A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemaria, Caminho 116)
Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.
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34 Ao desembarcar,
viu Jesus uma grande multidão e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas
sem pastor, e começou a ensinar-lhes muitas coisas. 35 Fazendo-se
tarde chegaram-se a Ele os discípulos, dizendo: «Este lugar é solitário e a
hora é já adiantada; 36 despede-os, a fim de que vão às quintas e
povoados próximos e comprem alguma coisa para comer». 37 Ele
respondeu-lhes: «Dai-lhes vós de comer». Eles disseram: «Iremos, pois, com
duzentos denários comprar pão para lhes darmos de comer?». 8 Jesus
perguntou-lhes: «Quantos pães tendes? Ide ver». Depois de se terem informado,
disseram-Lhe: «Temos cinco pães e dois peixes». 39 Então mandou-lhes
que os fizessem sentar a todos, em grupos, sobre a relva verde. 40 E
sentaram-se em grupos de cem e de cinquenta. 41 Jesus, tomando os
cinco pães e os dois peixes, elevando os olhos ao céu, pronunciou a bênção,
partiu os pães e os deu a Seus discípulos para que os distribuíssem; igualmente
repartiu os dois peixes por todos. 42 Comeram todos e ficaram
saciados. 43 E recolheram doze cestos cheios das sobras dos pães e
dos peixes. 44 Os que tinham comido dos pães eram cinco mil homens.45
Imediatamente Jesus obrigou Seus discípulos a embarcar, para chegarem primeiro
que Ele à outra margem do lago, a Betsaida, enquanto Ele despedia o povo. 46
Depois de os ter despedido, retirou-Se para um monte a fazer oração. 47
Chegada a noite, encontrava-se a barca no meio do mar, e Ele só em terra. 48
Vendo-os cansados de remar, porque o vento lhes era contrário, cerca da quarta
vigília da noite, foi ter com eles andando sobre o mar; e fez menção de lhes
passar adiante.49 Quando eles O viram caminhar sobre o mar, julgaram
que era um fantasma e gritaram;50 porque todos O viram e se
assustaram. Mas logo Ele lhes falou e disse: «Tende confiança, sou Eu, não
temais».51 Subiu em seguida para
junto deles na barca, e o vento cessou. Ficaram extremamente estupefactos,
52 pois não se tinham dado conta do que se tinha passado com os
pães; a sua inteligência estava obscurecida. 53 Tendo passado à
outra margem, foram à região de Genesaré, e lá atracaram. 54 Tendo
desembarcado, logo O conheceram 55 e, percorrendo toda aquela
região, começaram a trazer-Lhe todos os doentes em macas, para onde sabiam que
Ele estava. 56 Em qualquer lugar a que chegava, nas aldeias, nas
cidades ou nas herdades, punham os enfermos no meio das praças, e pediam-Lhe
que, ao menos, os deixasse tocar a orla do Seu vestido. E todos os que O
tocavam ficavam curados.
C. I. C. nr. 925 a 962
A VIDA RELIGIOSA
925. Nascida no Oriente,
nos primeiros séculos do cristianismo
(482), e vivida em institutos canonicamente erectos pela Igreja (483), a
vida religiosa distingue-se das outras formas de vida consagrada pelo aspecto
cultual, pela profissão pública dos conselhos evangélicos, pela vida fraterna
em comum e pelo testemunho dado a respeito da união de Cristo e da Igreja
(484).
926. A vida religiosa
faz parte do mistério da Igreja. É um dom que a Igreja recebe do seu Senhor, e
que oferece, como um estado de vida estável, ao fiel chamado por Deus à
profissão dos conselhos. Assim, a Igreja pode, ao mesmo tempo, manifestar
Cristo e reconhecer-se como Esposa do Salvador. A vida religiosa é convidada a
significar, nas suas variadas formas, a própria caridade de Deus, em linguagem
do nosso tempo.
927. Todos os
religiosos, isentos ou não (485), têm o seu lugar entre os cooperadores do
bispo diocesano na sua função pastoral (486). A implantação e a expansão
missionária da Igreja requerem a presença da vida religiosa em todas as suas
formas, desde os começos da evangelização (487). «A história confirma os
grandes méritos das famílias religiosas na propagação da fé e na formação de
novas Igrejas, desde as antigas instituições monásticas e as Ordens medievais,
até às congregações modernas» (488).
