que Ele venha» (1 Cor 11, 26).
«PAI NOSSO, QUE ESTAIS NOS CÉUS»
I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»
2777. Na liturgia romana, a assembleia
eucarística é convidada a orar ao nosso Pai com ousadia filial. As liturgias
orientais utilizam e desenvolvem expressões análogas: «Ousar com toda a
segurança», «tomai-nos dignos de». Diante da sarça ardente foi dito a Moisés:
«Não te aproximes. Descalça as sandálias» (Ex 3, 5). Este umbral da santidade
divina, só Jesus o podia franquear, Ele que, «tendo realizado a purificação dos
pecados» (Heb 1, 3), nos introduz perante a face do Pai: «Eis-me, a mim e aos
filhos que Deus Me deu!» (Heb 2, 13):
«A consciência que temos da nossa
situação de escravos far-nos-ia sumir sob o chão, a nossa condição terrena
dissolver-se-ia em pó, se a autoridade do próprio Pai e o Espírito do Seu Filho
não nos levasse a soltar este grito dizendo: "Deus mandou o Espírito do
Seu Filho aos nossos corações clamando Abba, ó Pai!" (Rm 8, 15) [...].
Quando é que a fraqueza dum mortal se atreveria a chamar a Deus seu Pai, senão
somente quando o íntimo do homem é animado pelo poder do alto?» (21).
2778. Este poder do Espírito que nos
introduz na oração do Senhor é expresso, nas liturgias do Oriente e do
Ocidente, pela bela expressão tipicamente cristã: «parrêsía», simplicidade sem
desvio, confiança filial, segurança alegre, ousadia humilde, certeza de ser
amado (22).
II. «Pai!»
2779. Antes de fazermos nosso este
primeiro impulso da oração do Senhor, convém purificar humildemente o nosso
coração de certas falsas imagens «deste mundo». A humildade faz-nos reconhecer
que «ninguém conhece o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho Se dignar
revelá-Lo», quer dizer «os pequeninos» (Mt 11, 25-27). A purificação do coração
refere-se às imagens paternas ou maternas provenientes da nossa história
pessoal e cultural, que influenciam o nosso relacionamento com Deus. É que
Deus, nosso Pai, transcende as categorias do mundo criado. Transpor para Ele ou
contra Ele, as nossas ideias neste domínio, seria fabricar ídolos, a adorar ou
a derrubar. Orar ao Pai é entrar no seu mistério, tal como Ele é e tal como o
Filho no-Lo revelou:
«A expressão Deus Pai nunca tinha sido
revelada a ninguém. Quando o próprio Moisés perguntou a Deus quem era, ouviu um
nome diferente. A nós, este nome foi revelado no Filho; porque este nome (de
Filho) implica o nome de Pai» (23).
2780. Nós podemos invocar Deus como
«Pai», porque Ele nos foi revelado pelo seu Filho feito homem e porque o seu
Espírito no-Lo faz conhecer. A relação pessoal do Filho com o Pai (24), que o
homem não pode conceber nem os poderes angélicos podem entrever, eis que o
Espírito do Filho nos faz participar dela, a nós que cremos que Jesus é o
Cristo e que nascemos de Deus (25).
2781. Quando oramos ao Pai, estamos em
comunhão com Ele e com o seu Filho Jesus Cristo (26). É então que O
reconhecemos num encantamento sempre novo. A primeira palavra da oração do
Senhor é uma bênção de adoração, antes de ser uma súplica. Porque a glória de
Deus é que nós O reconheçamos como «Pai», Deus verdadeiro. Damos-Lhe graças por
nos ter revelado o seu nome, por nos ter dado a graça de acreditar n'Ele, de
sermos habitados pela sua presença.
2782. Nós podemos adorar o Pai porque
Ele nos fez renascer para a sua vida adoptando-nos por seus filhos no seu Filho
Único: pelo Baptismo, incorpora-nos no corpo do seu Cristo; e pela Unção do seu
Espírito, que da Cabeça se derrama pelos membros, faz de nós «cristos»:
«Deus, que nos predestinou para a
adopção de filhos, tornou-nos conformes ao corpo glorioso de Cristo. Doravante,
pois, participantes de Cristo, sois com todo o direito chamados
"cristos"» (27).
«O homem novo, que renasceu e foi
restituído ao seu Deus pela graça, começa por dizer, "Pai!", porque
se tornou filho» (28).
2783. Deste modo, pela oração do Senhor,
nós somos revelados a nós próprios, ao mesmo tempo que nos é revelado o Pai
(29):
«Ó homem, tu não ousavas levantar o teu
rosto para o céu, baixavas os teus olhos para a terra, e de repente recebeste a
graça de Cristo: todos os pecados te foram perdoados, de mau servo tornaste-te
bom filho [...]. Portanto, ergue os olhos para o Pai que te resgatou pelo seu
Filho e diz: Pai nosso [...]. Mas não reivindiques para ti algo de especial. Só
de Cristo é que Ele é Pai de modo especial, de todos nós é Pai em comum; porque
só a Ele gerou, ao passo que a nós, criou-nos. Portanto, por graça, diz também
tu "Pai nosso", para mereceres ser filho» (30).
