A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 9, 44-62
Enquanto todos admiravam as coisas que fazia, Jesus disse
aos discípulos: 44 «Fixai bem estas palavras: O Filho do Homem está
para ser entregue nas mãos dos homens». 45 Eles, porém, não
entendiam esta linguagem; era-lhes tão obscura que não a compreendiam; e tinham
medo de O interrogar acerca dela. 46 Começaram a discutir entre si
sobre qual deles era o maior. 47 Jesus, vendo os pensamentos do seu
coração, tomou pela mão uma criança, pô-la junto de Si, 48 e
disse-lhes: «Aquele que receber esta criança em Meu nome, a Mim recebe; e quem
Me receber, recebe Aquele que Me enviou. Porque quem de entre vós é o menor,
esse é o maior». 49 João, tomando a palavra, disse: «Mestre, nós
vimos um que expulsava os demónios em Teu nome e lho proibimos, porque não anda
connosco». 50 Jesus respondeu-lhe: «Não lho proibais, porque quem
não é contra vós é por vós». 51
Aconteceu que, aproximando-se o tempo da Sua partida deste mundo, dirigiu-Se
resolutamente para Jerusalém, 52 e enviou adiante de Si mensageiros,
que entraram numa aldeia de samaritanos para Lhe prepararem pousada. 53
Não O receberam, por dar mostras de que ia para Jerusalém. 54 Vendo
isto, os Seus discípulos Tiago e João disseram: «Senhor, queres que digamos que
desça fogo do céu que os consuma?». 55 Ele, porém, voltando-Se para
eles, repreendeu-os. 56 E foram para outra povoação. 57
Indo eles pelo caminho, veio um homem que Lhe disse: «Seguir-Te-ei para onde
quer que fores». 58 Jesus respondeu-lhe: «As raposas têm suas tocas
e as aves do céu têm seus ninhos, porém, o Filho do Homem não tem onde reclinar
a cabeça». 59 A um outro disse: «Segue-Me». Mas ele disse: «Senhor,
permite-me que eu vá primeiro sepultar meu pai». 60 Mas Jesus
replicou: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos; tu vai anunciar o reino
de Deus». 61 Um outro disse-Lhe: «Senhor, seguir-Te-ei, mas permite
que vá primeiro dizer adeus aos de minha casa». 62 Jesus
respondeu-lhe: «Ninguém que, depois de ter metido a mão no arado olha para
trás, é apto para o reino de Deus».
C. I. C. nr. 2221
a 2257
DEVERES DOS PAIS
2221.
A fecundidade do amor conjugal não se reduz apenas à procriação dos filhos.
Deve também estender-se à sua educação moral e à sua formação espiritual. O
«papel dos pais na educação é de tal importância que é impossível
substituí-los» (15). O direito e o dever da educação são primordiais e
inalienáveis para os país (16).
2222.
Os pais devem olhar para os seus filhos como filhos de Deus e respeitá-los como
pessoas humanas. Educarão os seus filhos no cumprimento da lei de Deus, na
medida em que eles próprios se mostrarem obedientes à vontade do Pai dos céus.
2223.
Os pais são os primeiros responsáveis pela educação dos filhos. Testemunham
esta responsabilidade, primeiro pela criação dum lar onde são regra a ternura,
o perdão, o respeito, a fidelidade e o serviço desinteressado. O lar é um lugar
apropriado para a educação das virtudes, a qual requer a aprendizagem da
abnegação, de sãos critérios, do auto-domínio condições da verdadeira
liberdade. Os pais ensinarão os filhos a subordinar «as dimensões físicas e
instintivas às dimensões interiores e espirituais» (17). Os pais têm a grave
responsabilidade de dar bons exemplos aos filhos. Sabendo reconhecer diante
deles os próprios defeitos, serão mais capazes de os guiar e corrigir:
«Aquele
que ama o seu filho, castiga-o com frequência [...]. Aquele que dá ensinamentos
ao seu filho será louvado» (Sir 30, 1-2). «E vós, pais, não irriteis os vossos
filhos: pelo contrário, educai-os com disciplina e advertências inspiradas pelo
Senhor» (Ef 6, 4).
