A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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Evangelho:
Mc 11, 27-33; 12, 1-12
27 Voltaram
a Jerusalém. E, andando Jesus pelo templo, aproximaram-se d'Ele os príncipes
dos sacerdotes, os escribas e os anciãos, 28 e disseram-Lhe: «Com
que autoridade fazes Tu estas coisas? E quem Te deu o direito de as fazer?». 29
Jesus disse-lhes: «Eu também vos farei uma pergunta; respondei-Me e Eu vos
direi com que autoridade faço estas coisas. 30 O baptismo de João
era do céu ou dos homens? Respondei-Me». 31 Mas eles discorriam
entre si: «Se respondermos que era do céu, Ele dirá: “Porque razão, então, não
crestes nele?”. 32 Responderemos que é dos homens?...». Temiam o
povo, porque todos tinham a João como um verdadeiro profeta. 33
Então responderam a Jesus: «Não sabemos». E Jesus disse-lhes: «Pois nem Eu vos
digo com que autoridade faço estas coisas».
12 1 E começou a falar-lhes por parábolas: «Um homem plantou uma vinha,
cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, edificou uma torre e arrendou-a a
uns vinhateiros, e ausentou-se daquele país. 2 Chegado o tempo,
enviou aos vinhateiros um servo para receber deles a sua parte dos frutos da
vinha. 3 Mas eles, apanhando-o, bateram-lhe, e mandaram-no embora de
mãos vazias. 4 Enviou-lhes de novo outro servo, e também a este o
feriram na cabeça, e o carregaram de injúrias. 5 Enviou de novo
outro, e mataram-no. Assim fizeram a muitos outros, dos quais bateram nuns e
mataram outros. 6 «Tendo ainda um filho muito amado, também o enviou
por último, dizendo: “Respeitarão o meu filho”. 7 Porém, aqueles
vinhateiros disseram uns para os outros: “Este é o herdeiro, vinde, matêmo-lo e
será nossa a herança”. 8 Pegaram nele, mataram-no, e lançaram-no
fora da vinha. 9 «Que fará, pois, o senhor da vinha? Virá,
exterminará os vinhateiros e dará a vinha a outros. 10 Vós nunca
lestes este passo da Escritura: “A pedra que fora rejeitada pelos que
edificavam, tornou-se pedra angular. 11 Pelo Senhor foi feito isto,
e é coisa maravilhosa aos nossos olhos”». 12 Procuravam apoderar-se
d'Ele, mas temeram o povo. Tinham compreendido bem que dissera esta parábola
contra eles. E, deixando-O, retiraram-se.
C. I. C. nr. 1271 a 1301
O VÍNCULO SACRAMENTAL DA UNIDADE DOS CRISTÃOS
1271.
O Baptismo constitui o fundamento da comunhão entre todos os cristãos, mesmo
com aqueles que ainda não estão em plena comunhão com a Igreja Católica: «Pois
aqueles que crêem em Cristo e foram devidamente baptizados, estão numa certa
comunhão, embora não perfeita, com a Igreja Católica justificados no Baptismo
pela fé, são incorporados em Cristo, e, por isso, com direito se honram com o
nome de cristãos e justamente são reconhecidos pelos filhos da Igreja Católica
como irmãos no Senhor» (78). «O Baptismo, pois, constitui o vínculo sacramental
da unidade vigente entre todos os que por ele foram regenerados» (79).
UMA MARCA ESPIRITUAL
INDELÉVEL...
1272.
Incorporado em Cristo pelo Baptismo, o baptizado é configurado com Cristo (80).
O Baptismo marca o cristão com um selo espiritual indelével («charactere») da
sua pertença a Cristo. Esta marca não é apagada por nenhum pecado, embora o
pecado impeça o Baptismo de produzir frutos de salvação (81). Ministrado uma
vez por todas, o Baptismo não pode ser repetido.
1273.
Incorporados na Igreja pelo Baptismo, os fiéis receberam o carácter sacramental
que os consagra para o culto religioso cristão (82). O selo baptismal capacita
e compromete os cristãos a servir a Deus mediante uma participação viva na
santa liturgia da Igreja, e a exercer o seu sacerdócio baptismal pelo
testemunho duma vida santa e duma caridade eficaz (83).
1274.
O «selo do Senhor» («dominicus character») (84) é o selo com que o Espírito
Santo nos marcou «para o dia da redenção» (Ef 4, 30) (85). «O Baptismo é,
efectivamente, o selo da vida eterna» (86). O fiel que tiver «guardado o selo»
até ao fim, quer dizer, que tiver permanecido fiel às exigências do seu
Baptismo, poderá partir «marcado pelo sinal da fé» (87), com a fé do seu
Baptismo, na expectativa da visão bem-aventurada de Deus – consumação da fé – e
na esperança da ressurreição.
