A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho: Lc 6, 1-26
1 Num sábado, passando Jesus pelas searas, os Seus
discípulos colhiam espigas e debulhando-as nas mãos, as comiam. 2
Alguns dos fariseus disseram-lhes: «Porque fazeis o que não é permitido aos
sábados?». 3 Jesus respondeu-lhes: «Não lestes o que fez David,
quando teve fome, ele e os que com ele estavam? 4 Como entrou na
casa de Deus, tomou os pães da proposição, comeu deles e deu aos seus
companheiros, embora não fosse permitido comer deles senão aos sacerdotes?». 5
Depois acrescentou: «O Filho do Homem é Senhor também do sábado». 6
Aconteceu que, noutro sábado, entrou Jesus na sinagoga e ensinava. Estava ali
um homem que tinha a mão direita atrofiada. 7 Os escribas e os
fariseus observavam-n'O para ver se curava ao sábado, a fim de terem de que O
acusar. 8 Mas Ele conhecia os seus pensamentos, e disse ao homem que
tinha a mão atrofiada: «Levanta-te e põe-te em pé no meio». Ele, levantando-se,
pôs-se de pé. 9 Jesus disse-lhes: «Pergunto-vos se é lícito, aos sábados,
fazer bem ou mal, salvar a vida ou tirá-la». 10 Depois, percorrendo
a todos com o olhar, disse ao homem: «Estende a tua mão». Ele estendeu-a, e a
sua mão ficou curada. 11 Eles encheram-se de furor e falavam uns com
os outros para ver que fariam contra Jesus. 12 Naqueles dias Jesus
retirou-se para o monte a orar, e passou toda a noite em oração a Deus. 13
Quando se fez dia, chamou os Seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos
quais deu o nome de Apóstolos: 14 Simão, a quem deu o sobrenome de
Pedro, seu irmão André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, 15 Mateus,
Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Simão, chamado o Zelote, 16 Judas,
irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. 17 Descendo
com eles, parou numa planície. Estava lá um grande número dos Seus discípulos e
uma grande multidão de povo de toda a Judeia, de Jerusalém, do litoral de Tiro
e de Sidónia, 18 que tinham vindo para O ouvir, e para ser curados
das suas doenças. Os que eram atormentados pelos espíritos imundos ficavam
também curados. 19 Todo o povo procurava tocá-l'O, porque saía d'Ele
uma virtude que os curava a todos. 20 Levantando os olhos para os
Seus discípulos, dizia: «Bem-aventurados vós os pobres, porque vosso é o reino
de Deus. 21 Bem-aventurados os que agora tendes fome, porque sereis
saciados. Bem-aventurados os que agora chorais, porque haveis de rir. 22
Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos repelirem, vos
carregarem de injúrias e rejeitarem o vosso nome como infame, por causa do
Filho do Homem. 23 Alegrai-vos nesse dia e exultai, porque será
grande a vossa recompensa no céu. Era assim que os pais deles tratavam os
profetas. 24 «Mas, ai de vós, os ricos, porque tendes já a vossa
consolação. 25 Ai de vós os que estais saciados, porque vireis a ter
fome. Ai de vós os que agora rides, porque gemereis e chorareis. 26
Ai de vós, quando todos os homens vos louvarem, porque assim faziam aos falsos
profetas os pais deles.
C. I. C. nr. 1987 a 2011
GRAÇA E JUSTIFICAÇÃO
I. A justificação
1987.
A graça do Espírito Santo tem o poder de nos justificar, isto é, de nos lavar
dos nossos pecados e de nos comunicar «a justiça de Deus pela fé em Jesus
Cristo» (40) e pelo Baptismo (41):
«Se
morremos com Cristo, acreditamos que também com Ele viveremos, sabendo que, uma
vez ressuscitado dos mortos, Cristo já não morre: a morte já não tem domínio
sobre Ele. Porque, na morte que sofreu, Cristo morreu para o pecado de uma vez
para sempre: mas a sua vida é uma vida para Deus. Assim vós também,
considerai-vos mortos para o pecado e vivos para Deus, em Cristo Jesus» (Rm 6,
8- l l ).
