A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
Para ver, clicar SFF.
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Evangelho:
Mc 10, 17-31
17 Tendo
saido para Se pôr a caminho, veio um homem a correr e, ajoelhando-se diante
d'Ele, perguntou-Lhe: «Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida
eterna?». 18 Jesus disse-lhe: «Porque Me chamas bom? Ninguém é bom
senão Deus. 19 Tu conheces os mandamentos: “Não mates, não cometas
adultério, não roubes, não digas falso testemunho, não cometas fraudes, honra
teu pai e tua mãe”». 20 Ele respondeu: «Mestre, todas estas coisas
tenho observado desde a minha mocidade». 21 Jesus olhou para ele com
afecto, e disse-lhe: «Uma coisa te falta: vende tudo quanto tens, dá-o aos
pobres e terás um tesouro no céu; depois, vem e segue-Me». 22 Mas
ele, entristecido por estas palavras, retirou-se desgostoso, porque tinha
muitos bens. 23 Jesus, olhando em volta, disse aos discípulos: «Quão
dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!». 24 Os
discípulos ficaram atónitos com estas palavras. Mas, Jesus de novo lhes disse:
«Meus filhos, como é difícil entrarem no reino de Deus os que confiam nas
riquezas! 25 Mais fácil é passar um camelo pelo fundo de uma agulha,
do que entrar um rico no reino de Deus». 26 Eles, cada vez mais
admirados, diziam uns para os outros: «Então quem pode salvar-se?». 27
Jesus, olhando para eles, disse: «Para os homens isto é impossível, mas não
para Deus, porque a Deus tudo é possível». 28 Pedro começou a
dizer-Lhe: «Eis que deixámos tudo e Te seguimos». 29 Jesus
respondeu: «Em verdade vos digo: Ninguém há que tenha deixado a casa, os
irmãos, as irmãs, o pai, a mãe, os filhos, ou as terras, por causa de Mim e do
Evangelho, 30 que não receba o cêntuplo, mesmo nesta vida, em casas,
irmãos, irmãs, mães, filhos, e terras, juntamente com as perseguições, e no
tempo futuro a vida eterna. 31 Porém, muitos dos primeiros serão os
últimos, e os últimos serão os primeiros».
C. I. C. nr. 1145 a 1199
O ANO LITÚRGICO
1168.
Partindo do Tríduo Pascal, como da sua fonte de luz, o tempo novo da
ressurreição enche todo o ano litúrgico da sua claridade. Progressivamente, dum
lado e doutro desta fonte, o ano é transfigurado pela liturgia. Ele é realmente
o ano da graça do Senhor (48). A economia da salvação realiza-se no quadro do
tempo, mas a partir do seu cumprimento na Páscoa de Jesus e da efusão do
Espírito Santo, o fim da história é antecipado, pregustado, e o Reino de Deus
entra no nosso tempo.
1169.
É por isso que a Páscoa não é simplesmente uma festa entre outras: é a «festa
das festas», a «solenidade das solenidades», tal como a Eucaristia é o
sacramento dos sacramentos (o grande sacramento). Santo Atanásio chama-lhe «o
grande domingo» (49), tal como a Semana Santa é chamada no Oriente «a semana
maior». O mistério da ressurreição, em que Cristo aniquilou a morte, penetra no
nosso velho tempo com a sua poderosa energia, até que tudo Lhe seja submetido.
1170.
No Concílio de Niceia (em 325), todas as Igrejas acordaram em que a Páscoa
cristã fosse celebrada no domingo a seguir à lua cheia (14 de Nisan), depois do
equinócio da Primavera. Devido a diferentes métodos usados para calcular o dia
14 de Nisan, a data da Páscoa nem sempre coincide nas Igrejas do Ocidente e do
Oriente. Por isso, estas Igrejas procuram hoje um acordo, para chegarem de novo
a celebrar numa data comum o dia da ressurreição do Senhor.
1171.
O ano litúrgico é o desenrolar dos diferentes aspectos do único mistério
pascal. Isto vale particularmente para o ciclo das festas em torno do mistério
da Encarnação (Anunciação, Natal, Epifania), que comemoram o princípio da nossa
salvação e nos comunicam as primícias do mistério da Páscoa.
O SANTORAL NO ANO
LITÚRGICO
1172.
«Na celebração deste ciclo anual dos mistérios de Cristo, a santa Igreja
venera, com especial amor, porque indissoluvelmente unida à obra de salvação do
seu Filho, a bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus; nela vê e exalta o mais
excelso fruto da redenção e contempla com alegria, como numa imagem puríssima,
o que ela própria deseja e espera ser inteiramente» (50).
1173.