Resumindo:
1275.
A iniciação cristã faz-se pelo conjunto
de três sacramentos: o Baptismo, que é o princípio da vida nova; a Confirmação,
que é a consolidação da mesma vida; e a Eucaristia, que alimenta o discípulo
com o corpo e sangue de Cristo, em vista da sua transformação n'Ele.
1276.
«Ide, pois, fazei discípulos de todas as
nações, baptizai-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinai-os
a cumprir tudo quanto vos mandei» (Mt 28, 19-20).
1277.
O Baptismo constitui o nascimento para a
vida nova em Cristo. Segundo a vontade do Senhor; ele é necessário para a
salvação, como a própria Igreja, na qual o Baptismo introduz.
1278.
O rito essencial do Baptismo consiste em
mergulhar na água o candidato ou em derramar água sobre a sua cabeça,
pronunciando a invocação da Santíssima Trindade, isto é, do Pai e do Filho e do
Espírito Santo.
1279.
O fruto do Baptismo ou graça baptismal é
uma realidade rica que inclui: a remissão do pecado original e de todos os
pecados pessoais; o renascimento para uma vida nova, pela qual o homem se torna
filho adoptivo do Pai, membro de Cristo, templo do Espírito Santo. Por esse
facto, o baptizado é incorporado na Igreja, corpo de Cristo, e tornado
participante do sacerdócio de Cristo.
1280.
O Baptismo imprime na alma um sinal
espiritual indelével, o carácter; que consagra o baptizado para o culto da
religião cristã. Por causa do carácter; o Baptismo não pode ser repetido
(88).
1281.
Os que sofrem a morte por causa da fé, os
catecúmenos e todos aqueles que, sob o impulso da graça, sem conhecerem a
Igreja, procuram sinceramente a Deus e se esforçam por cumprir a sua vontade,
podem salvar-se, mesmo sem terem recebido o Baptismo (89).
1282.
Desde os tempos mais antigos, o Baptismo
é administrado às crianças, visto ser uma graça e um dom de Deus que não supõem
méritos humanos; as crianças são baptizadas na fé da Igreja. A entrada na vida
cristã dá acesso à verdadeira liberdade.
1283.
Quanto às crianças que morrem sem
Baptismo, a Liturgia da Igreja convida-nos a ter confiança na misericórdia
divina e a rezar pela sua salvação.
1284.
Em caso de necessidade, qualquer pessoa
pode baptizar, desde que tenha a intenção de fazer o que a Igreja faz e derrame
água sobre a cabeça do candidato, dizendo: «Eu te baptizo em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo».
O SACRAMENTO DA
CONFIRMAÇÃO
1285.
Com o Baptismo e a Eucaristia, o sacramento da Confirmação constitui o conjunto
dos «sacramentos da iniciação cristã», cuja unidade deve ser salvaguardada. Por
isso, é preciso explicar aos fiéis que a recepção deste sacramento é necessária
para a plenitude da graça baptismal (90). Com efeito, os baptizados «pelo
sacramento da Confirmação, são mais perfeitamente vinculados à Igreja,
enriquecidos com uma força especial do Espírito Santo e deste modo ficam mais
estritamente obrigados a difundir e a defender a fé por palavras e obras, como
verdadeiras testemunhas de Cristo» (91).
I. A Confirmação na
economia da salvação
1286.
No Antigo Testamento, os profetas anunciaram que o Espírito do Senhor
repousaria sobre o Messias esperado (92), em vista da sua missão salvífica
(93). A descida do Espírito Santo sobre Jesus, aquando do seu baptismo por
João, foi o sinal de que era Ele o que havia de vir, de que era o Messias, o
Filho de Deus (94). Concebido pelo poder do Espírito Santo, toda a sua vida e
toda a sua missão se realizam numa comunhão total com o mesmo Espírito Santo,
que o Pai Lhe dá «sem medida» (Jo 3, 34).
1287.
Ora, esta plenitude do Espírito não devia permanecer unicamente no Messias:
devia ser comunicada a todo o povo messiânico (95). Repetidas vezes, Cristo
prometeu esta efusão do Espírito promessa que cumpriu, primeiro no dia de
Páscoa (97) e depois, de modo mais esplêndido, no dia de Pentecostes (98).
