A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 6, 27-49
27 «Mas digo-vos a
vós, que Me escutais: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; 28
abençoai os que vos amaldiçoam, orai pelos que vos caluniam. 29 Ao
que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra. Ao que te tirar o manto,
não o impeças de levar também a túnica. 30 Dá a todo aquele que te
pede; e ao que leva o que é teu, não lho tornes a pedir. 31 O que
quereis que vos façam os homens, fazei-o vós também a eles. 32 Se
amais os que vos amam, que mérito tendes? Porque os pecadores também amam quem
os ama. 33 Se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que mérito tendes?
Os pecadores também fazem o mesmo. 34 Se emprestardes àqueles de
quem esperais receber, que mérito tendes? Os pecadores também emprestam aos
pecadores, para que se lhes faça outro tanto. 35 Vós, porém, amai os
vossos inimigos; fazei bem e emprestai sem daí esperardes nada; e será grande a
vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo, que é bom para com os ingratos
e os maus. 36 Sede misericordiosos, como também vosso Pai é
misericordioso. 37 Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis
e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados; 38 dai e
dar-se-vos-á. Uma medida boa, cheia, recalcada e a transbordar vos será lançada
nas dobras do vosso vestido. Porque, com a mesma medida com que medirdes para
os outros, será medido para vós». 39 Dizia-lhes também esta
comparação: «Pode, porventura, um cego guiar outro cego? Não cairão ambos nalguma
cova? 40 O discípulo não é mais que o mestre; mas todo o discípulo
será perfeito, se for como o seu mestre. 41 «Porque vês tu a palha
no olho do teu irmão, e não notas a trave que tens no teu? 42 Ou
como podes tu dizer a teu irmão: “Deixa, irmão, que eu tire do teu olho a
palha”, não vendo tu mesmo a trave que tens no teu? Hipócrita, tira primeiro a
trave do teu olho, e depois verás bem para tirar a palha do olho de teu irmão. 43
Porque não há árvore boa que dê mau fruto, nem árvore má que dê bom fruto. 44
Porquanto cada árvore se conhece pelo seu fruto; pois nem se colhem figos dos
espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos. 45 O homem bom, do
bom tesouro do seu coração tira o bem; o homem mau, do mau tesouro tira o mal;
porque a boca fala da abundância do coração. 46 «Porque Me chamais
Senhor, Senhor, e não fazeis o que Eu vos digo? 47 Todo aquele que
vem a Mim, ouve as Minhas palavras, e as põe em prática, vou mostrar-vos a quem
é semelhante. 48 É semelhante a um homem que, edificando uma casa,
cavou profundamente e pôs os alicerces sobre a rocha. Vindo uma inundação,
investiu a torrente contra aquela casa e não pôde movê-la, porque estava bem
edificada. 49 Mas quem ouve e não pratica, é semelhante a um homem
que edificou a sua casa sobre a terra, sem alicerces. Investiu a torrente
contra ela, e logo caiu, e foi grande a ruína daquela casa».
C. I. C. nr. 2012 a 2043
IV. A santidade cristã
2012.
«Deus concorre em tudo para o bem daqueles que O amam [...]. Porque os que Ele
de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem do seu
Filho, para que Ele seja o Primogénito de muitos irmãos. E aqueles que
predestinou, também os chamou; e aqueles que chamou, também os justificou; e
aqueles que justificou, também os glorificou» (Rm 8, 28-30).
2013.
«Os cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida
cristã e à perfeição da caridade» (68). Todos são chamados à santidade: «Sede
perfeitos, como o vosso Pai celeste é perfeito» (Mt 5, 48):
«Para
alcançar esta perfeição, empreguem os fiéis as forças recebidas segundo a
medida em que Cristo as dá, a fim de que [...] obedecendo em tudo à vontade do
Pai, se consagrem com toda a alma à glória do Senhor e ao serviço do próximo.
Assim crescerá em frutos abundantes a santidade do povo de Deus, como
patentemente se manifesta na história da Igreja, com a vida de tantos santos»
(69).
2014.
O progresso espiritual tende para a união cada vez mais íntima com Cristo. Esta
união chama-se «mística», porque participa no mistério de Cristo pelos
sacramentos – «os santos mistérios» – e,
n'Ele, no mistério da Santíssima Trindade. Deus chama-nos todos a esta íntima
união com Ele, mesmo que graças especiais ou sinais extraordinários desta vida
mística somente a alguns sejam concedidos, para manifestar o dom gratuito feito
a todos.