Quando a Igreja, no ciclo anual, faz memória dos mártires e dos outros santos,
«proclama o mistério pascal» realizado naqueles homens e mulheres que «sofreram
com Cristo e com Ele foram glorificados, propõe aos fiéis os seus exemplos, que
a todos atraem ao Pai por Cristo, e implora, pelos seus méritos, os benefícios
de Deus» (51).
A LITURGIA DAS HORAS
1174.
O mistério de Cristo, a sua Encarnação e a sua Páscoa, que celebramos na
Eucaristia, especialmente na assembleia dominical, penetra e transfigura o
tempo de cada dia pela celebração da Liturgia das Horas, «o Ofício divino»
(52). Esta celebração, na fidelidade às recomendações apostólicas de «orar sem
cessar» (53) «constituiu-se de modo a
consagrar, pelo louvor a Deus, todo o curso diurno e nocturno do tempo» (54). É
«a oração pública da Igreja»(55), na qual os fiéis (clérigos, religiosos e
leigos) exercem o sacerdócio real dos baptizados. Celebrada «segundo a forma
aprovada» pela Igreja, a Liturgia das Horas «é verdadeiramente a voz da própria
Esposa que fala com o Esposo; mais ainda, é a oração que Cristo, unido ao seu
corpo, eleva ao Pai» (56).
1175.
A Liturgia das Horas está destinada a tornar-se a oração de todo o povo de
Deus. Nela, o próprio Cristo «continua a exercer o seu múnus sacerdotal por
intermédio da sua Igreja» (57). Cada qual participa nela segundo o seu lugar
próprio na Igreja e as circunstâncias da sua vida: os sacerdotes, enquanto
dedicados ao ministério pastoral, porque são chamados a permanecer assíduos na
oração e no ministério da Palavra (58): os religiosos e religiosas, em virtude
do carisma da sua vida consagrada (59); e todos os fiéis, segundo as suas
possibilidades: «Cuidem os pastores de almas de que, nos domingos e festas mais
solenes, se celebrem em comum na Igreja as Horas principais, sobretudo as
Vésperas. Recomenda-se também aos próprios leigos que recitem o Ofício divino,
quer juntamente com os sacerdotes, quer reunidos entre si, ou mesmo sozinhos»
(60).
1176.
Celebrar a Liturgia das Horas exige, não somente harmonizar a voz com o coração
que ora, mas também procurar «adquirir maior instrução litúrgica e bíblica,
especialmente quanto aos salmos» (61).
1177.
Os hinos e as preces litânicas da Liturgia das Horas inserem a oração dos
salmos no tempo da Igreja, exprimindo o simbolismo do momento do dia, do tempo
litúrgico ou da festa celebrada. Além disso, a leitura da Palavra de Deus em
cada Hora (com os responsórios ou tropários que a seguem) e, em certas horas,
as leituras dos Padres e mestres espirituais, revelam mais profundamente o
sentido do mistério celebrado, ajudam a compreender os salmos e preparam para a
oração silenciosa. A lectio divina, na qual a Palavra de Deus é lida e meditada
para se tornar oração, é deste modo enraizada na celebração litúrgica.
1178.
A Liturgia das Horas, que é como que um prolongamento da celebração
eucarística, não exclui, antes postula como complemento, as diversas devoções
do povo de Deus, particularmente a adoração e o culto do Santíssimo Sacramento.
IV. Onde celebrar?
1179.
O culto «em espírito e verdade» (Jo 4, 24) da Nova Aliança não está ligado a
nenhum lugar exclusivo. Toda a terra é santa e está confiada aos filhos dos
homens. O que tem primazia, quando os fiéis se reúnem num mesmo lugar, sãs as
«pedras vivas» que se juntam para «a edificação dum edifício espiritual» (1 Pe
2, 4-5). O corpo de Cristo ressuscitado é o templo espiritual donde brota a
fonte de água viva. Incorporados em Cristo pelo Espírito Santo, «nós somos o
templo do Deus vivo» (2 Cor 6, 16).
1180.
Quando o exercício da liberdade religiosa não é impedido (62), os cristãos
constroem edifícios destinados ao culto divino. Estas igrejas visíveis não são
simples lugares de reunião, mas significam e manifestam a Igreja que vive nesse
lugar, morada de Deus com os homens reconciliados e unidos em Cristo.
1181.
«A casa de oração em que é celebrada e conservada a santíssima Eucaristia, em
que os fiéis se reúnem, e na qual a presença do Filho de Deus, nosso Salvador,
oferecido por nós no altar do sacrifício, é venerada para auxílio e consolação
dos fiéis, deve ser bela e apta para a oração e para as celebrações sagradas» (63).