1988.
Pelo poder do Espírito Santo, nós tomamos parte na paixão de Cristo, morrendo
para o pecado, e na sua ressurreição, nascendo para uma vida nova. Somos os
membros do seu corpo, que é a Igreja (42), os sarmentos enxertados na videira,
que é Ele próprio (43):
«É
pelo Espírito que nós temos parte em Deus. [...] Pela participação no Espírito,
tornamo-nos participantes da natureza divina [...]. É por isso que aqueles em
quem habita o Espírito são divinizados» (44).
1989.
A primeira obra da graça do Espírito Santo é a conversão, que opera a
justificação, segundo a mensagem de Jesus no princípio do Evangelho:
«Convertei-vos, que está perto o Reino dos céus» (Mt 4, 17). Sob a moção da
graça, o homem volta-se para Deus e desvia-se do pecado, acolhendo assim o
perdão e a justiça do Alto. «A justificação comporta, portanto, a remissão dos
pecados, a santificação e a renovação do homem interior» (45).
1990.
A justificação desliga o homem do pecado, que está em contradição com o amor de
Deus, e purifica-lhe o coração. A justificação continua a iniciativa da
misericórdia de Deus, que oferece o perdão; reconcilia o homem com Deus; liberta-o
da escravidão do pecado e cura-o.
1991.
A justificação é, ao mesmo tempo, acolhimento da justiça de Deus pela fé em
Jesus Cristo. Justiça designa, aqui, a rectidão do amor divino. Com a
justificação, são difundidas nos nossos corações a fé, a esperança e a
caridade, e é-nos concedida a obediência à vontade divina.
1992.
A justificação foi-nos merecida pela paixão de Cristo, que na cruz Se ofereceu
como hóstia viva, santa e agradável a Deus, e cujo sangue se tornou instrumento
de propiciação pelos pecados de todos os homens. A justificação é concedida
pelo Baptismo, sacramento da fé. Conforma-nos com a justiça de Deus que nos
torna interiormente justos pelo poder da sua misericórdia. E tem por fim a
glória de Deus e de Cristo, e o dom da vida eterna (46):
«Mas
agora, foi sem a Lei que se manifestou a justiça de Deus, atestada pela Lei e
pelos Profetas: a justiça que vem para todos os crentes, mediante a fé em Jesus
Cristo. É que não há diferença alguma: todos pecaram e estão privados da glória
de Deus. Sem o merecerem, são justificados pela sua graça, em virtude da
redenção realizada em Cristo Jesus. Deus ofereceu-o para, nele, pelo seu
sangue, se realizar a expiação que actua mediante a fé: foi assim que Ele
mostrou a sua justiça, ao perdoar os pecados cometidos outrora, no tempo da
divina paciência. Deus mostra assim a sua justiça no tempo presente, porque Ele
é justo e justifica quem tem fé em Jesus» (Rm 3, 21-26).
1993.
A justificação estabelece a colaboração entre a graça de Deus e a liberdade do
homem. Do lado do homem, exprime-se no assentimento da fé à Palavra de Deus que
convida à conversão, e na cooperação da caridade com o impulso do Espírito
Santo que se lhe adianta e o guarda:
«Quando
Deus move o coração do homem pela iluminação do Espírito Santo o homem não fica
sem fazer nada ao receber esta inspiração, que, aliás, pode rejeitar: no
entanto, também não pode, sem a graça de Deus, caminhar, por sua livre vontade,
para a justiça na sua presença» (47).
1994.
A justificação é a obra mais excelente do amor de Deus manifestado em Cristo
Jesus e concedido pelo Espírito Santo. Santo Agostinho pensa que «a
justificação do ímpio é obra maior que a criação do céu e da terra»; porque «o
céu e a terra passarão, ao passo que a justificação e a salvação dos eleitos
permanecerão» (48). Pensa mesmo que a justificação dos pecadores é mais
importante que a criação dos anjos em justiça, pelo tacto de testemunhar uma
maior misericórdia.