2015.
O caminho desta perfeição passa pela cruz. Não há santidade sem renúncia e
combate espiritual (70). O progresso espiritual implica a ascese e a
mortificação, que conduzem gradualmente a viver na paz e na alegria das
bem-aventuranças:
«Aquele
que sobe, nunca mais pára de ir de princípio em princípio, por princípios que
não têm fim. Aquele que sobe nunca mais deixa de desejar aquilo que já conhece»
(71).
2016.
Os filhos da santa Igreja, nossa Mãe, esperam justamente a graça da
perseverança final e a recompensa de Deus seu Pai pelas boas obras realizadas
com a sua graça, em comunhão com Jesus (72). Guardando a mesma regra de vida,
os crentes partilham a «bem-aventurada esperança» dos que a misericórdia divina
reúne na «Cidade santa, a nova Jerusalém, que desce do céu, como noiva adornada
para o seu Esposo» (Ap 21, 2).
Resumindo:
2017.
A graça do Espírito Santo confere-nos a
justiça de Deus. Unindo-nos, pela fé e pelo Baptismo, à paixão e ressurreição
de Cristo, o Espírito Santo faz-nos participar da sua vida.
2018.
A justificação, tal como a conversão,
apresenta duas faces. Sob a moção da graça, o homem volta-se para Deus e
desvia-se do pecado, recebendo assim o perdão e a justiça do Alto.
2019.
A justificação compreende a remissão dos
pecados, a santificação e a renovação do homem interior.
2020
A justificação foi-nos merecida pela
paixão de Cristo. Foi-nos dada por meio do Baptismo. Conforma-nos com a justiça
de Deus, que nos faz justos. Tem como fim a glória de Deus e de Cristo e o dom
da vida eterna. É a obra mais excelente da misericórdia de Deus.
2021.
A graça é o socorro que Deus nos dá para
correspondermos à nossa vocação de nos tornarmos seus filhos adoptivos.
Introduz-nos na intimidade da vida trinitária.
2022.
Na obra da graça, a iniciativa divina
previne, prepara e suscita a livre resposta do homem. A graça corresponde às
aspirações profundas da liberdade humana; chama-a a cooperar consigo e
aperfeiçoa-a.
2023.
A graça santificante é o dom gratuito que
Deus nos faz da sua vida, infundida pelo Espírito Santo na alma para a curar do
pecado e a santificar.
2024.
A graça santificante torna-nos
«agradáveis a Deus». Os carismas, graças especiais do Espírito Santo, estão
ordenados à graça santificante e têm por finalidade o bem comum da Igreja. Deus
também actua por meio de múltiplas graças actuais, distintas da graça habitual,
permanente em nós.
2025.
Não há para nós mérito diante de Deus,
senão como consequência do Livre desígnio divino de associar o homem à obra da
sua graça. O mérito pertence, em primeiro lugar, à graça de Deus; em segundo
lugar, à cooperação do homem. O mérito do homem reverte para Deus.
2026.
A graça do Espírito Santo, em virtude da
nossa filiação adoptiva, pode conferir-nos um verdadeiro mérito segundo a
justiça gratuita de Deus. A caridade é, em nós, a principal fonte de mérito
perante Deus.
2027.
Ninguém pode merecer a graça primeira,
que está na origem da conversão. Sob a moção do Espírito Santo, podemos
merecer; para nós mesmos e para outrem, todas as graças úteis para chegar à
vida eterna, bem como os bens temporais necessários.
2028.
«Todos os cristãos [...] são chamados à
plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade» (73). «A perfeição cristã só tem um limite: o de
não ter nenhum» (74).
2029.
«Se alguém quiser seguir-Me, renuncie a
si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me» (Mt, 16, 24).
A IGREJA, MÃE E EDUCADORA
2030.
É em Igreja, em comunhão com todos os baptizados, que o cristão realiza a sua
vocação. Da Igreja recebe a Palavra de Deus, que contém os ensinamentos da «Lei
de Cristo» (75); da Igreja recebe a graça dos sacramentos que o sustentam no
«caminho»: da Igreja recebe o exemplo da santidade: reconhece-lhe a figura e a
fonte na santíssima Virgem Maria; distingue-a no testemunho autêntico dos que a
vivem: descobre-a na tradição espiritual e na longa história dos santos que o
precederam e que a liturgia celebra ao ritmo do Santoral.