Nesta «casa de Deus», a verdade e a harmonia dos sinais que a constituem devem
manifestar Cristo presente e actuante neste lugar (64).
1182.
O altar da Nova Aliança é a cruz do Senhor (65), de onde dimanam os sacramentos
do mistério pascal. Sobre o altar, que é o centro da igreja, é tornado presente
o sacrifício da Cruz sob os sinais sacramentais. Ele é também a mesa do Senhor,
para a qual o povo de Deus é convidado (66). Em certas liturgias orientais, o
altar é, ainda, o símbolo do túmulo (Cristo morreu verdadeiramente e
verdadeiramente ressuscitou).
1183.
O sacrário deve ser situado, «nas igrejas, num dos lugares mais dignos, com a
maior honra» (67). A nobreza, o arranjo e a segurança do tabernáculo
eucarístico (68) devem favorecer a adoração do Senhor, realmente presente no
Santíssimo Sacramento do altar.
O
Santo Crisma (myron), cuja unção é o sinal sacramental do selo do dom do
Espírito Santo, é tradicionalmente conservado e venerado num lugar seguro do
santuário. Pode juntar-se-lhe o óleo dos catecúmenos e o dos enfermos.
1184.
A cadeira do bispo (cátedra) ou do sacerdote «deve significar a sua função de
presidente da assembleia e guia da oração» (69).
O
ambão: «A dignidade da Palavra de Deus requer na igreja um lugar próprio para a
sua proclamação. Durante a liturgia da Palavra, é para lá que deve convergir
espontaneamente a atenção dos fiéis» (70).
1185.
A reunião do povo de Deus começa pelo Baptismo. Por isso, a igreja deve ter um
lugar apropriado para a celebração do Baptismo (baptistério) e favorecer a
lembrança das promessas do Baptismo (água benta).
A
renovação da vida baptismal exige a Penitência. Por isso, a igreja deve
prestar-se à expressão do arrependimento e à recepção do perdão dos pecados, o
que reclama um lugar apropriado para acolher os penitentes.
A
igreja deve ser, também, um espaço que convide ao recolhimento e à oração
silenciosa, que prolongue e interiorize a grande oração da Eucaristia.
1186.
Finalmente a igreja tem uma significação escatológica. Para entrar na casa de
Deus, é preciso franquear um limiar, símbolo da passagem do mundo ferido pelo
pecado para o mundo da vida nova, à qual todos os homens são chamados. A igreja
visível simboliza a casa paterna, para a qual o Povo de Deus está a caminho e
onde o Pai «enxugará todas as lágrimas dos seus olhos» (Ap 21, 4). É também por
isso que a igreja é a casa de todos os filhos de Deus, amplamente aberta e
acolhedora.
Resumindo:
1187.
A liturgia é obra do Cristo total, cabeça
e corpo. O nosso Sumo-Sacerdote celebra-a sem cessar na liturgia celeste, com a
Santa Mãe de Deus, os Apóstolos, todos os santos e a multidão dos seres humanos
que já entraram no Reino.
1188.
Numa celebração litúrgica, toda a
assembleia é «liturga», cada qual segundo a sua função. O sacerdócio baptismal
é de todo o corpo de Cristo. Mas alguns fiéis são ordenados pelo sacramento da
Ordem para representar Cristo como Cabeça do corpo.
1189.
A celebração litúrgica comporta sinais e
símbolos que se referem à criação (luz, água, fogo), à vida humana (lavar, tingir;
partir o pão) e à história da salvação (ritos da Páscoa). Inseridos no mundo da
fé e assumidos pela força do Espírito Santo, estes elementos cósmicos, estes
ritos humanos, estes gestos memoriais de Deus, tornam-se portadores da acção
salvadora e santificadora de Cristo.
1190.
A liturgia da Palavra é parte integrante
da celebração. O sentido da celebração é expresso pela Palavra de Deus que é
anunciada e pelo compromisso da fé que lhe responde.
1191.
0 canto e a música estão em conexão
estreita com a acção litúrgica. São critérios do seu bom uso: a beleza
expressiva da oração, a participação unânime da assembleia e o carácter sagrado
da celebração.
1192.
As imagens sagradas, presentes nas nossas
igrejas e nas nossas casas, destinam-se a despertar e alimentar a nossa fé no
mistério de Cristo. Através do ícone de Cristo e das suas obras de salvação, é
a Ele que adoramos. Através das imagens sagradas da Santa Mãe de Deus, dos
anjos e dos santos, veneramos as pessoas que nelas vemos representadas.
1193.