2224.
O lar constitui o âmbito natural para a iniciação da pessoa humana na
solidariedade e nas responsabilidades comunitárias. Os pais devem ensinar os
filhos a acautelar-se dos perigos e degradações que ameaçam as sociedades
humanas.
2225.
Pela graça do sacramento do matrimónio, os pais receberam a responsabilidade e
o privilégio de evangelizar os filhos. Desde tenra idade devem iniciá-los nos
mistérios da fé, de que são os «primeiros arautos» (18). Hão-de associá-los,
desde a sua primeira infância, à vida da Igreja. A maneira como se vive em
família pode alimentar as disposições afectivas, que durante toda a vida
permanecem como autêntico preâmbulo e esteio duma fé viva.
2226.
A educação da fé por parte dos pais deve começar desde a mais tenra infância.
Faz-se já quando os membros da família se ajudam mutuamente a crescer na fé
pelo testemunho duma vida cristã, de acordo com o Evangelho. A catequese
familiar precede, acompanha e enriquece as outras formas de ensinamento da fé.
Os pais têm a missão de ensinar os filhos a rezar e a descobrir a sua vocação
de filhos de Deus (19). A paróquia é a comunidade eucarística e o coração da
vida litúrgica das famílias cristãs: é o lugar privilegiado da catequese dos
filhos e dos pais.
2227.
Por sua vez, os filhos contribuem para o crescimento dos seus pais na santidade
(20). Todos e cada um se darão, generosamente e sem se cansar, o perdão mútuo
exigido pelas ofensas, querelas, injustiças e abandonos. Assim o sugere o
afecto mútuo. E assim o exige a caridade de Cristo (21).
2228.
Durante a infância, o respeito e o carinho dos pais traduzem-se, primeiro, no
cuidado e na atenção que consagram à educação dos filhos, para prover as suas
necessidades, físicas e espirituais. A medida que vão crescendo, o mesmo
respeito e dedicação levam os pais a educar os filhos no sentido dum uso
correcto da sua razão e da sua liberdade.
2229.
Como primeiros responsáveis pela educação dos seus filhos, os pais têm o
direito de escolher para eles uma escola que corresponda às suas próprias
convicções. É um direito fundamental. Tanto quanto possível, os pais têm o
dever de escolher as escolas que melhor os apoiem na sua tarefa de educadores
cristãos (22). Os poderes públicos têm o dever de garantir este direito dos
pais e de assegurar as condições reais do seu exercício.
2230.
Ao tornarem-se adultos, os filhos têm o dever e o direito de escolher a sua
profissão e o seu estado de vida. Devem assumir as novas responsabilidades numa
relação de confiança com os seus pais, a quem pedirão e de quem de boa vontade
receberão opiniões e conselhos. Os pais terão o cuidado de não constranger os
filhos, nem na escolha duma profissão, nem na escolha do cônjuge. Mas este
dever de discrição não os proíbe, muito pelo contrário, de os ajudar com
opiniões ponderadas, sobretudo quando tiverem em vista a fundação dum novo lar.
2231. Há quem não se case para cuidar dos pais
ou dos irmãos e irmãs; ou para se dedicar mais exclusivamente a uma profissão;
ou ainda por outros motivos válidos. Esses podem contribuir muitíssimo para o
bem da família humana.
IV. A família e o Reino
2232.
São importantes, mas não absolutos, os laços familiares. Quanto mais a criança
cresce para a maturidade e autonomia humanas e espirituais, tanto mais a sua
vocação individual, que vem de Deus, se afirma com nitidez e força. Os pais
devem respeitar este chamamento e apoiar a resposta dos filhos para o seguir.