2784. Este dom gratuito da adopção exige
da nossa parte uma conversão contínua e uma vida nova. Orar ao nosso Pai deve
desenvolver em nós duas disposições fundamentais:
O desejo e a vontade de nos parecermos
com Ele. Criados à sua imagem, é pela graça que a semelhança nos é restituída e
a ela devemos corresponder.
«Devemos lembrar-nos de que, quando
chamamos a Deus «Pai nosso», temos de nos comportar como filhos de Deus» (31).
«Vós não podeis chamar vosso Pai ao Deus
de toda a bondade se conservardes um coração cruel e desumano; porque, nesse
caso, já não tendes a marca da bondade do Pai celeste» (32).
«Devemos contemplar incessantemente a
beleza do Pai e impregnar dela a nossa alma» (33)
2785. Um coração humilde e confiante que
nos faça «voltar ao estado de crianças» (Mt 18, 3): porque é aos «pequeninos»
que o Pai Se revela (Mt 11, 25):
É um estado «que se forma contemplando a
Deus somente, com o ardor da caridade. Nele, a alma funde-se e abisma-se em
santa dilecção e trata com Deus como com o seu próprio Pai, muito
familiarmente, numa ternura de piedade muito particular» (34).
«Pai nosso – que haverá de mais querido
para os filhos do que o pai? – Este nome suscita em nós ao mesmo tempo o amor,
o afecto na oração, [...] e também a esperança de obter o que vamos pedir
[...]. De facto, que pode Ele recusar à súplica dos seus filhos, quando já
previamente lhes permitiu que fossem filhos seus?» (35).
____________________
Notas:
1. Cf. Lc 11, 2-4.
2 Cf. Mt 6, 9-13.
3. Didakê 8, 2: SC 248, 174 (Funk,
Patres apostolici 1, 20).
4. Constitutiones apostolicae 7, 24, 1:
SC 336, 174 (Fink, Didascalia et Constitutiones Apostolorum 1, 410).
5. Cf. Rito da Comunhão, [Embolismo]:
Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 472
[Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 545].
6. Cf. Tt 2, 13.
7. Tertuliano, De Oratione, 1, 6: CCL 1,
258 (PL 1, 1255).
8. Tertuliano, De Oratione, 10: CCL 1,
263 (PL 1, 1268-1269).
9. Santo Agostinho, Epistula 130, 12,
22: CSEL 44, 66 (PL 33, 502).
10. Cf. Lc 24, 44.
11. Cf. Mt 5-7.
12. São Tomás de Aquino, Summa
theologiae, 2-2, q. 83, a. 9, c: Ed. Leon. 9, 201.
13. Cf. Jo 17, 7.
14 Cf. Mt 6, 7; 1 Rs 18, 26-29.
15. Didakê 8, 3: SC 284, 174 (Funk,
Patres Apostolici, 1, 20).
16. São João Crisóstomo, In Matthaeum,
homilia 19, 4: PG 57, 278.
17. Cf. 1 Pe 2, 1-10.
18. Cf. Cl 3, 4.
19. Tertuliano, De oratione, 1, 6: CCL
1, 258 (PL 1, 1255).
20. São Tomás de Aquino, Summa
theologiae, 2-2, q. 83, a. 9, c: Ed. Leon. 9, 201.
21. São Pedro Crisólogo, Sermão 71, 3:
CCL 24A, 425 (PL 52, 401).
22. Cf. Ef 3, 12; Heb 3, 6; 4, 16; 10,
19; 1 Jo 2, 28; 3, 21; 5, 14.
23. Tertuliano, De oratione, 3, 1: CCL
1, 258-259 (PL 1, 1257).
24. Cf. Jo 1, 1. 11.
25. Cf. 1 Jo 5, 1.
26. Cf. 1 Jo 1, 3.
27. São Cirilo de Jerusalém, Catecheses
mystagogicae, 3, 1: SC 126, 120 (PG 33, 1088).
28. São Cipriano de Catargo, De dominica
oratione, 9: CCL 3A, 94 (PL 4, 541).
29. Cf. II Concílio do Vaticano, Const.
past. Gaudium et spes, 22: AAS 58 (1966) 1042.
30. Santo Ambrósio, De sacramentas, 5,
19: CSEL 73, 66 (PL 16, 450).
31. São Cirpiano de Cartago, De dominica
oratione, 11: CCL 3A, 96 (PL 4, 543).
32. São João Crisóstomo, De angusta
porta et in Orationem dominicam, 3: PG 51, 44.
33. São Gregório de Nissa, Homiliae in
Orationem dominicam, 2: Gregorii Nysseni opera, ed. W. Jaeger-H. Langerbeck, v.
7/2 (leiden 1992) p. 30 (PG 44, 1148).
34. São João Cassiano, Conlatio, 9, 18,
1: CSEL 13, 265-266 (PL 49, 788).
35. Santo Agostinho, De sermone Domini
in monte, 2, 4, 16: CCL 35, 106 (PL 34, 1276).
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