Cheios do Espírito Santo, os Apóstolos começaram a proclamar «as maravilhas de
Deus» (Act 2, 11) e Pedro declarou que esta efusão do Espírito era o sinal dos
tempos messiânicos (99). Aqueles que então acreditaram na pregação apostólica,
e se fizeram baptizar, receberam, por seu turno, o dom do Espírito Santo (100).
1288.
«A partir de então, os Apóstolos, para cumprirem a vontade de Cristo,
comunicaram aos neófitos, pela imposição das mãos, o dom do Espírito para
completar a graça do Baptismo (101). É por isso que, na Epístola aos Hebreus,
se menciona, entre os elementos da primeira instrução cristã, a doutrina sobre
os Baptismos e também sobre a imposição das mãos (102). A imposição das mãos é
justificadamente reconhecida, pela Tradição católica, como a origem do
sacramento da Confirmação que, de certo modo, perpetua na Igreja a graça do
Pentecostes» (103).
1289.
Bem cedo, para melhor significar o dom do Espírito Santo, se acrescentou à
imposição das mãos uma unção com óleo perfumado (crisma). Esta unção ilustra o
nome de «cristão», que significa «ungido»,e que vai buscar a sua origem ao
próprio nome de Cristo, aquele que «Deus ungiu com o Espírito Santo» (Act 10,
38). E este rito da unção mantém-se até aos nossos dias, tanto no Oriente como
no Ocidente. É por isso que, no Oriente, este sacramento se chama crismação (=
unção do crisma), ou myron, que significa «crisma». No Ocidente, o nome de
Confirmação sugere que este sacramento confirma o Baptismo e, ao mesmo tempo,
consolida a graça baptismal.
DUAS TRADIÇÕES: O ORIENTE
E O OCIDENTE
1290.
Nos primeiros séculos, a Confirmação constitui geralmente uma única celebração
com o Baptismo, formando com ele, segundo a expressão de São Cipriano, um
«sacramento duplo» (104). Entre outras razões, a multiplicação dos baptismos de
crianças, e isto em qualquer tempo do ano, e a multiplicação das paróquias
(rurais), ampliando as dioceses, deixaram de permitir a presença do bispo em
todas as celebrações baptismais. No Ocidente, porque se desejava reservar ao
bispo o completar do Baptismo, instaurou-se a separação, no tempo, dos dois
sacramentos. O Oriente conservou unidos os dois sacramentos, de tal modo que a
Confirmação é dada pelo sacerdote que baptiza. Este, no entanto, só o pode
fazer com o «myron» consagrado por um bispo (105).
1291.
Um costume da Igreja de Roma facilitou a expansão da prática ocidental, graças
a uma dupla unção com o santo crisma, depois do baptismo: a unção já feita pelo
sacerdote ao neófito ao sair do banho baptismal é completada por uma segunda
unção, feita pelo bispo na fronte de cada um dos novos baptizados (106). A
primeira unção com o santo crisma, feita pelo sacerdote, ficou ligada ao rito
baptismal e significa a participação do baptizado nas funções profética,
sacerdotal e real de Cristo. Se o Baptismo é conferido a um adulto, há apenas uma
unção pós-baptismal: a da Confirmação.
1292.
A prática das Igrejas do Oriente sublinha mais a unidade da iniciação cristã. A
da Igreja latina exprime, com maior nitidez, a comunhão do novo cristão com o
seu bispo, garante e servidor da unidade da sua Igreja, da sua catolicidade e
da sua apostolicidade; e assim, a ligação com as origens apostólicas da Igreja
de Cristo.
II. Os sinais e o rito da
Confirmação
1293.
No rito deste sacramento, convém considerar o sinal da unção e o que essa unção
designa e imprime: o selo espiritual.
A
unção, na simbologia bíblica e antiga, é rica de numerosas significações: o
óleo é sinal de abundância (107) e de alegria (108), purifica (unção antes e
depois do banho) e torna ágil (unção dos atletas e lutadores): é sinal de cura,
pois suaviza as contusões e as feridas (109) e torna radiante de beleza, saúde
e força.
1294.
Todos estes significados da unção com óleo se reencontram na vida sacramental.
A unção antes do Baptismo, com o óleo dos catecúmenos, significa purificação e
fortalecimento; a unção dos enfermos exprime cura e conforto. A unção com o
santo crisma depois do Baptismo, na Confirmação e na Ordenação, é sinal duma
consagração. Pela Confirmação, os cristãos, quer dizer, os que são ungidos,
participam mais na missão de Jesus Cristo e na plenitude do Espírito Santo de
que Ele está repleto, a fim de que toda a sua vida espalhe «o bom odor de
Cristo» (110)
1295.