1995.
O Espírito Santo é o mestre interior. Fazendo nascer o «homem interior» (49) a
justificação implica a santificação de todo o ser:
«Pois,
como pusestes os vossos membros ao serviço da impureza e do mal para cometer a
iniquidade, assim ponde agora os vossos membros ao serviço da justiça para
chegar à santidade. [...] Mas agora, libertos do pecado e feitos servos de
Deus, tendes por fruto a santidade: e o termo é a vida eterna» (Rm 6, 19-22).
II. A graça
1996.
A nossa justificação vem da graça de Deus. A graça é o favor, o socorro
gratuito que Deus nos dá, a fim de respondermos ao seu chamamento para nos
tornarmos filhos de Deus (50) filhos adoptivos (51) participantes da natureza
divina (52) e da vida eterna (53).
1997.
A graça é uma participação na vida de Deus, introduz-nos na intimidade da vida
trinitária: pelo Baptismo, o cristão participa na graça de Cristo, cabeça do
seu corpo; como «filho adoptivo», pode doravante chamar «Pai» a Deus, em união
como seu Filho Unigénito; e recebe a vida do Espírito, que lhe infunde a
caridade e forma a Igreja.
1998.
Esta vocação para a vida eterna é sobrenatural. Depende inteiramente da
iniciativa gratuita de Deus, porque só Ele pode revelar-Se e dar-Se a Si mesmo.
E ultrapassa as capacidades da inteligência e as forças da vontade humana, como
de qualquer criatura (54).
1999.
A graça de Cristo é dom gratuito que Deus nos faz da sua vida, infundida pelo
Espírito Santo na nossa alma para a curar do pecado e a santificar. É a graça
santificante ou deificante, recebida no Baptismo. É, em nós, a nascente da obra
de santificação (55):
«Por
isso, se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O que era antigo passou:
eis que surgiram coisas novas! Tudo isto vem de Deus, que nos reconciliou
consigo por meio de Cristo» (2 Cor 5, 17-18).
2000.
A graça santificante é um dom habitual, uma disposição estável e sobrenatural,
que aperfeiçoa a alma, mesmo para a tornar capaz de viver com Deus e de agir
por seu amor. Devemos distinguir a graça habitual, disposição permanente para
viver e agir segundo o apelo divino, e as graças actuais, que designam as
intervenções divinas, quer na origem da conversão, quer no decurso da obra de
santificação.
2001.
A preparação do homem para acolher a graça é já obra da graça. Esta é
necessária para suscitar e sustentar a nossa colaboração na justificação pela fé
e na santificação pela caridade. Deus acaba em nós o que começou, «porque é Ele
próprio que começa, fazendo com que queiramos e é Ele que acaba, cooperando com
aqueles que assim querem» (56):
É
certo que nós também trabalhamos, mas não fazemos mais do que cooperar com Deus
que trabalha, porque a sua misericórdia nos precedeu. Precedeu-nos para sermos
curados e continua a acompanhar-nos para que, uma vez curados, sejamos
vivificados. Precede-nos para que sejamos chamados, segue-nos para que sejamos
glorificados, precede-nos para que vivamos segundo a piedade, segue-nos para
que vivamos para sempre com Ele, porque sem Ele nada podemos fazer» (57).
2002.
A livre iniciativa de Deus reclama a resposta livre do homem, porque Deus criou
o homem à sua imagem, conferindo-lhe, com a liberdade, o poder de O conhecer e
de O amar. Só livremente é que a sua alma entra na comunhão do amor. Deus toca
imediatamente e move directamente o coração do homem. Colocou no homem uma
aspiração à verdade e ao bem, que só Ele pode satisfazer. As promessas da «vida
eterna» correspondem a esta aspiração, para além de toda a esperança.
«Se
Tu, após as tuas obras muito boas, [...] descansaste no sétimo dia, foi para
nos dizer de antemão, pela voz do Teu Livro, que no termo das nossas obras, que
"são muito boas" pelo simples facto de teres sido Tu quem no-las deu,
também nós repousaremos em Ti, no Sábado da vida eterna» (58).