OS INSTITUTOS SECULARES
928. «Instituto secular
é o instituto de vida consagrada, em que os fiéis, vivendo no século, se
esforçam por atingir a perfeição da caridade e por contribuir, sobretudo a
partir de dentro, para a santificação do mundo» (489).
929. Os membros destes
institutos, mediante uma «vida perfeita e inteiramente consagrada [a esta]
santificação» (490), tomam parte na tarefa de evangelização da Igreja, «no
mundo e a partir do mundo» (491), onde a sua presença actua «à maneira de
fermento» (492). O seu testemunho de vida cristã visa ordenar segundo Deus as
realidades temporais e impregnar o mundo com a força do Evangelho. Assumem, por
vínculos sagrados, os conselhos evangélicos e mantêm entre si a comunhão e
fraternidade próprias do seu teor de vida secular (493).
AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA
930. Aproximam-se das
diversas formas de vida consagrada, «as sociedades de vida apostólica, cujos
membros, sem votos religiosos, prosseguem o fim apostólico próprio da sociedade
e, vivendo em comum a vida fraterna, de acordo com a própria forma de vida, tendem,
pela observância das constituições, à perfeição da caridade. Entre elas há
sociedades, cujos membros [...] assumem os conselhos evangélicos» segundo as
suas constituições» (494).
CONSAGRAÇÃO E MISSÃO: ANUNCIAR O REI QUE VEM
931. Entregando-se a
Deus amado sobre todas as coisas, aquele que pelo Baptismo já Lhe estava
devotado, encontra-se, assim, mais intimamente consagrado ao serviço divino e
dedicado ao bem da Igreja. Pelo estado de consagração a Deus, a Igreja
manifesta Cristo e mostra como o Espírito Santo nela actua de modo admirável.
Aqueles que professam os conselhos evangélicos têm, pois, por missão, antes de
mais, viver a sua consagração. «Visto estarem dedicados, em virtude da sua
consagração, ao serviço da Igreja, têm obrigação de trabalhar, de modo
especial, segundo a índole própria do instituto, na acção missionária» (495).
932. Na Igreja, que é
como o sacramento, isto é, o sinal e o instrumento da vida de Deus, a vida
consagrada surge como um sinal particular do mistério da Redenção. Seguir e
imitar Cristo «mais de perto», manifestar «mais claramente» o seu
aniquilamento, é entrar «mais profundamente» presente, no coração de Cristo,
aos seus contemporâneos. Quem segue este caminho «mais estreito» estimula os
seus irmãos pelo seu exemplo e «dá este esplêndido e sublime testemunho: o
mundo não pode ser transfigurado e oferecido a Deus sem o espírito das bem-aventuranças»
(496).
933. Quer este
testemunho seja público, como no estado religioso, quer seja mais discreto ou
mesmo secreto, a vinda de Cristo é, para todos os consagrados, a origem e a
meta das suas vidas:
«Como o povo de Deus não
tem na terra cidade permanente [...], o estado religioso [...] manifesta a
todos os crentes a presença, já neste mundo, dos bens celestes; dá testemunho
da vida nova e eterna adquirida pela redenção de Cristo e anuncia a
ressurreição futura e a glória celeste» (497).
Resumindo:
934. «Por instituição divina, há na Igreja, entre
os fiéis, ministros sagrados, também chamados, em direito, clérigos, sendo os
outros chamados leigos». E há fiéis que, pertencendo a uma ou a outra destas
duas categorias, se consagraram a Deus pela profissão dos conselhos evangélicos
e servem assim a missão da Igreja (498).
935. Para anunciar a fé e implantar o seu Reino,
Cristo envia os Apóstolos e respectivos sucessores. Fá-los participantes da sua
missão. É d'Ele que uns e outros recebem o poder de agir em seu nome.
936. 0 Senhor fez de Pedro o fundamento visível
da sua Igreja. Deu-lhe as chaves dela. O bispo da Igreja de Roma, sucessor de
S. Pedro, é «a cabeça do colégio dos bispos, vigário de Cristo e pastor da
Igreja universal neste mundo» (499).
937. 0 Papa «está revestido, por instituição
divina, do poder supremo, plenário, imediato e universal para o governo das
almas» (500).
938. Os bispos, estabelecidos pelo Espírito
Santo, sucedem aos Apóstolos. São, «cada um por sua parte, princípio visível e
fundamento da unidade nas suas Igrejas particulares» (501).