Por esta unção, o confirmando recebe «a marca», o selo do Espírito Santo. O
selo é o símbolo da pessoa (111), sinal da sua autoridade (112), da sua
propriedade sobre um objecto (113). Era assim que se marcavam os soldados com o
selo do seu chefe e também os escravos com o do seu dono. O selo autentica um
acto jurídico (114) ou um documento (115) e, eventualmente, torna-o secreto
(116).
1296.
O próprio Cristo se declara marcado com o selo do Pai (117). O cristão também
está marcado com um selo: «Foi Deus que nos concedeu a unção, nos marcou também
com o seu selo e depôs as arras do Espírito em nossos corações» (2 Cor 1,
21-22) (118). Este selo do Espírito Santo marca a pertença total a Cristo, a
entrega para sempre ao seu serviço, mas também a promessa da protecção divina
na grande prova escatológica (119).
A CELEBRAÇÃO DA
CONFIRMAÇÃO
1297.
Um momento importante que precede a celebração da Confirmação, mas que, de
certo modo, faz parte dela, é a consagração do santo crisma. É o bispo que, em
Quinta-Feira Santa, no decorrer da missa crismal, consagra o santo crisma para
toda a sua diocese. Nas Igrejas do Oriente, esta consagração é mesmo reservada
ao Patriarca:
A
liturgia de Antioquia exprime assim a epiclese da consagração do santo crisma
(myron, em grego): «[Pai (...), envia o Teu Espírito Santo] sobre nós e sobre
este óleo que está diante de nós e consagra-o, para que seja para todos os que
com ele forem ungidos e marcados, myron santo, myron sacerdotal, myron real,
unção de alegria, a veste da luz, o manto da salvação, o dom espiritual, a
santificação das almas e dos corpos, a felicidade imperecível, o selo indelével,
o escudo da fé, o capacete invencível contra todas as obras do Adversário»
(120).
1298.
Quando a Confirmação é celebrada separadamente do Baptismo, como acontece no
rito romano, a Liturgia do sacramento começa pela renovação das promessas do
Baptismo e pela profissão de fé dos confirmandos. Assim se evidencia claramente
que a Confirmação se situa na continuação do Baptismo (121). No caso do
Baptismo dum adulto, este recebe imediatamente a Confirmação e participa na
Eucaristia (122).
1299.
No rito romano, o bispo estende as mãos sobre o grupo dos confirmandos, gesto
que, desde o tempo dos Apóstolos, é sinal do dom do Espírito. E o bispo invoca
assim a efusão do Espírito:
«Deus
todo-poderoso, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, pela água e pelo Espírito
Santo, destes uma vida nova a estes vossos servos e os libertastes do pecado,
enviai sobre eles o Espírito Santo Paráclito; dai-lhes, Senhor, o espírito de
sabedoria e de inteligência, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito
de ciência e de piedade, e enchei-os do espírito do vosso temor. Por nosso
Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito
Santo» (123).
1300.
Segue-se o rito essencial do sacramento. No rito latino, «o sacramento da
Confirmação é conferido pela unção do santo crisma sobre a fronte, feita com a
imposição da mão, e por estas palavras: «Accipe signaculum doni Spiritus Sancti
– Recebe por este sinal o Espírito Santo, o Dom de Deus» (124). Nas Igrejas
orientais de rito bizantino, a unção do myron faz-se depois duma oração de
epiclese, sobre as partes mais significativas do corpo: a fronte, os olhos, o
nariz, os ouvidos, os lábios, o peito, as costas, as mãos e os pés, sendo cada
unção acompanhada da fórmula: «Σφραγίζ δωραζ Πυεύματζ Άγίoυ» («Signaculum doni
Spiritus Sancti – Selo do dom que é o Espírito Santo» ) (125).
1301.
O ósculo da paz, com que termina o rito do sacramento, significa e manifesta a
comunhão eclesial com o bispo e com todos os fiéis (126).
________________________
Notas:
78.
II Concílio do Vaticano, Decr. Unitatis redintegratio, 3: AAS 57 (1965) 93.
79.
II Concílio do Vaticano, Decr. Unitatis redintegratio, 22: AAS 57 (1965) 105.
80.
Cf. Rm 8, 29.
81.
Cf. Concílio de Trento, Sess. 7ª, Decretum de sacramentis, Canones de sacramentis
in genere, can. 9: DS 1609: Ibid., Canones de sacramento Baptismi. can. 6: DS
1619.