Hão-de convencer-se de que a primeira vocação do cristão é seguir Jesus (23):
«Quem ama o pai ou a mãe mais do que a Mim, não é digno de Mim; e quem ama o
filho ou a filha mais do que a Mim, não é digno de Mim» (Mt 10, 37).
2233.
Tornar-se discípulo de Jesus é aceitar o convite para pertencer à família de
Deus, para viver em conformidade com a sua maneira de viver: «Todo aquele que
fizer a vontade do meu Pai que está nos céus, é que é meu irmão e minha irmã e
minha mãe» (Mt 12, 50).
Os
pais devem acolher e respeitar, com alegria e acção de graças, o chamamento que
o Senhor fizer a um dos seus filhos, para O seguir na virgindade pelo Reino, na
vida consagrada ou no ministério sacerdotal.
V. As autoridades na
sociedade civil
2234.
O quarto mandamento da Lei de Deus manda que honremos também todos aqueles que,
para nosso bem, receberam de Deus alguma autoridade na sociedade. E esclarece
os deveres dos que exercem essa autoridade, bem como os daqueles que dela
beneficiam.
DEVERES DAS AUTORIDADES
CIVIS
2235.
Aqueles que exercem alguma autoridade, devem exercê-la como quem presta um
serviço. «Quem quiser entre vós tornar-se grande, será vosso servo» (Mt 20,
26). O exercício da autoridade é moralmente regulado pela sua origem divina,
pela sua natureza racional e pelo seu objecto específico. Ninguém pode mandar
ou instituir o que for contrário à dignidade das pessoas e à lei natural.
2236. O exercício da autoridade visa tornar
manifesta uma justa hierarquia de valores, a fim de facilitar o exercício da
liberdade e da responsabilidade de todos. Os superiores exerçam a justiça
distributiva com sabedoria, tendo em conta as necessidades e a contribuição de
cada qual, e em vista da concórdia e da paz. Estarão atentos a que as regras e
disposições que tomam não induzam em tentação, opondo o interesse pessoal ao da
comunidade (24).
2237.
Os poderes políticos são obrigados a respeitar os direitos fundamentais da
pessoa humana. Administrarão a justiça como humanidade, respeitando o direito
de cada qual, nomeadamente das famílias e dos deserdados.
Os
direitos políticos inerentes à cidadania podem e devem ser reconhecidos
conforme as exigências do bem comum. Não podem ser suspensos pelos poderes
públicos sem motivo legítimo e proporcionado. O exercício dos direitos
políticos orienta-se para o bem comum da nação e da comunidade humana.
DEVERES DOS CIDADÃOS
2238.
Os que estão sujeitos à autoridade considerarão os seus superiores como
representantes de Deus, que os instituiu ministros dos seus dons «Submetei-vos,
por causa do Senhor, a toda a instituição humana [...]. Procedei como homens
livres, não como aqueles que fazem da liberdade capa da sua malícia, mas como
servos de Deus» (1 Pe 2, 13.16). A sua colaboração leal comporta o direito, e
às vezes o dever, duma justa reclamação de quanto lhes parecer prejudicial à
dignidade das pessoas e ao bem da comunidade.
2239.
É dever dos cidadãos colaborar com os poderes civis para o bem da sociedade,
num espírito de verdade, de justiça, de solidariedade e de liberdade. O amor e
o serviço da pátria derivam do dever da gratidão e da ordem da caridade. A
submissão às autoridades legítimas e o serviço do bem comum exigem dos cidadãos
que cumpram o seu papel na vida da comunidade política.
2240.
A submissão à autoridade e a corresponsabilidade pelo bem comum exigem
moralmente o pagamento dos impostos, o exercício do direito de voto, a defesa
do país:
«Dai
a cada um o que lhe é devido: o imposto, a quem se deve o imposto; a taxa, a
quem se deve a taxa; o respeito, a quem se deve o respeito; a honra, a quem se
deve a honra» (Rm 13, 7).