939. Ajudados pelos presbíteros seus cooperadores
e pelos diáconos, os bispos têm o encargo de ensinar autenticamente a fé,
celebrar o culto divino, sobretudo a Eucaristia, e governar a sua Igreja como
verdadeiros pastores. Incumbe-lhes também o cuidado de todas as Igrejas, com e
sob a orientação do Papa.
940. «Sendo próprio do estado dos leigos viverem
a sua vida no meio do mundo e dos assuntos profanos, eles são chamados por Deus
a exercer o seu apostolado no mundo à maneira de fermento, graças ao vigor do
seu espírito cristão» (502).
941. Os leigos participam do sacerdócio de
Cristo: cada vez mais unidos a Ele, desenvolvem a graça do Baptismo e da
Confirmação em todas as dimensões da vida pessoal, familiar, social e eclesial,
e assim realizam a vocação à santidade dirigida a todos os baptizados.
942. Graças à sua missão profética, os leigos
«são também chamados a ser, em todas as circunstâncias e no próprio coração da
comunidade humana, testemunhas de Cristo» (503).
943. Graças à sua missão real, os leigos têm o
poder de vencer em si mesmos e no mundo o império do pecado, mediante a
abnegação e a santidade de vida (504).
944. A vida consagrada a
Deus caracteriza-se pela profissão pública dos conselhos evangélicos de
pobreza, castidade e obediência, num estado de vida estável reconhecido pela
Igreja.
945. Entregue a Deus, amado sobre todas as
coisas, aquele que o Baptismo já a Ele tinha destinado, encontra-se, no estado
de vida consagrada, mais intimamente votado ao serviço divino e dedicado ao bem
de toda a Igreja.
PARÁGRAFO 5
A COMUNHÃO DOS SANTOS
946. Depois de ter
confessado «a santa Igreja Católica», o Símbolo dos Apóstolos acrescenta «a
comunhão dos santos». Este artigo é, em certo sentido, uma explicitação do
anterior: pois «que é a Igreja senão a assembleia de todos os santos?» (505). A
comunhão dos santos é precisamente a Igreja.
947. «Uma vez que todos
os crentes formam um só corpo, o bem duns é comunicado aos outros [...]. E
assim, deve-se acreditar que existe uma comunhão de bens na Igreja. [...] Mas o
membro mais importante é Cristo, que é a Cabeça [...]. Assim, o bem de Cristo é
comunicado a todos os membros, comunicação que se faz através dos sacramentos
da Igreja» (506). «Como a Igreja é governada por um só e mesmo Espírito, todos
os bens por ela recebidos tornam-se necessariamente um fundo comum» (507).
948. A expressão
«comunhão dos santos» tem, portanto, dois significados estreitamente ligados:
«comunhão nas coisas santas, sancta», e «comunhão entre as pessoas santas,
sancti».
«Sancta sanctis! (O que
é santo, para aqueles que são santos)». Assim proclama o celebrante na maior
parte das liturgias orientais, no momento da elevação dos santos Dons antes do
serviço da comunhão. Os fiéis (sancti) são alimentados pelo Corpo e Sangue de
Cristo (sancta), para crescerem na comunhão do Espírito Santo (Koinônia) e a
comunicarem ao mundo.
I. A comunhão dos bens espirituais
949. Na comunidade
primitiva de Jerusalém, os discípulos «eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à
comunhão fraterna, à fracção do pão e às orações» (Act 2, 42).
A comunhão na fé. A fé
dos fiéis é a fé da Igreja recebida dos Apóstolos, tesouro de vida que se
enriquece na medida em que é partilhada.
950. A comunhão nos
sacramentos. «O fruto de todos os sacramentos pertence a todos. Os sacramentos,
e sobretudo o Baptismo, que é como que a porta por onde os homens entram na
Igreja, são outros tantos vínculos sagrados que os unem todos e os ligam a
Jesus Cristo. A comunhão dos santos é a comunhão dos sacramentos [...];o nome
de comunhão pode aplicar-se a cada um deles, porque cada um deles nos une a
Deus [...]. Mas este nome convém mais à Eucaristia do que a qualquer outro,
porque é principalmente ela que consuma esta comunhão» (508).
951. A comunhão dos
carismas: na comunhão da Igreja, o Espírito Santo «distribui também graças
especiais entre os fiéis de todas as ordens» para a edificação da Igreja (509).