2031.
A vida moral é um culto espiritual. Nós «oferecemos os nossos corpos como
sacrifício vivo, santo, agradável a Deus» (76), no seio do corpo de Cristo que
formamos e em comunhão com a oferenda da sua Eucaristia. Na liturgia e na
celebração dos sacramentos, a oração e doutrina conjugam-se com a graça de
Cristo, para esclarecer e alimentar o agir cristão. Como todo o conjunto da
vida cristã, a vida moral tem a sua fonte e o seu ponto alto no sacrifício eucarístico.
I. Vida moral e Magistério
da Igreja
2032.
A Igreja, «coluna e fundamento da verdade» (1 Tm 3, 15), «recebeu dos Apóstolos
o solene mandamento de Cristo de anunciar a verdade da salvação» (77). «À
Igreja compete anunciar sempre e em toda a parte os princípios morais, mesmo de
ordem social, bem como emitir juízo acerca de quaisquer realidades humanas, na
medida em que o exigirem os direitos fundamentais da pessoa humana ou a
salvação das almas» (78).
2033.
O Magistério dos pastores da Igreja, em matéria moral, exerce-se ordinariamente
na catequese e na pregação, com a ajuda das obras dos teólogos e autores
espirituais. Assim se transmitiu, de geração em geração, sob a égide e a
vigilância dos pastores, o «depósito» da moral cristã, formado por um conjunto
característico de regras, mandamentos e virtudes procedentes da fé em Cristo e
vivificados pela caridade. Esta catequese tomou por fundamento,
tradicionalmente, a par do Credo e do Pai Nosso, o Decálogo, que enuncia os
princípios da vida moral válidos para todos os homens.
2034.
O Romano Pontífice e os bispos, como «doutores autênticos, investidos na
autoridade de Cristo, pregam ao povo a eles confiado a fé que deve ser
acreditada e aplicada aos costumes» (79). O Magistério ordinário e universal do
Papa, e dos bispos em comunhão com ele, ensina aos fiéis a verdade que se deve
crer, a caridade que se deve praticar e a bem-aventurança que se deve esperar.
2035.
O grau supremo na participação da autoridade de Cristo está garantido pelo
carisma da infalibilidade. Esta «é tão ampla quanto o depósito da Revelação
divina» (80); e estende-se também a todos os elementos de doutrina, mesmo
moral, sem os quais as verdades salvíficas da fé não podem ser guardadas,
expostas e observadas (81).
2036.
A autoridade do Magistério estende-se também aos preceitos específicos da lei
natural, porque a sua observância, exigida pelo Criador, é necessária à
salvação. Ao lembrar as prescrições da lei natural, o Magistério da Igreja
exerce uma parte essencial da sua função profética, de anunciar aos homens o
que eles são na verdade e de lhes lembrar o que devem ser perante Deus (82).
2037.
A Lei de Deus, confiada à Igreja, é ensinada aos fiéis como caminho de vida e
de verdade. Os fiéis têm, portanto, o direito (83) de serem instruídos sobre os
preceitos divinos salvíficos que purificam o juízo e, com a graça, curam a
razão humana ferida. E têm o dever de observar as constituições e decretos
emanados da autoridade legítima da Igreja. Mesmo que sejam disciplinares, tais determinações
requerem docilidade na caridade.
2038.
Na tarefa do ensino e da aplicação da moral cristã, a Igreja precisa da
dedicação dos pastores, da ciência dos teólogos, do contributo de todos os
cristãos e homens de boa vontade. A fé e a prática do Evangelho conferem a cada
qual uma experiência da vida «em Cristo» que o ilumina e o torna capaz de
avaliar as realidades divinas e humanas, segundo o Espírito de Deus (84).
Assim, o Espírito Santo pode servir-Se dos mais humildes para iluminar os
sábios e os mais elevados em dignidade.
2039.
Os ministérios devem exercer-se num espírito de serviço fraterno e de dedicação
à Igreja, em nome do Senhor (85). Ao mesmo tempo, a consciência de cada um, no
seu juízo moral sobre os seus actos pessoais, deve evitar fechar-se numa
consideração individual. Deve abrir-se o mais possível à consideração do bem de
todos, tal como ele se exprime na lei moral, natural e revelada, e
consequentemente, na lei da Igreja e no ensino autorizado do Magistério sobre
as questões morais. Não convém opor a consciência pessoal e a razão à lei moral
ou ao Magistério da Igreja.