Os
cristãos «residem na sua própria pátria, mas vivem todos como de passagem; em
tudo participam como os outros cidadãos, mas tudo suportam como se não tivessem
pátria [...]. Obedecem às leis estabelecidas, mas pelo seu modo de vida superam
as leis [...]. Tão nobre é o posto que Deus lhes assinalou, que não lhes é
lícito desertar» (26).
O
Apóstolo exorta-nos a fazer súplicas e acções de graças pelos reis e por todos
aqueles que exercem a autoridade, «a fim de que possamos ter uma vida calma e
tranquila, com toda a piedade e dignidade» (1 Tm 2, 2).
2241.
As nações mais abastadas devem acolher, tanto quanto possível, o estrangeiro em
busca da segurança e dos recursos vitais que não consegue encontrar no seu país
de origem. Os poderes públicos devem velar pelo respeito do direito natural que
coloca o hóspede sob a protecção daqueles que o recebem.
As
autoridades políticas podem, em vista do bem comum de que têm a
responsabilidade, subordinar o exercício do direito de imigração a diversas
condições jurídicas, nomeadamente no respeitante aos deveres que os imigrantes
contraem para com o país de adopção. O imigrado tem a obrigação de respeitar
com reconhecimento o património material e espiritual do país que o acolheu, de
obedecer às suas leis e de contribuir para o seu bem.
2242.
O cidadão é obrigado, em consciência, a não seguir as prescrições das
autoridades civis, quando tais prescrições forem contrárias às exigências de
ordem moral, aos direitos fundamentais das pessoas ou aos ensinamentos do
Evangelho. A recusa de obediência às autoridades civis, quando as suas
exigências forem contrárias às da recta consciência, tem a sua justificação na
distinção entre o serviço de Deus e o serviço da comunidade política. «Dai a
César o que é de César, e a Deus o que é de Deus» (Mt 22, 21). «Deve
obedecer-se antes a Deus que aos homens» (Act 5, 29):
«Quando
a autoridade pública, excedendo os limites da própria competência, oprimir os
cidadãos, estes não se recusem às exigências objectivas do bem comum; mas
é-lhes lícito, dentro dos limites definidos pela lei natural e pelo Evangelho,
defender os seus próprios direitos e os dos seus concidadãos contra o abuso
dessa autoridade» (27).
2243.
A resistência à opressão do poder político não recorrerá legitimamente às
armas, senão nas seguintes condições:
1
– em caso de violações certas, graves e prolongadas dos direitos fundamentais;
2
– depois de ter esgotado todos os outros recursos;
3
– se não provocar desordens piores;
4
– se houver esperança fundada de êxito;
5
– e se for impossível prever razoavelmente soluções melhores.
A COMUNIDADE POLÍTICA E A
IGREJA
2244.
Toda a instituição se inspira, mesmo que implicitamente, numa visão do homem e
do seu destino, visão da qual tira as suas referências de juízo, a sua
hierarquia de valores, a sua linha de procedimento. A maior parte das
sociedades referiram as suas instituições a uma certa preeminência do homem
sobre as coisas. Só a religião divinamente revelada é que reconheceu claramente
em Deus, Criador e Redentor, a origem e o destino do homem. A Igreja convida os
poderes políticos a referenciar os seus juízos e decisões a esta inspiração da
verdade sobre Deus e sobre o homem:
As
sociedades que ignoram esta inspiração ou a recusam em nome da sua
independência em relação a Deus, são levadas a procurar em si mesmas ou a tomar
de uma ideologia as suas referências e o seu fim: e não admitindo que se
defenda um critério objectivo do bem e do mal, a si mesmas atribuem, sobre o
homem e o seu destino, um poder totalitário, declarado ou oculto, como a
história tem mostrado» (31).
2245.
«A Igreja que, em virtude da sua função e competência, de modo algum se
confunde com a comunidade política, [...] é, ao mesmo tempo, sinal e
salvaguarda do carácter transcendente da pessoa humana» (29). « A Igreja
respeita e promove a liberdade política e a responsabilidade dos cidadãos»
(30).