0 Domingo, «Dia do Senhor», é o dia
principal da celebração da Eucaristia, porque é o dia da ressurreição. É o dia
por excelência da assembleia litúrgica, o dia da família cristã, o dia da
alegria e do descanso do trabalho. É «o fundamento e o núcleo de todo o ano
litúrgico» (71).
1194.
A Igreja «desdobra todo o mistério de
Cristo durante o ciclo anual, desde a Encarnação e o Natal até à Ascensão, ao
dia do Pentecostes e à expectativa da feliz esperança e da vinda do Senhor»
(72).
1195.
Celebrando a memória dos santos, em
primeiro lugar da Santa Mãe de Deus, depois dos Apóstolos, dos mártires e dos
outros santos, em dias fixos do ano litúrgico, a Igreja da terra manifesta a
sua união à liturgia celeste; glorifica Cristo por ter realizado a salvação nos
seus membros glorificados; o exemplo deles é para ela um estímulo no seu
peregrinar para o Pai.
1196.
Os fiéis que celebram a Liturgia das
Horas unem-se a Cristo, nosso Sumo-Sacerdote, pela oração dos salmos, a
meditação da Palavra de Deus, os cânticos e as bênçãos, a fim de serem
associados à sua oração contínua e universal, que dá glória ao Pai e implora o
dom do Espírito Santo sobre o mundo inteiro.
1197.
Cristo é o verdadeiro Templo de Deus, «o
lugar em que reside a sua glória»; pela graça de Deus, também os cristãos se
tornam templos do Espírito Santo, pedras vivas com que se constrói a Igreja.
1198.
Na sua condição terrena, a Igreja tem
necessidade de lugares onde a comunidade possa reunir-se: as nossas igrejas
visíveis, lugares sagrados, imagens da Cidade santa, da Jerusalém celeste para
a qual caminhamos como peregrinos.
1199.
É nestas igrejas que a Igreja celebra o
culto público para glória da Santíssima Trindade, ouve a Palavra de Deus e
canta os seus louvores, eleva a sua oração e oferece o sacrifício de Cristo,
sacramentalmente presente no meio da assembleia. Estas igrejas são também
lugares de recolhimento e de oração pessoal.
_____________________________
Notas:
48. Cf. Lc 4, 19.
49. Santo Atanásio de Alexandria,
Epistula festivalis 1 (em 329), 10: PG 26, 1366.
50. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 103: AAS 56 (1964) 125.
51. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 104: AAS 56 (1964) 126; cf. Ibid., 108: AAS 56 (1964)
126 e Ibid., 111: AAS 56 (1964)127.
52. Cf. II Concílio do Vaticano,
Const. Sacrosanctum Concilium, IV, 83-101: AAS 56 (1964) 121-125.
53. Cf. 1 Ts 5, 17; Ef 6, 18.
54. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 84: AAS 56 (1964) 121.
55. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 98: AAS 56 (1964) 124.
56. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 84: AAS 56 (1964) 121.
57. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 83: AAS 56 (1964) 121.
58. Cf. II Concílio do Vaticano,
Const. Sacrosanctum Concilium, 86: AAS 56 (1964) 121: Ibid., 96: AAS 56 (1964)
123; Id., Decr. Presbyterorum ordinis, 5: AAS 58 (1966) 998.
59. Cf. II Concílio do Vaticano,
Const. Sacrosanctum Concilium, 98: AAS 56 (1964) 124.
60. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 100: AAS 56 (1964) 124.
61. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 90: AAS 56 (1964) 122.
62. Cf. II Concílio do Vaticano, Decl.
Dignitatis humanae, 4: AAS 58 (1966) 932-933.
63. II Concílio do Vaticano, Decr.
Presbyterorum ordinis, 5: AAS 58 (1966) 998; cf. Id., Const. Sacrosanctum
Concilium, 122-127: AAS 56 (1964) 130-132.
64. Cf. II Concílio do Vaticano,
Const. Sacrosanctum Concilium, 7: AAS 56 (1964) 100-101.
65. Cf. Heb 13, 10.
66. Cf. Instrução geral do Missal
Romano, 259: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970),
p.75 [Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992. p. 56].
67. Paulo VI, Enc. Mysterium fedei:
AAS 57 (1965) 771.
68. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 128: AAS 56 (1964) 132.
69. Instrução geral do Missal Romano,
271: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p. 77
[Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992. p. 57].
70. Instrução geral do Missal Romano,
272: Missale Romanum, editio typica (Typis Polyglottis Vaticanis 1970), p.77
[Missal Romano, Gráfica de Coimbra 1992, p. 571.
71. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 106: AAS 56 (1964) 126.
72. II Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 102: AAS 56 (1964) 125.
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