2003.
A graça é, antes de tudo e principalmente, o dom do Espírito que nos justifica
e nos santifica. Mas também compreende os dons que o Espírito nos dá, para nos
associar à sua obra, para nos tornar capazes de colaborar na salvação dos
outros e no crescimento do corpo Místico de Cristo, que é a Igreja. São as
graças sacramentais, dons próprios dos diferentes sacramentos. São, além disso,
as graças especiais, também chamadas «carismas», segundo o termo grego
empregado por São Paulo e que significa favor, dom gratuito, benefício (59).
Qualquer que seja o seu carácter, por vezes extraordinário, como o dom dos
milagres ou das línguas, os carismas estão ordenados para a graça santificante
e têm por finalidade o bem comum da Igreja. Estão ao serviço da caridade que
edifica a Igreja (60).
2004.
Entre as graças especiais, devem mencionar-se as graças de estado, que acompanham
o exercício das responsabilidades da vida cristã e dos ministérios no seio da
Igreja:
«Possuímos
dons diferentes, conforme a graça que nos foi dada. Quem tem o dom da profecia,
comunique-o em harmonia com a fé: quem tem o dom do ministério, exerça as funções
do ministério: quem tem o dom do ensino, ensine: quem tem o dom de exortar,
exorte; quem tem a missão de repartir, faça-o com desinteresse; quem preside,
faça-o com zelo; quem exerce a misericórdia, faça-o com alegria» (Rm 12, 6-8).
2005.
Sendo, como é, de ordem sobrenatural, a graça escapa nossa experiência e só
pode ser conhecida pela fé. Não podemos, pois, basear-nos nos nossos
sentimentos nem nas nossas obras, para daí concluirmos que estamos justificados
e salvos (61). No entanto, segundo a palavra do Senhor, que diz: «Pelos seus
frutos os conhecereis» (Mt 7, 20), a consideração dos benefícios de Deus na
nossa vida e na vida dos santos oferece-nos uma garantia de que a graça de Deus
opera em nós e nos incita a uma fé cada vez maior e a uma atitude de pobreza
confiante:
Encontramos
uma das mais belas ilustrações desta atitude na resposta de Santa Joana d'Arc a
uma pergunta capciosa dos seus juízes eclesiásticos: «Interrogada sobre se sabe
se está na graça de Deus, responde; "Se não estou, Deus nela me ponha: se
estou, Deus nela me guarde"» (62).
III. O mérito
«Vós
sois glorificado na assembleia dos santos: quando coroais os seus mérito>
coroais os vossos próprios dons» (63).
2006.
A palavra «mérito» designa, em geral, a retribuição devida por uma comunidade
ou sociedade à acção de um dos seus membros, experimentada como um benefício ou
um malefício, digna de recompensa ou de castigo. O mérito diz respeito à
virtude da justiça, em conformidade com o princípio da igualdade que a rege.
2007.
Em relação a Deus, não há, da parte do homem, mérito no sentido dum direito
estrito. Entre Ele e nós, a desigualdade é sem medida, pois nós tudo recebemos
d'Ele, nosso Criador.
2008.
O mérito do homem perante Deus, na vida cristã, provém do facto de que Deus
dispôs livremente associar o homem à obra da sua graça. A acção paterna de Deus
é primeira, pelo seu impulso, e o livre agir do homem é segundo, na sua
colaboração; de modo que os méritos das obras devem ser atribuídos à graça de
Deus, primeiro, e depois ao fiel. Aliás, o próprio mérito do homem depende de
Deus, porque as suas boas acções procedem, em Cristo, das predisposições e
ajudas do Espírito Santo.
2009.
A adopção filial, tornando-nos, pela graça, participantes da natureza divina,
pode conferir-nos, segundo a justiça gratuita de Deus, um verdadeiro mérito.