2246.
Faz parte da missão da Igreja «proferir um juízo moral, mesmo acerca das
realidades que dizem respeito à ordem política, sempre que os direitos
fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem utilizando todos e só
os meios conformes com o Evangelho e o bem de todos segundo a variedade dos
tempos e circunstâncias» (31).
Resumindo:
2247.
«Honra pai e mãe» (Dt 5, 16; Mc 7, 10).
2248.
Segundo o quarto mandamento, Deus quis
que, depois d'Ele, honrássemos os nossos pais e aqueles que, para nosso bem,
Ele revestiu de autoridade.
2249. A comunidade conjugal está fundada na
aliança e no consentimento dos esposos. O matrimónio e a família estão
ordenados para o bem dos cônjuges e para a procriação e educação dos filhos.
2250.
«A saúde da pessoa e da sociedade humana
e cristã depende estreitamente de uma situação favorável da comunidade conjugal
e familiar» (32).
2251.
Os filhos devem aos pais respeito,
gratidão, obediência justa e ajuda. O respeito filial favorece a harmonia de
toda a vida familiar.
2252.
Os pais são os primeiros responsáveis
pela educação dos seus filhos na fé, na oração, e em todas as virtudes. Eles
têm o dever de prover, na medida possível, às necessidades físicas e espirituais
dos seus filhos.
2253.
Os pais devem respeitar e favorecer a
vocação dos seus filhos. Hão-de lembrar-se e hão-de ensinar-lhes que a primeira
vocação do cristão é seguir Jesus.
2254.
A autoridade pública tem a obrigação de
respeitar os direitos fundamentais da pessoa humana e as condições do exercício
da sua liberdade.
2255.
É dever dos cidadãos colaborar com os
poderes civis na edificação da sociedade, num espírito de verdade, justiça,
solidariedade e liberdade.
2256.
O cidadão está obrigado em consciência a
não seguir as prescrições das autoridades civis quando tais prescrições forem
contrárias às exigências da ordem moral. «Deve obedecer-se antes a Deus do que
aos homens» (Act 5, 29).
2257.
Toda a sociedade refere os seus juízos e
a sua conduta a uma visão do homem e do seu destino. Fora das luzes do
Evangelho sobre Deus e sobre o homem, as sociedades facilmente resvalam para o
totalitarismo.
_______________________________
Notas:
15.
II Concílio do Vaticano, Decl. Gravissimum educationis, 3: AAS 58 (1966) 731.
16.
Cf. João Paulo II, Ex. ap. Familiaris consortio, 36: AAS 74 (1982) 126.
17.
João Paulo II. Enc. Centesimus annus, 36: AAS 83 (1991) 838.
18.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 11: AAS 57 (1965) 16: cf. CIC can. 1136.
19.
Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 11: AAS 57 (1965) 16.
20.
Cf. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 48: AAS 58 (1966) 1069.
21.Cf. Mt 18. 21-22;
Lc 17, 4.
22.
Cf. II Concílio do Vaticano, Decl. Gravissimum educationis, 6: AAS 58 (1966)
733.
23.
Cf. Mt 16, 23.
24.
Cf. João Paulo II, Enc. Centesimus annus, 25: AAS 83 (1991) 823.
25.
Cf. Rm 13, 1-2.
26.
Epístola a Diogneto, 5, 5; 5, 10; 6, 10: SC 33. 62-66 (Funk 1,. 398-400).
27.
II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes,74: AAS 58 (1966) 1096.
28.
Cf. João Paulo II. Enc. Centesimus annus,
45-46: AAS 83 (1991) 849-851.
29.
II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 76: AAS 58 (1966) 1099.
30.
II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 76: AAS 58 (1966) 1099.
31.
II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 76: AAS 58 (1966) 1100.
32.
II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 47: AAS 58 (1966) 1067.
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