82.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 11:AAS 57 (1965) 16.
83.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 10: AAS 57 (1965) 15-16.
84.
Cf. Santo Agostinho, Epistula 98, 5: CSEL 34, 527 (PL 33, 362).
85.
Cf. Ef 1, 13-14; 2 Cor 1, 21-22.
86.
Santo Ireneu de Lião, Demonstratio praedicationis apostolicae, 3: SC 62, 32.
87.
Oração Eucarística I ou Cânone Romano: Missale Romanum, editio typica (Typis
Polyglottis Vaticanis 1970), p. 454 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992,
521].
88.
Cf. Concílio de Trento, Sess. Decretum de sacramentis, Canones de sacramentis
in genere, can. 9: DS 1609; Ibid., Canones de sacramento Baptismi. can.11: DS 1624.
89.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 16: AAS 57 (1965) 20.
90.
Cf. Ordo Confirmationis, Praenotanda 1 (Typis Polyglottis Vaticanas 1973) p. 16
[Celebração da Confirmação, Preliminares 1 (Coimbra, Gráfica de Coimbra –
Conferência Episcopal Portuguesa, 1991) p. 21].
91.
II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 11: AAS 57 (1965) 15: cf.
Ordo Confirmationis, Praenotanda 2 (Typis Polyglottis Vaticanis 1973) p. 16
[Celebração da Confirmação, Preliminares 2 (Coimbra, Gráfica de Coimbra –
Conferência Episcopal Portuguesa, 1991) p. 21].
92. Cf. Is 11. 2.
93. Cf. Lc 4, 16-22; Is 61, 1.
94. Cf. Mt 3, 13-17; Jo 1,
33-34.
95. Cf. Ez 36, 25-27; Jo 3,
1-2.
96. Cf. Lc 12, 12; Jo 3, 5-8:
7, 37-39; 16, 7-15; Act 1, 8.
97. Cf. Jo 20, 22.
98. Cf. Act 2, 1-4.
99. Cf. Act 2, 17-18.
100. Cf. Act 2, 38.
101. Cf. Act 8, 15-17; 19, 5-6.
102. Cf. Heb 6, 2.
103. Paulo VI. Const. ap. Divinae
consortium naturae: AAS 63 (1971) 659.
104.
Cf. São Cipriano de Cartago, Epistula 73, 21: CSEL 3/2, 795; (1996), CCL 3C.
556 (PL 3, 1169).
105.
Cf. CCEO can. 695, § 1. 696. § 1.
106.
Cf. Santo Hipólito de Roma, Traditio apostolica, 21: ed. B. Botte (Münster i.W. 1989) p. 50 e 52.
107. Cf. Dt 11, 14; etc.
108. Cf. Sl 23, 5: 104, 15.
109. Cf. Is 1, 6: Lc 10, 34.
110. Cf. 2 Cor 2, 15.
111. Cf. Gn 38, 18; Cf . 8, 6.
112. Cf. Gn 41, 42.
113. Cf. Dt 32. 34.
114. Cf. 1 Rs 21, 8.
115. Cf. Jr 32, 10.
116. Cf. Is 29, 11.
117. Cf. Jo 6, 27.
118. Cf. Ef 1, 13; 4, 30.
119. Cf. Ap 7, 2-3; 9. 4;
Ez 9, 4-6.
120.
Pontificale iuxta ritum Syrorum Occidentalium id est Antiochiae, Pars I, Versio
latina (Typis Polyglottis Vaticanis 1941) p. 36-37.
121.
Cf. II Concílio do Vaticano, Const. Sacrosanctum Concilium, 71: AAS 56 (1964) 118.
122. Cf. CIC can. 866.
123.
Ordo Confirmationis, 25 (Typis Polyglottis Vaticanis 1973). p. 26 [Celebração
da Confirmação, 25 (Coimbra, Gráfica de Coimbra — Conferência Episcopal
Portuguesa, 1991) p. 33].
124.
Paulo VI. Const. Ap. Divinae consortium naturae: AAS 63 (1971) 657 [Celebração
da Confïrmação, Const. ap. sobre o Sacramento da Confirmação (Coimbra, Gráfica
de Coimbra – Conferência Episcopal Portuguesa. 1991) p. 19].
125.
Rituale per le Chiese orientali di rito bizantino in lingua greca, Pars 1
(Libreria Editrice Vaticana 1954) p. 36.
126
Cf. Santo Hipólito, Traditio apostolica, 21: ed. B. Botte (Münster i.W. 1989) p. 54.
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