Ora, em cada um se manifestam os dons do Espírito, para o bem comum» (1 Cor 12,
7).
952. «Eles punham tudo
em comum» (Act 4, 32): «Tudo o que o verdadeiro cristão possui, deve olhá-lo
como um bem que lhe é comum com os demais, e deve estar sempre pronto e ser
diligente para ir em socorro do pobre e da miséria do próximo» (510). O cristão
é um administrador dos bens do Senhor (511).
953. A comunhão da
caridade: na sanctorum communio, «nenhum de nós vive para si mesmo, e nenhum de
nós morre para si mesmo» (Rm 14, 7). «Se um membro sofre, todos os membros sofrem
com ele; se um membro for honrado por alguém, todos os membros se alegram com
ele. Vós sois Corpo de Cristo e seus membros, cada um na parte que lhe diz
respeito» (1 Cor 12, 26-27). «A caridade não é interesseira» (1 Cor 13, 5)
(512). O mais insignificante dos nossos actos, realizado na caridade, reverte
em proveito de todos, numa solidariedade com todos os homens, vivos ou
defuntos, que se funda na comunhão dos santos. Pelo contrário, todo o pecado
prejudica esta comunhão.
II. A comunhão entre a Igreja do céu e a da terra
954. Os três estados da
Igreja. «Até que o Senhor venha na sua majestade e todos os seus anjos com Ele
e, vencida a morte, tudo Lhe seja submetido, dos seus discípulos uns peregrinam
na terra, outros, passada esta vida, são purificados, e outros, finalmente, são
glorificados e contemplam "claramente Deus trino e uno, como Ele é"»
(513):
«Todos, porém,
comungamos, embora de modo e grau diversos, no mesmo amor de Deus e do próximo,
e todos entoamos ao nosso Deus o mesmo hino de glória. Com efeito, todos os que
são de Cristo e têm o seu Espírito, formam uma só Igreja e n'Ele estão unidos
uns aos outros») (514).
955. «E assim, de modo
nenhum se interrompe a união dos que ainda caminham sobre a terra com os irmãos
que adormeceram na paz de Cristo: mas antes, segundo a constante fé da Igreja,
essa união é reforçada pela comunicação dos bens espirituais» (515).
956. A intercessão dos
santos. «Os bem-aventurados, estando mais intimamente unidos com Cristo,
consolidam mais firmemente a Igreja na santidade [...]. Eles não cessam de
interceder a nosso favor, diante do Pai, apresentando os méritos que na terra
alcançaram, graças ao Mediador único entre Deus e os homens, Jesus Cristo
[...]. A nossa fraqueza é assim grandemente ajudada pela sua solicitude fraterna»
(516):
«Não choreis, que eu vos
serei mais útil depois da morte e vos ajudarei mais eficazmente que durante a
vida» (515).
«Quero passar o meu céu
a fazer o bem sobre a terra» (518)
957. A comunhão com os
santos. «Não é só por causa do seu exemplo que veneramos a memória dos
bem-aventurados, mas ainda mais para que a união de toda a Igreja no Espírito
aumente com o exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão
cristã entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também
a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e
Cabeça, toda a graça e a própria vida do povo de Deus» (519).
«A Cristo, nós O
adoramos, porque Ele é o Filho de Deus; quanto aos mártires, nós os amamos como
a discípulos e imitadores do Senhor: e isso é justo, por causa da sua devoção
incomparável para com o seu Rei e Mestre. Assim nós possamos também ser seus
companheiros e condiscípulos!» (520).
958. A comunhão com os
defuntos. «Reconhecendo claramente esta comunicação de todo o Corpo místico de
Cristo, a Igreja dos que ainda peregrinam venerou, com muita piedade, desde os
primeiros tempos do cristianismo, a memória dos defuntos; e, "porque é um
pensamento santo e salutar rezar pelos mortos, para que sejam livres de seus
pecados" (2 Mac 12, 46), por eles ofereceu também sufrágios» (521). A
nossa oração por eles pode não só ajudá-los, mas também tornar mais eficaz a
sua intercessão em nosso favor.
959. Na única família de
Deus. «Todos os que somos filhos de Deus e formamos em Cristo uma família, ao
comunicarmos uns com os outros na caridade mútua e no comum louvor da
Santíssima Trindade, correspondemos à íntima vocação da Igreja» (522).