2040.
Assim, pode desenvolver-se entre os cristãos um verdadeiro espírito filial em
relação à Igreja. Esse espírito é a expansão normal da graça baptismal, que nos
gerou no seio da Igreja e nos tornou membros do corpo de Cristo. Na sua
solicitude maternal, a Igreja concede-nos a misericórdia de Deus, que supera
todos os nossos pecados e age especialmente através do sacramento da
Reconciliação. Como mãe solícita, administra-nos também, na sua liturgia,
diariamente, o alimento da Palavra e da Eucaristia do Senhor.
II. Os preceitos da Igreja
2041.
Os preceitos da Igreja inserem-se nesta linha duma vida moral ligada à vida
litúrgica e nutrindo-se dela. O carácter obrigatório destas leis positivas,
promulgadas pelas autoridades pastorais, tem por fim garantir aos fiéis o
mínimo indispensável de espírito de oração e de esforço moral e de crescimento
no amor a Deus e ao próximo. Os preceitos mais gerais da Igreja são cinco:
2042.
O primeiro preceito («Ouvir missa inteira e abster-se de trabalhos servis nos
domingos e festas de guarda») exige aos fiéis que santifiquem o dia em que se
comemora a ressurreição do Senhor, bem como as principais festas litúrgicas em
honra dos mistérios do Senhor, da Bem-aventurada Virgem Maria e dos Santos, que
a Igreja declara como sendo de preceito, sobretudo participando na celebração
eucarística em que a comunidade cristã se reúne e descansando de trabalhos e
ocupações que possam impedir a santificação desses dias (86).
O
segundo preceito («Confessar-se ao menos uma vez em cada ano») assegura a
preparação para a Eucaristia, mediante a recepção do sacramento da
Reconciliação que continua a obra de conversão e perdão do Baptismo (87).
O
terceiro preceito («Comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição») garante um
mínimo na recepção do Corpo e Sangue do Senhor, em ligação com as festas
pascais, origem e centro da liturgia cristã (88).
2043.
O quarto preceito («Guardar abstinência e jejuar nos dias determinados pela
Igreja») assegura os dias de ascese e de penitência que nos preparam para as
festas litúrgicas e contribuem para nos fazer adquirir domínio sobre os nossos
instintos e a liberdade do coração (89).
O
quinto preceito («prover as necessidades da Igreja, segundo os legítimos usos e
costumes e as determinações») aponta ainda aos fiéis a obrigação de prover, às
necessidades materiais da Igreja consoante as possibilidades de cada um (90).
___________________________
Notas:
68.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 40: AAS 57 (1965) 45.
69. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 40: AAS 57 (1965) 45.
70. Cf. 2 Tm 4.
71.
São Gregório de Nissa, In Canticum homilia 8: Gregorii Nysseni opera, ed. W.
Jaeger - H. Langerbeck, v. 6 (Leiden 1960) p. 247 (PG 44, 941).
72.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, can. 26: DS 1576.
73.
II Concílio do Vaticano, Const dogm. Lumen Gentium, 40: AAS 57 (1965) 45.
74.
São Gregório de Nissa, De vita Moysis, 1. 5: ed. M. Simonetti (Vicenza 1984) p. 10 (PG 44. 300).
75.
Cf. Gl 6, 2.
76.
Cf. Rm 12, 1.
77.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 17: AAS 57 (1965) 21.
78. CIC can. 747, § 2.
79.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 25: AAS 57 (1965) 29.
80.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 25: AAS 57 (1965) 30.
81.
Cf. Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, Decl. Mysterium Ecclesiae, 3:
AAS 65 (1973) 401.
82.
Cf. II Concílio do Vaticano, Decl. Dignitatis humanae, 14: AAS 58 (1966) 940.
83. Cf. CIC can. 213.
84. Cf. 1 Cor 2, 10-15.
85. Cf. Rm 12, 8.11.
86. Cf. CIC can. 1246-1248:
CCEO can. 880, § 3, 881, §§ 1.2.4.
87. Cf. CIC can. 989: CCEO can.
719.
88. Cf. CIC can. 920: CCEO can.
708. 881, § 3.
89 Cf. CIC can. 1249-1251; CCEO
can. 882.
90. Cf. CIC can. 222: CCEO can.
25. As
Conferências Episcopais podem, para além destes, estabelecer outros preceitos
eclesiásticos para o seu território: cf. CIC can. 455.
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