Trata-se de um direito derivante da graça, o direito pleno do amor que nos faz
«co-herdeiros» de Cristo e dignos de obter a «herança prometida da vida eterna»
(64). Os méritos das nossas boas obras são dons da bondade divina (65). «A
graça precedeu; agora restitui-se o que é devido [...] Os méritos são dons de
Deus» (66).
2010.
Uma vez que, na ordem da graça, a iniciativa pertence a Deus, ninguém pode
merecer a graça primeira, que está na origem da conversão, do perdão e da
justificação. Sob a moção do Espírito Santo e da caridade, podemos, depois,
merecer para nós mesmos e para outros, as graças úteis para a santificação e
para o aumento da graça e da caridade, bem como para a obtenção da vida eterna.
Os próprios bens temporais, tais como a saúde e a amizade, podem ser merecidos
segundo a sabedoria de Deus. Estas graças e estes bens são objecto da oração
cristã. Esta provê à nossa necessidade da graça para as acções meritórias.
2011.
A caridade de Cristo é, em nós, a fonte de todos os nossos méritos diante de
Deus. A graça, unindo-nos a Cristo com um amor activo, assegura a qualidade
sobrenatural dos nossos actos e, por consequência, o seu mérito, tanto diante
de Deus como diante dos homens. Os santos tiveram sempre uma consciência viva
de que os seus méritos eram pura graça.
«Depois
do exílio da terra, espero ir gozar de Vós na Pátria, mas não quero acumular
méritos para o céu, quero é trabalhar só por vosso amor [...] Na noite desta
vida, aparecerei diante de Vós com as mãos vazias, pois não Vos peço, Senhor,
que conteis as minhas obras. Todas as nossas justiças têm manchas aos vossos
olhos. Quero, portanto, revestir-me com a vossa própria Justiça, e receber do
vosso Amor a posse eterna de Vós mesmo...» (67).
_____________________
Notas:
40.
Cf. Rm 3, 22.
41.
Cf. Rm 6, 3-4.
42.
Cf. 1 Cor 12.
43.
Cf. Jo 15, 1-4.
44.
Santo Atanásio de Alexandria, Epistula ad Serapionem. 1, 24: PG 26, 585-588.
45.
Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 7: DS 1528.
46.
Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 7: DS 1529.
47.
Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 5: DS 1525.
48.
Santo Agostinho, In Iohannis evangelium tractatus, 72, 3: CCL 36, 508 (PL 35,
1823).
49. Cf. Rm 7, 22; Ef 3,16.
50. Cf. Jo 1, 12-18.
51. Cf. Rm 8, 14-17.
52. Cf. 2 Pe 1, 3-4.
53. Cf. Jo 17, 3.
54.
Cf. 1 Cor 2, 7-9.
55.
Cf. Jo 4, 14; 7, 38-39.
56.
Santo Agostinho, De gratia et libero arbítrio, 17, 33: PL 44, 901.
57.
Santo Agostinho, De natura et gratia, 31, 35: CSEL 49, 258-259 (PL 44, 264).
58.
Santo Agostinho, Confissões, 13, 36, 51: CCL 27, 272 (PL 32, 868).
59.
Cf. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 12: AAS 57 (1965) 16-17.
60. Cf. 1 Cor 12.
61.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 9: DS
1533-1534.
62.
Santa Joana D'Arc: Dito: Procès de condannation, ed. P. Tisset (Paris, 1969) p.
62.
63.
Prefácio dos Santos, I: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis
Vaticanis 1970), p. 428 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992. p . 495]: cf.
o «Doutor da Graça». Santo Agostinho, Enarratio in Psalmum 102, 7: CCL 40, 1457
(PI_ 37, 1321).
64.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 16: DS 1546.
65.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 6ª, Decretum de iustificatione, c. 16: DS 1546.
66.
Santo Agostinho, Sermão 298, 4-5: SPM 1, 98-99 (PL 38, 1376).
67.
Santa Teresa do Menino Jesus, Acte d'offrande à l'Amour miséricordieux:
Récréations pieuses – Prières (Paris 1992) p. 512-515. [Obras Completas (Paço
de Arcos, Edições Carmelo 199) p. 1077].
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