Resumindo:
960. A Igreja é «comunhão dos santos»: esta
expressão designa, em primeiro lugar, as «coisas santas» (sancta) e, antes de
mais, a Eucaristia, pela qual «é representada e se realiza a unidade dos fiéis
que constituem um só Corpo em Cristo» (523).
961. Este termo também designa a comunhão das
«pessoas santas» (sancti) em Cristo, que «morreu por todos», de modo que o que
cada um faz ou sofre por Cristo e em Cristo reverte em proveito de todos.
962. «Nós cremos na comunhão de todos os fiéis de
Cristo: dos que peregrinam na terra, dos defuntos que estão levando a cabo a
sua purificação e dos bem-aventurados do céu: formam todos uma só Igreja; e
cremos que, nesta comunhão, o amor misericordioso de Deus e dos seus santos
está sempre atento às nossas orações» (524).
___________________________
Notas:
482. Cf. II Concílio do Vaticano, Decr. Unitatis redintegratio,
11: AAS 57 (1965) 102.
483. Cf. CIC cân 573.
484. Cf. CIC cân 607.
485. Cf. CIC cân 591.
486. II Concílio do Vaticano, Decr. Christus Dominus, 33-35: AAS
58 (1966) 690-692.
487. II Concílio do Vaticano, Decr. Ad gentes, 18: AAS 58 (1966) 968-969;
Ibid. 40: AS 58 (1966) 987-988.
488. João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 69: AAS 83 (1991)
317.
489. CIC cân. 710.
490. Pio XII, Const. ap. Provida Mater: AAS 39 (1947) 118.
491. CIC cân 713 § 2.
492. II Concílio do Vaticano, Decr. Perfectae caritatis, 11: AAS
58 (1966) 707.
493. Cf. CIC cân 713.
494. CIC cân 731 § 1-2.
495. CIC cân 783: João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 69: AAS
83 (1991) 317-318.
496. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 31: AAS
57 (1965) 37.
497. II Concílio do Vaticano,
Const. dogm. Lumen
Gentium, 44: AAS 57 (1965) 50-51.
498. Cf. CIC cân. 207 § 1-2.
499. CIC cân. 331.
500. II Concílio do Vaticano, Decr. Christus Dominus, 2: AAS 58
(1966) 673.
501. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 23: AAS
57 (1965) 27.
502. II Concílio do Vaticano, Decr. Apostolicam actuositatem, 2:
AAS 58 (1966) 839.
503. II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 43:
AAS 58 (1966) 1063.
504. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 36: AAS
57 (1965) 41.
505. São Nicetas de Remesiana, Instructio ad competentes 5, 3, 23
[Explanatio Symboli, 10]: TPL 1, 119 (PL 52, 871).
506. São Tomás de Aquino, In Symbolum Apostolorum scilicet «Credo
in Deum» espositio, 13: Opera omnia, v. 27 (Parisiis 1875) p. 224.
507. Cat Rom 1, 10, 24, p. 119.
508. Cat Rom 1, 10, 24, p. 119.
509. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 12: AAS 57 (1965) 16.
510. Cat Rom 1, 10, 27, p. 121.
511. Cf. Lc 16, 1-3.
512. Cf. 1 Cor 10. 24.
513. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 49: AAS
57 (1965) 54.
514. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 49: AAS
57 (1965) 54-55.
515. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 49: AAS
57 (1965) 55.
516. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 49: AAS
57 (1965) 55.
517. São Domingos, moribundo, aos seus irmãos: Relatio iuridica 4
(Frater Radulphus de Faventia), 42: Acta sanctorum, Augustus I, p. 551.
518. Santa Teresa do Menino Jesus, Verba (17 de Julho de 1897):
Derniers Entretiens (Paris 1971) p. 270. [Santa Teresa do Menino Jesus e da
Santa Face, Obras Completas (Paço de Arcos, Edições do Carmelo 1996) p. 1167].
519. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 50: AAS 57 (1965) 56.
520. Martyrium sancti Polycarpi 17, 3: SC
10bis. 232 (Funk 1, 336).
521. II Concílio do Vaticano,Coast. dogm. Lumen Gentium, 50: AAS
57 (1965) 55.
522. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 51: AAS
57 (1965) 58.
523. II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Lumen Gentium, 3: AAS
57 (1965) 6.
524. Paulo VI, Sollemnis Professio fidei, 30: AAS 60 (1968) 445.
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